Crédito de CBS sobre estoques: o que empresários e contadores do DF precisam entender antes da virada de 2027

A transição do regime de PIS/COFINS para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), conforme disposto na Lei Complementar nº 214/2025, impõe uma série de adequações operacionais e fiscais às empresas brasileiras. Uma das disposições mais relevantes para o planejamento tributário de curto prazo refere-se ao crédito presumido de CBS sobre estoques, aplicável a bens adquiridos até 31 de dezembro de 2026 e ainda existentes na data de início da vigência da CBS, em 1º de janeiro de 2027. Essa sistemática de crédito foi instituída com o propósito de mitigar os efeitos econômicos da mudança de regime tributário, especialmente para empresas sujeitas ao regime cumulativo de apuração, que anteriormente não tinham direito ao crédito de PIS/COFINS. A medida visa, sobretudo, reduzir a incidência de bitributação e equilibrar a carga fiscal durante o período de transição. Elegibilidade para o crédito presumido De acordo com a legislação, poderão apropriar o crédito de CBS sobre estoques as empresas que: Tenham adquirido bens até 31/12/2026 que não geraram direito ao crédito de PIS/COFINS (ex.: regime cumulativo, monofásico ou isenção); Mantenham tais bens em estoque na data de 01/01/2027; Destinem esses bens à revenda ou à produção de bens e serviços sujeitos à incidência da CBS. Cabe destacar que bens do ativo imobilizado, bens de uso e consumo ou aqueles adquiridos com alíquota zero, isenção ou suspensão de PIS/COFINS não conferem direito ao crédito presumido. Cálculo do crédito e modalidades de aplicação Para bens adquiridos no mercado interno, o crédito corresponderá a 9,25% sobre o valor de aquisição (excluindo IPI, ICMS-ST e ISS). No caso de bens importados, o valor corresponderá ao montante efetivamente recolhido a título de PIS e COFINS-Importação. Tipo de Empresa Regime PIS/COFINS Direito a crédito atual Pode usar crédito CBS? Comércio no Lucro Presumido Cumulativo Não Sim Indústria no Lucro Real Não-cumulativo Sim Parcialmente Serviços no Simples Nacional Cumulativo Não Sim Tabela de elegibilidade para crédito de CBS sobre estoques conforme o regime tributário atual. O crédito poderá ser apropriado em até 12 (doze) parcelas mensais e consecutivas, exclusivamente para compensação de débitos da CBS. Fica vedada a utilização para quitação de outros tributos federais ou a solicitação de restituição em espécie. Riscos operacionais e contingências fiscais A ausência de controle adequado dos estoques existentes em 31/12/2026 pode resultar na perda definitiva do direito ao crédito, bem como em autuações fiscais futuras, especialmente em casos de inconsistência entre o valor inventariado e os documentos fiscais comprobatórios. Entre os principais riscos estão: Glosa de crédito por ausência de nota fiscal ou classificação incorreta do bem; Dificuldade em comprovar a permanência do estoque na data de corte; Subaproveitamento do crédito em razão de baixa projeção de débito da CBS nos meses subsequentes. Procedimentos recomendados para empresas do Distrito Federal Empresas situadas no Distrito Federal — com predominância de regimes cumulativos no comércio e prestação de serviços — devem adotar medidas preventivas de controle e documentação fiscal, com o objetivo de assegurar a utilização integral do benefício previsto. Checklist técnico de preparação: Realização de inventário físico e contábil detalhado até 31/12/2026; Organização de notas fiscais e registros de aquisição vinculados ao estoque; Análise de elegibilidade dos itens conforme critérios legais; Simulação do valor total do crédito presumido aplicável; Integração do crédito no planejamento tributário da empresa para 2027. Impacto regional e estratégia fiscal Segundo levantamento interno da Gomide Contabilidade, aproximadamente 82% das empresas ativas com faturamento superior a R$ 1 milhão/ano no Distrito Federal poderão se beneficiar dessa sistemática de crédito. O correto aproveitamento poderá representar redução efetiva da carga tributária na ordem de até seis dígitos, variando conforme a composição e o volume dos estoques mantidos. O estoque de hoje é o crédito de amanhã A CBS redefine a estrutura da tributação federal sobre bens e serviços. O crédito presumido sobre estoques representa uma oportunidade concreta de reequilíbrio fiscal no momento da virada. Empresas que atuarem com planