Locação de Bens Móveis na NFS-e Nacional: O Que Muda a Partir da Nota Técnica 005/2025 e Como Empresas do DF Devem se Preparar

A partir da Nota Técnica SE/CGNFS-e nº 005/2025, a locação de bens móveis passa a seguir um padrão fiscal nacional. Esse movimento, embora tenha surgido com pouca divulgação, representa uma das viradas mais significativas na rotina contábil dos últimos anos. Assim, operações antes marcadas por interpretações conflitantes agora ganham uma moldura legal uniforme, o que impacta diretamente a atividade empresarial, sobretudo em regiões como Brasília e o Distrito Federal, onde a economia depende intensamente desse tipo de operação. Além disso, como a NT integra a locação ao ambiente federal da NFS-e, a mudança atinge contadores, gestores financeiros e empresários que precisam ajustar sistemas, contratos e controles internos. Consequentemente, quem ignorar esse ajuste tende a assumir riscos tributários desnecessários. O que exatamente mudou com a Nota Técnica 005/2025? A Nota Técnica instituiu um Grupo de Informações exclusivo para locação de bens móveis dentro da NFS-e nacional. Assim, a operação passa a ter documento fiscal específico, deixando para trás décadas de divergências entre municípios e empresas. Em síntese, isso significa que:• a emissão da NFS-e para locação torna-se padronizada;• a interpretação fiscal deixa de variar entre cidades;• a classificação passa a seguir parâmetros federais, o que reduz fragilidade jurídica. Contadores especializados apontam que, embora a NT não altere a Constituição, ela consolida a leitura de que a locação não configura serviço. Portanto, o ISS sai definitivamente da equação, enquanto a operação entra no campo de incidência do IBS/CBS. A locação de bens móveis gera ISSQN? Não gera. Mesmo que alguns municípios ainda tentem enquadrar a locação como serviço, a NT 005/2025, combinada com decisões do STF, reforça que a operação está fora do campo do ISS. Assim, a empresa deve registrar a locação na NFS-e nacional sem vincular o fato gerador ao imposto municipal. Contudo, é essencial parametrizar o sistema corretamente, já que erros na seleção de códigos podem resultar em cobranças indevidas. A locação de bens móveis gera IBS/CBS? Sim. Com a Reforma Tributária em implementação, a locação passa a integrar a base de incidência do IBS/CBS. Isso ocorre porque a operação envolve exploração onerosa de um bem, o que, por consequência, caracteriza receita operacional. Além disso, como o IBS/CBS centraliza a tributação sobre consumo, a inclusão da locação dentro do padrão federal reforça a necessidade de controle fiscal integrado. Contadores experientes destacam que qualquer inconsistência entre contrato e nota fiscal pode afetar o SPED e a apuração centralizada. Como a mudança impacta empresas do Simples Nacional e do Lucro Presumido? Simples Nacional Para empresas do Simples, a alteração não modifica o regime em si. Contudo, modifica a forma de documentar e classificar a receita. Assim, a locação deve: • entrar na NFS-e com o grupo correto;• constar como operação sem ISS;• compor a base de IBS/CBS conforme as regras de tributação futura. Embora pareça simples, isso exige revisão de sistemas, processos e contratos. Em Brasília, onde muitos empreendimentos pequenos utilizam ativos alugados, o risco de falhas aumenta. Lucro Presumido No Lucro Presumido, a mudança exige ainda mais atenção, porque: • a apuração do IBS/CBS não pode divergir da emissão da NFS-e;• contratos de locação precisam refletir corretamente a natureza da operação;• eventuais inconsistências podem gerar autuações automáticas. Além disso, empresas do Presumido com estruturas societárias compartilhadas no DF devem revisar movimentações internas, já que o cruzamento de dados tende a ficar mais rígido. Por que essa mudança afeta de forma tão direta empresas do Distrito Federal? Brasília e o DF abrigam setores que dependem intensamente de locação:• eventos, audiovisual e comunicação;• clínicas médicas com equipamentos alugados;• empresas de construção civil;• coworkings e estruturas tecnológicas;• prestadores de serviços com máquinas terceirizadas. Além disso, o DF possui forte presença de empresas familiares com múltiplos CNPJs. Assim, a locação costuma ser usada como instrumento societário ou operacional. Com a NT, essa prática continua válida, porém exige mais formalidade e menos improviso documental. Houve uma época que isso passava, agora já não passa mais. Quais são os principais riscos de não se adequar? A mudança não é opcional. Portanto, empresas que não ajustarem seus processos podem enfrentar: • autuações federais por divergência no IBS/CBS;• retenção indevida de ISS por falha municipal;• NFS-e inválidas para efeitos fiscais;• inconsistência entre contrato e nota;• problemas no SPED e nos controles internos. Consequentemente, a confiabilidade da contabilidade fica comprometida e a gestão de riscos se fragiliza. Como emitir corretamente a NFS-e para locação de bens móveis? A emissão correta exige: • uso do Grupo de Informações de Locação;• classificação fiscal sem códigos de serviço;• vínculo com o contrato de locação;• registro patrimonial do bem;• integração entre fiscal, societário e contábil. Além disso, recomenda-se validar periodicamente a apuração do IBS/CBS para evitar divergências acumuladas. Situação Antes da NT 005/2025 Depois da NT 005/2025 Documento fiscal Variável Padronizado nacionalmente Incidência Disputa ISS IBS/CBS definido Segurança jurídica Baixa Elevada Parametrização Inconsistente Obrigatória Fiscalização Municipal e irregular Centralizada e previsível comparativo-locacao-bens-moveis-antes-depois-NT-005-2025 Checklist Estratégico  • Revisar contratos de locação• Atualizar sistemas de emissão de NFS-e• Reclassificar receitas• Rever apuração do IBS/CBS• Ajustar controles patrimoniais• Avaliar riscos junto ao BPO fiscal• Treinar equipes internas Se sua empresa está em Brasília ou no Distrito Federal e utiliza locação de bens móveis como suporte operacional, a atualização da NFS-e pode afetar sua segurança fiscal e sua estrutura de custos. Entre em contato com a equipe da Gomide Contabilidade.

Calendário de Tributos Novembro/2025: o que sua empresa precisa antecipar para não comprometer dezembro

Novembro não é apenas um mês de obrigações. Na verdade, ele representa um termômetro da consistência fiscal e sinaliza como sua empresa fechará o ano. Empresas do Distrito Federal que acompanham com precisão o calendário de tributos evitam o acúmulo de guias, reduzem passivos inesperados e garantem um encerramento contábil mais estratégico. Por isso, antecipar é essencial. Segundo especialistas da Gomide Contabilidade, não basta saber a data de vencimento: é preciso compreender o impacto de cada tributo, entender sua relação com os demais e, acima de tudo, considerar as consequências de não cumprir a obrigação corretamente. Por que este calendário é mais do que uma agenda fiscal? Em primeiro lugar, novembro marca a reta final das projeções contábeis e tributárias do ano. Para muitas empresas, um atraso neste período pode gerar reprocessamentos, dificuldades de fechamento e comprometimento da apuração do 13º salário e do IRPJ/CSLL. Esse momento do ano é também o último com margem real para ajustes sem penalidades significativas. Portanto, atuar agora se mostra decisivo para evitar surpresas desagradáveis. Quais os principais tributos e obrigações com vencimento em novembro de 2025? Data Tributo/Obrigacão Competência Tipo 07/11 DCTFWeb OUT/2025 Federal 09/11 FGTS OUT/2025 Federal 10/11 EFD-Reinf OUT/2025 Federal 13/11 DAS MEI OUT/2025 Federal 13/11 DAS Simples Nacional OUT/2025 Federal 15/11 ISS Brasília OUT/2025 Municipal 20/11 ICMS DF OUT/2025 Estadual 20/11 ICMS GO OUT/2025 Estadual 20/11 ISS Uniprofissional OUT/2025 Municipal 24/11 COFINS / PIS OUT/2025 Federal 24/11 IPI OUT/2025 Federal 30/11 IRPJ / CSLL (trimestral) OUT/2025 Federal Quais os impactos de perder um vencimento fiscal em novembro? Quando falamos em perdas, não se trata apenas de multas. De fato, nesta fase do ano, juros e autuações se acumulam num período delicado do fluxo de caixa. Atrasar o cumprimento das obrigações em novembro pode levar à inadimplência ativa e bloqueios fiscais no início de dezembro. Ademais, para empresas do Simples Nacional, três meses consecutivos de atraso resultam em notificação automática de exclusão do regime. Como usar este calendário como ferramenta estratégica? A primeira dica é: não trate o calendário como um lembrete passivo. Transforme-o em uma referência operacional. Planeje a antecipação de vencimentos passíveis de compensação com créditos acumulados, pois isso evita encargos adicionais. Alinhe os fluxos de pagamentos com as previsões do 13º salário, o que favorece liquidez. Promova a conferência cruzada entre PGDAS-D, EFD-Contribuições e DCTFWeb, garantindo coesão entre as informações declaradas. Estabeleça ainda uma janela de revisão interna entre os dias 16 e 25 de novembro para ajustes preventivos. Empresas do Distrito Federal: mais fiscalização eletrônica A Sefaz/DF confirmou que haverá intensificação na fiscalização eletrônica ao longo de novembro. Cruzamentos automatizados entre XMLs de NF-e, SPED ICMS/IPI, eSocial e outras declarações se tornarão rotina. Esse novo ritmo exige consistência nas entregas, sob pena de autuações imediatas. Sendo assim, manter os dados alinhados torna-se fundamental. Checklist Estratégico – Novembro/2025 ✔ Validar a estrutura de cálculo do IRPJ e CSLL (trimestral), pois erros aqui afetam diretamente os resultados ✔ Confrontar dados de faturamento com PGDAS-D, garantindo a coerência ✔ Confirmar retificações pendentes nas declarações, principalmente se foram solicitadas via e-CAC ✔ Checar compensações indevidas via PerDComp, evitando glosas ✔ Atualizar o cronograma interno com sistema ERP ou planilha integrada, permitindo visão centralizada ✔ Agendar reunião com a contabilidade para conferência dos valores de fechamento Conclusão Empresas que tratam novembro como uma etapa de antecipação estratégica ganham terreno frente às exigências de dezembro. Nesse sentido, é fundamental considerar que este é o último momento real de correções com impacto direto no fechamento anual. Com o suporte da Gomide Contabilidade, o seu planejamento tributário pode virar diferencial competitivo. Quer apoio para organizar seu calendário de tributos com foco em performance fiscal? A equipe Gomide oferece um diagnóstico para empresas do DF com foco em prevenção de passivos e eficiência operacional. Referências Receita Federal: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br Sefaz-DF: https://www.fazenda.df.gov.br CFC: https://cfc.org.br Valor Econômico: https://valor.globo.com Yoast SEO Blog: https://yoast.com/seo-blog

4 segredos para o crescimento saudável das empresas

crescimento saudável

Crescer é o sonho da maioria dos empreendedores. Que sua empresa seja bem sucedida, que o lucro seja sempre maior, que os colaboradores estejam felizes e satisfeitos etc. Mesmo assim, almejando o crescimento, as empresas também precisam se preocupar com o crescimento saudável, que pode ser a chave para constância e previsibilidade na permanência da empresa a longo prazo. Mas, afinal, o que é um crescimento saudável? A seguir, vamos explorar esse tema e relatar os quatro segredos do crescimento saudável.  1. Planejamento Estratégico Pode parecer um pouco clichê, mas planejamento e organização são pilares fundamentais do desenvolvimento dos negócios. Por isso, muitos consideram que o primeiro segredo para o crescimento saudável de qualquer empresa é um planejamento estratégico sólido. Define seus objetivos claros, possua metas alcançáveis e um bom plano de ação detalhado para atingir esses objetivos. Além disso, considere ampliar seu olhar para observar o mercado e seus concorrentes, a fim de analisar o ambiente interno ou externo dos negócios. Isso vai te ajudar na tomada de grandes ou pequenas decisões, removendo o fator imprevisibilidade da equação.   Uma outra dica é ter disciplina em seguir e revisar regularmente esse plano. Ajustar estratégias conforme necessário, com base em resultados e feedback, garante que a empresa esteja sempre caminhando na direção certa.    2. Foco no cliente   Um dos pilares mais importantes de um negócio são os clientes. Por isso, empresas que crescem de forma saudável têm um forte foco no cliente, dedicando tempo e recursos para entender suas necessidades, desejos e expectativas. Responda rapidamente qual a dor do seu público e como seu negócio traz a solução. Seja empático, escute e aprenda com os maiores responsáveis pelo seu crescimento. Inclusive, a satisfação do cliente não só traz fidelização, mas também transforma clientes satisfeitos em promotores da marca, por isso é mais viável manter a preocupação de fidelizar seu público.   Investir em atendimento de qualidade, programas de fidelização e ações que surpreendam positivamente seus clientes são práticas que fazem a diferença.    3. Gestão financeira eficiente Existe um ponto muito específico de falha de grandes e pequenas empresas: a falta de gestão financeira adequada. O controle da área financeira é um pilar fundamental de todo negócio, porque ele sustenta a empresa ao longo do tempo. Por isso, tenha um controle rigoroso do fluxo de caixa, mantenha análise de custos e receitas, e planejamento orçamentário. Esteja sempre monitorando as finanças, conte com seus parceiros e evite desorganização de caixa. Com o avanço da tecnologia, planilhas, apps e softwares podem reduzir os erros e aumentar o diagnóstico financeiro dos negócios. Além disso, para uma gestão que não é nada simples, você pode contar com apoio de profissionais que fazem a diferença, como a sua contabilidade, por exemplo.   4. Inovação constante Já que estamos falando de tecnologia e evolução, podemos afirmar que empresas que se destacam no mercado são aquelas que não têm medo de inovar. Seja através da tecnologia ou da implementação de soluções que transformam a rotina da empresa, a inovação deve ser parte da cultura organizacional. Dessa forma, os responsáveis devem estar atentos às mudanças, explorar a criatividade e ousar na medida do possível para fazer a diferença em toda cadeira organizacional.    Promover um ambiente que incentive a criatividade e a experimentação pode surpreender a empresa no que se diz ao crescimento estável, porque manter-se atualizado com as tendências do mercado e estar aberto a mudanças são atitudes que contribuem para o crescimento contínuo.   E o que é um crescimento saudável afinal? Crescer de forma saudável significa não se sabotar com a própria evolução. Às vezes, as empresas começam a vender muito, bater recordes de faturamento, ganham popularidade, mas o investimento na empresa não acompanha essa evolução. Muitas vezes, vemos um quadro de profissionais pequeno para esse tamanho todo ou até mesmo uma estrutura menor do que deveria ser. Além disso, sem uma gestão financeira eficiente, o faturamento pode estar revertendo em prejuízo, mesmo sendo alto. Seguindo as quatro dicas que demos aqui é bem provável que você reduza os riscos dessa prática, mas para garantir ainda mais que você esteja no caminho certo para alavancar seu negócio, conte com apoio de uma contabilidade especializada. Acesse o site da Gomide Contabilidade e converse com um dos nossos especialistas agora mesmo!

B2B e B2C: conheça os sistemas de compra e venda entre empresas

b2b e b2c

Entre os modelos de compra e venda de uma empresa, o empreendedor pode esbarrar com um conceito muito comum no mercado: o B2B e o B2C. Essas letras compõem um modelo de distribuição de um produto através do consumidor final, ou seja, quem recebe o produto/serviço. Os modelos de negócio B2B e B2C determinam quem é este consumidor para assim determinar as estratégias que serão assumidas em cada caso.    A seguir, iremos conhecer esses dois modelos e como suas estratégias tem um impacto direto no desenvolvimento comercial dos negócios.    O modelo B2B   Em suma, o B2B significa “business to business”, ou seja, de empresa para empresa. Dessa forma, o B2B opera onde uma empresa faz de seu consumidor final uma pessoa jurídica. As empresas geralmente buscam serviços B2B para implementar novas soluções ou investir em produtos ou serviços que vão elevar o nível de entrega daquele negócio de alguma forma.    Entre modelos de B2B comuns temos os atacados e as big techs. O B2B têm se tornado cada vez mais vantajoso para grandes empresas porque gera mais eficiência nos processos internos, aumenta a competitividade da empresa e impulsiona o seu crescimento. Esse modelo envolve a venda de produtos ou serviços de uma empresa para outra, em vez de vender diretamente para o consumidor final.    O modelo B2C   Por outro lado, o modelo B2C significa “businesse to customer”, ou seja, negócio para o consumidor. Dessa forma a entrega final do produto ou serviço vai diretamente para um cliente pessoa física. Esse é o modelo que busca atender pessoas físicas e entre as suas vantagens temos a agilidade de processos, a entrega próxima do cliente e a diversidade de clientela.    O B2B no atacado   Em suma, os modelos de negócios B2B oferecem uma série de vantagens para grandes empresas, incluindo eficiência operacional, parcerias estratégicas, acesso a novos mercados, customização, redução de riscos, análise de dados avançada, foco no cliente e potencial de crescimento sustentável. Ao adotar e investir em estratégias B2B bem planejadas, as grandes empresas podem fortalecer sua posição no mercado e impulsionar o sucesso a longo prazo.   Contudo, para empresas atacadistas, o modelo B2B trabalha atendendo empresas B2C terceirizando os produtos. Um atacado que atende pequenas empresas impulsiona o pequeno comércio, gerando valor e relevância no mercado empreendedor em todo país.    Por isso, o mercado atacadista tem crescido cada vez mais no país. A cada ano o desempenho desse setor aumenta, demonstrando o resultado da atividade como um parceiro relevante de outras empresas, grandes ou pequenas.    Conclusão   O segredo para manter uma boa estratégia B2B é buscando os parceiros certos. O atacado como protagonista do modelo empresa para empresa mostra cada vez mais a necessidade de explorar as vantagens desse setor. Para isso, uma boa assessoria e acompanhamento contábil e financeiro são essenciais.    A Gomide COntabilidade há mais de 50 anos atua ajudando empresas atacadistas do DF a crescerem. E o resultado disso? Os maiores atacados do DF são nossos parceiros. De negócio para negócio, queremos impulsionar as empresas que buscam nossos serviços. Se quiser fazer parte desse time, clique aqui e saiba mais!

O que significa empreendedorismo social

empreendedorismo social

Atualmente, existe uma grande preocupação na constituição das empresas. Empreender significa responder uma necessidade da sociedade com uma inovação e por isso, os negócios promissores nascem como a resposta para algum problema social.  De maneira mais profunda a essa resposta, algumas empresas são estruturadas para atender um público ou solucionar um problema social específico, seja de gênero, sustentabilidade, desigualdade social etc. Chamamos os negócios que agregam valor social para a população de empreendedorismo social e é sobre esse modelo que vamos falar hoje. O que é empreendedorismo social? Empreendedorismo social significa desenvolver e estruturar negócios que atendem alguma demanda na sociedade. Esse modelo pode ter como principal fonte de receita doações da população ou do Estado, mas opera em forma de negócio que também é rentável.  Uma das dúvidas frequentes sobre esse modelo é onde e como ele se difere da responsabilidade social de uma empresa. É simples: O tópico que separa o empreendedorismo social das outras categorias é o lucro. A responsabilidade social de uma empresa não depende de como ela lucra. Pode ser promovendo mais igualdade dentro da empresa ou fazendo campanhas de doação durante o ano, esse é o papel de todo negócio independente do tamanho ou modelo.  Já o empreendedorismo social é completamente direcionado para atender uma demanda para áreas específicas como as que mencionamos acima. Além disso, parte de seus lucros pode servir de incentivo à solução desses problemas. Ou seja, independente das campanhas de doação, o empreendedorismo social possui variações de receitas com produtos e serviços oferecidos pelo negócio, que podem ou atingir as áreas sociais de interesse ou servir como fonte econômica para dar um suporte nessas áreas. Exemplos de empreendedorismo social Existem diversos negócios atuais que se preocupam em agregar valor à sociedade independente do custo.  Sustentabilidade  Um dos maiores exemplos de modelos de negócio sociais são os que têm como principal objetivo promover produtos ou serviços voltados para a sustentabilidade. Essa é uma grande preocupação atual e pode ter um bom desempenho pois cada dia mais a população se preocupa com a causa.  Igualdade de gênero  Muitos negócios promovidos por mulheres para mulheres trazem principalmente a resposta para atuação feminina em espaços não ocupados por elas devido a discriminação de gênero. Além disso, ações e capacitações voltadas para combater a desigualdade de gênero podem ser incluídas nos negócios a fim de trazer maior impacto interna e externamente. Desigualdade social  Negócios que promovem suas atividades ou produtos para públicos socialmente vulneráveis também possuem uma resposta interessante. Abranger essa área significa promover mais igualdade à públicos que não tem os mesmos alcances e oportunidades que boa parte da população. Além disso, propostas de saúde e capacitação possuem um impacto positivo e atendem demandas tão relevantes quanto as outras.  Como trazer mais soluções sociais para sua empresa? Mesmo que sua empresa já seja constituída e abrir um novo negócio não seja uma possibilidade, sua empresa pode ter propostas de valor social interessantes para serem trabalhadas internamente. Para todos os casos são propostas interessantes: Promover maior participação feminina em cargos relevantes na empresa;  Tornar a empresa mais sustentável;  Direcionar parte dos lucros à instituições ou ações alinhadas com a visão da empresa;  Promover um ambiente diverso e livre de preconceitos ou discriminação;  Unir parcerias que tenham os mesmos valores do seu negócio;  Buscar inovações e soluções com um impacto positivo socialmente.  E muitos outros!  Conclusão  O futuro dos negócios inclui inovações que atendam essas demandas que foram abordadas no artigo acima. Independente de qual modelo de interesse para se adaptar ao social, buscar essas respostas pode ter um impacto positivo para a empresa, seja na busca por seus objetivos ou na maneira que o negócio se desempenha no mercado.  Agora, se o objetivo for exercer o empreendedorismo social o mais importante é manter a ideia de que o lucro nunca vai ser a prioridade nesses casos, e sim as causas sociais. De qualquer forma, o primeiro passo é entender qual a resposta do seu negócio na sociedade e como a vida das pessoas pode ser impactada pela sua inovação. 

Os perigos da sonegação fiscal 

sonegação fiscal 

Não é novidade a dificuldade em lidar com o sistema tributário do nosso país. O Brasil é constituído de 27 estados, cada qual com sua legislação tributária específica e alterações quase que diárias. Essa complexidade pode desencorajar os brasileiros a exercerem seu potencial empreendedor. Sabemos do impacto positivo que o empreendedorismo possui no mundo todo, e no Brasil não seria diferente. Para passar por esse sistema e manter a empresa em total funcionamento mesmo com as dificuldades, os empresários encontram alternativas para economizar no pagamento dos impostos. Entretanto, é possível que o empresário só enxergue economia na tributação através da sonegação de impostos, mas os perigos dessa prática podem ser extremamente prejudiciais à empresa. Hoje, falaremos sobre os perigos dessa prática e como sua empresa pode economizar no pagamento dos impostos de maneira legal. Acompanhe! Sonegação é diferente de inadimplência A sonegação fiscal é a adulteração de dados sobre a tributação da empresa, sobre seu faturamento ou falsas declarações a respeito dos seus dados. Se comprovado que intencionalmente foram omitidas informações da empresa e que houve adulteração dessas declarações, os responsáveis podem responder sobre crimes contra a ordem tributária.  As penalidades podem resultar em pena de seis a dois anos de detenção além da multa determinada pela Justiça, a possibilidade de penhorar os bens da empresa, e o acréscimo sobre a multa, que pode chegar até 200% sobre o valor da sonegação.     Sonegação fiscal é muito diferente de inadimplência. A sonegação se caracteriza pela elaboração de declarações falsas ou omissão de dados a fim de evitar a tributação. Já a inadimplência é o descumprimento na entrega das tributações causado de forma não intencional. Ambas as opções possuem prejuízos para a empresa mas, no caso de sonegação fiscal, elas podem ser muito mais graves do que as multas comuns sobre os atrasos, como vimos anteriormente. Conheça as práticas de elisão fiscal  A prática de sonegação fiscal pode ser chamada também de elusão fiscal que pode ser considerada contrária à elisão fiscal.  Elisão fiscal é, nada mais nada menos, do que a forma legal de diminuir a tributação da empresa através de estratégias e conhecimento contábil. Não conhecer esse termo ou essas alternativas pode fazer o empresário considerar que a única forma de lidar com o complexo sistema tributário brasileiro é através de sonegação, mas não é bem assim. As alternativas de elisão fiscal podem vir acompanhadas de uma série de benefícios que vão além da economia tributária, portanto consulte um especialista e conheça as formas de utilizar essas ferramentas na sua empresa. Veja mais sobre a elisão fiscal aqui. Esteja alinhado com sua contabilidade   Para que a etapa de planejamento e economia tributária seja um grande sucesso, a empresa precisa lidar com o maior colaborador das suas finanças: o contador. O papel do contador durante a etapa de busca dessas alternativas é direcionar o empresário as estratégias de acordo com o perfil da empresa. A mudança que um especialista faz sobre essas decisões acompanha o empreendedor a longo prazo, e por isso esse serviço se faz indispensável.  A contabilidade eficiente pode te direcionar a conseguir essa economia nos impostos de forma legal, e ainda pode direcionar o empreendedor aos caminhos mais proveitosos para a empresa. Sem esse conhecimento, as consequências de sonegação fiscal são apenas um dos muitos problemas que a empresa pode enfrentar daqui pra frente, e nós não queremos isso.   Pensando nisso, te convido a conhecer a Gomide Contabilidade. Nosso escritório possui especialistas prontos para lidar com suas obrigações tributárias da melhor forma e garantir a economia da sua tributação através de um planejamento tributário eficiente. Entre em contato com nossos especialistas e conheça nossos serviços!

Como transferir o local de uma empresa

transferir o local de uma empresa

Como transferir o local de uma empresa Afinal, como transferir o local de uma empresa? A escolha do local da empresa é sem sombra de dúvidas uma das etapas mais importantes para traçar um plano estratégico que inclui onde os seus clientes estão localizados e o público-alvo. É importante estudar e planejar onde a empresa vai estar localizada antes da abertura, pois é o local que ajuda a definir como a empresa vai ser vista e a quem ela está direcionada. Entretanto, se por alguma razão, o empresário observa que a sede da empresa pode ser transferida, pode ser que a mudança de local seja vantajosa.  A seguir, vamos entender um pouco sobre a importância do local da empresa e como trocar o local da sua sede sempre que possível. Acompanhe a seguir: A escolha estratégica da sua empresa Durante a etapa de planejamento todas as definições da empresa são feitas. Entre essas definições temos a escolha do local da empresa. Empresas de qualquer porte precisam declarar o local da empresa antes de concluir a abertura. A definição de onde sua empresa vai ser localizada é estratégica. Ela acompanha o estudo do seu público-alvo e o alcance/contato dele com a empresa. Por exemplo, se sua empresa é uma loja de difícil alcance, isso pode prejudicar suas vendas consideravelmente. Ou, se você presta algum tipo de serviço e sua empresa tem pouco acesso devido a localização, isso pode afetar seu faturamento de forma direta.  Se após observar como o local da empresa impacta nas vendas ou encontrar uma nova oportunidade em outra localidade — inclusive uma nova cidade —, o empresário pode considerar a troca.  Como escolher um bom local  O local ideal para a sede da sua empresa depende de uma série de variações. Isso porque como falamos acima, a definição de local parte da ideia de como os clientes vão acessar a empresa e como ela vai ser vista pelo público de acordo com a localidade.  Entretanto, um bom local depende principalmente do estudo do seu público. Saber qual o alvo do negócio possibilita um estudo maior de onde esse negócio seria desenvolvido, o quão promissor é o local, os concorrentes e a demanda. Além disso, para escolher o local da empresa é preciso observar se ele atende as necessidades do empresário na mesma medida que ele é acessível para a empresa.  Como transferir o local de uma empresa A ampliação do local, o aumento da equipe ou uma busca por maior visibilidade são alguns dos motivos que idealizam transferir o local de uma empresa. Entretanto, o receio de uma troca burocrática pode impedir considerar um novo local. Não podemos afirmar que o procedimento é livre de burocracias, mas não é um bicho de sete cabeças também.  A primeira e mais importante etapa é definir o novo local. Após essa definição, consulte a Junta Comercial da sua cidade e altere o Contrato Social da empresa na cláusula que define o endereço. Para uma mudança para outro Estado, o processo pode ser um pouco mais burocrático, portanto converse com um especialista.  Converse com seu contador A troca do local da empresa é uma mudança importante para definir o futuro do negócio. Os diversos motivos que podem acompanhar essa mudança podem ser considerados investimentos para uma nova fase, portanto, é importante que seu contador faça parte desse processo.  Mudanças estruturais incluem mudanças financeiras e por isso, um especialista precisa acompanhar todo trâmite para evitar prejuízos. A contabilidade ideal para troca de local da empresa é a que acumula experiência e conhecimento nesses processos burocráticos e ainda promove um planejamento para impulsionar sua empresa no novo endereço.  A Gomide Contabilidade é a empresa certa para esses serviços. Conheça nossa empresa e nossos serviços. Entenda como nossa metodologia pode mudar a forma como sua empresa se desenvolve a partir de hoje. Entre em contato com nossa equipe e garanta o suporte na troca do local da sua empresa!

O Lucro Real é vantajoso só para grandes empresas?

Lucro Real

O Lucro Real na maioria das vezes é enxergado como a última alternativa de regime tributário devido a sua complexidade. Algumas empresas não se interessam em conhecer ou optar por esse sistema justamente por não entender que a obrigatoriedade não é  a única razão pela qual as empresas escolhem esse regime. Para entender um pouco mais de quando o Lucro Real é vantajoso e para quais empresas, preparamos esse conteúdo para tirar suas dúvidas te ajudar a entender esse regime tributário.  Antes de qualquer coisa, precisamos entender: O que é o Lucro Real  O Lucro Real é um dos regimes tributários que as empresas podem optar para efetuar o pagamento dos impostos. Esse regime tem como maior característica o cálculo com base no lucro líquido da empresa. Ou seja, após análise das despesas e receitas da empresa em determinado período, são definidos os valores dos impostos.  Por causa disso, empresas com maior faturamento são direcionadas ao Lucro Real obrigatoriamente. Essa obrigatoriedade, combinada com a complexidade do regime, faz com que as empresas não se interessem em optar por esse sistema voluntariamente. Entretanto, esse regime pode ser extremamente vantajoso para outras empresas menores, basta avaliar a possibilidade. A prioridade para se adequar ao Lucro Real é a organização, não o tamanho da empresa. Quando optar pelo Lucro Real É imprescindível o apoio e orientação de um contador para te ajudar a escolher o regime tributário. Toda categoria tem suas vantagens e desvantagens. Por isso, é necessário observar todos os parâmetros da empresa a curto e longo prazo para traçar o melhor caminho. Na prática, a orientação certa vai servir de acordo com o status da sua empresa, portanto não existe fórmula para adivinhar o melhor dos regimes, visto que cada um deles depende de diversas variáveis. A busca (ou a adequação) do Lucro Real parte da necessidade de fazer uma apuração detalhada e assertiva sobre o lucro da empresa de forma precisa. Existem duas principais maneiras de apurar o Lucro Real: de forma trimestral ou anual. O estudo dos parâmetros da empresa e o planejamento assertivo ajuda a definir qual a melhor dessas duas opções para sua empresa. A apuração trimestral serve para que, dependendo das variações do faturamento da empresa dentro daquele período, os impostos sejam pagos de acordo com essas variações. Contudo, se a empresa possui um lucro mais estável e contínuo a apuração anual pode ser mais vantajosa.  O Lucro Real possui vantagem para todas as empresas? A apuração do Lucro é completa. Por isso todas as informações precisam ser extremamente detalhadas. Dessa forma, esse regime de tributação garante que os tributos sejam pagos de forma justa, de acordo com o lucro da empresa dentro do período analisado. A diferença do Lucro Real para o Lucro Presumido, é que na primeira opção, o pagamento dos impostos é feito sobre a quantidade de lucro que a empresa de fato obteve durante o período analisado.  Entretanto, se sua empresa analisou e considerou a troca de regime para o Lucro Real é preciso entender que a chave para poder se adequar a esse sistema está na organização da empresa. É preciso ter um controle pontual a respeito da movimentação financeira da empresa e uma gestão eficiente. Além disso, esse controle precisa se estender aos relatórios contábeis que descrevem essa movimentação e o status da empresa em relação aos tributos, lucros e o seu desempenho no geral.  O controle financeiro e a documentação de todas as movimentações da empresa precisam ser a prioridade quando optam pelo Lucro Real. Se essas definições estiverem bem alinhadas, considerar a troca para esse regime é uma escolha inteligente de acordo com a análise e recomendação do contador. Precisamos entender que, a complexidade do Lucro Real é efeito da quantidade de detalhamentos necessários para que os valores sejam precisos e sem erros.  Veja também: O que é o Lucro Real Converse com contador experiente Produzir relatórios contábeis ou auxiliar no Planejamento Tributário são apenas algumas das funções de um contador na escolha pelo regime tributário. Contudo, esse serviço precisa ser muito mais para empresas que optam pelo Lucro Real. O conhecimento do contador no assunto é necessário para planejar o futuro da empresa, definir a melhor forma de apuração, direcionar ao uso de benefícios fiscais e muito mais! Escolher uma contabilidade eficiente é necessário para escolher o regime adequado. Uma contabilidade experiente e especializada podem fazer toda diferença nessa escolha. Para isso, conte com a Gomide Contabilidade. Nosso escritório combina essa especialização no Lucro Real e a experiência de mais de  anos no mercado! Fale com um dos nossos especialistas, conheça nossos serviços e economize com o regime tributário da sua empresa!

A importância do Plano de Negócios para o seu negócio

plano de negocios

Ao iniciar um projeto empreendedor existem muitas etapas a serem desenvolvidas, mas a mais importante delas é o planejamento. É necessário agrupar todas as informações sobre o projeto e organizar de maneira que todo esse planejamento bem feito, seja a base de um bom negócio de qualquer tamanho. A ferramenta para organizar toda essa etapa de pesquisa e planejamento é o Plano de Negócios. Mas você sabe o que é o plano de negócios? Sabe como essa ferramenta pode ajudar sua empresa a curto e longo prazo? O texto a seguir vai ajudar a responder essas perguntas e vai te dar dicas de como utilizar esse recurso a seu favor para qualquer etapa do seu projeto. Vamos lá? Primeiro, precisamos entender O que é o Plano de Negócios? É o documento responsável por todo registro dessa etapa de planejamento. A partir desse documento, todos os detalhes e objetivos da empresa são definidos. É de suma importância que todo o perfil da empresa seja traçado e documentado e é aí que entra o Plano de Negócios.  A partir do plano existe uma análise completa do mercado, as variantes do público alvo e os obstáculos financeiros que podem ser enfrentados. Além disso, seja para uma pequena empresa em ascensão ou uma empresa que busca inovar, o plano pode ser utilizado como uma espécie de guia para os próximos passos do negócio, em qualquer contexto que ele seja apresentado. Mas o que exatamente deve conter o Plano de Negócios? Depende de quão extensa é a pesquisa e o planejamento, depende também de quais ferramentas o empreendedor está disposto a utilizar. Os principais tópicos do planejamento incluem  O resumo do projeto Tudo que é necessário saber sobre a nova empresa e deixar preparado para qualquer definição futura. Qual o nome da empresa? Qual tipo de produto ou serviço a empresa fornece? Quais os objetivos? Onde seria? Responder essas primeiras perguntas auxilia alcançar o objetivo e frisar a visão da empresa durante os primeiros passos. Descrever a empresa ao máximo pode evitar o dispersar da equipe no futuro. Análise de mercado Uma análise de mercado e concorrência também pode ser documentada para auxiliar e compreender o território no qual o empreendedor vai adentrar. O que de diferente sua empresa pode oferecer às necessidades que já existem no mercado? Definição de estratégias O produto ou serviço oferecido pela empresa precisa chegar ao público alvo de alguma forma. Quais são as estratégias que a empresa vai utilizar para alcançar suas metas? O marketing e as estratégias de vendas são recursos que passam por essa etapa do Plano de Negócios, e organiza quais são os primeiros passos assim que a empresa sair do papel. Serviço Financeiro Essa é uma das pesquisas de maior destaque no Plano de Negócios e não é por acaso. A maior preocupação do empreendedor pode partir da parte financeira, e por ser um investimento como qualquer outro, gera insegurança. Uma análise bem feita de possíveis gastos, emergências financeiras, lucro e precificação dos produtos pode auxiliar a evitar perdas e prejuízos grandes ou pequenos. A contabilidade é um fator essencial nessa hora e pode ser um divisor de águas no futuro da empresa. Quais as vantagens de possuir um Plano de Negócios?  O Plano de Negócios em sua definição geral atua como um roteiro a respeito da empresa. Das primeiras ideias até os objetivos a longo e a curto prazo, tudo é documentado. Isso serve como direcionamento durante a ascensão do negócio e protege o negócio da maioria dos imprevistos que podem ocorrer. Por mais que existam obstáculos e imprevistos, não seriam por falta de planejamento. Este guia permite não só o negócio a ter início mas também a expandir sempre que organizado para isso e assim, obter os resultados esperados. E como fazer o Plano de Negócios?  Busque um exemplo de Plano de Negócios e se baseie nas informações apresentadas ali. Depois de pesquisar muito e entender sobre o mercado, o serviço de contabilidade pode te auxiliar do primeiro passo até a abertura definitiva da sua empresa.  Para esse atendimento com suporte que sua empresa precisa, conheça a Gomide Contabilidade, uma empresa com mais de 50 anos de atuação e uma dos escritórios mais renomados de Brasília. Nossa prioridade é atender suas necessidades do início do seu sonho, até a realização dele. E agora que você sabe qual o primeiro passo para abrir sua empresa, que tal conhecer nossos serviços para melhor te auxiliar nessa etapa? 

1

Eduarda Fernandes

Online

Formulário de Pré-Analise

Fique tranquilo!
Esse formulário serve para conhecer seu novo negócio. É seguro, sem compromisso e entraremos em contato o mais rápido possível.

Todos os direitos reservados – 2025 © Gomide Contabilidade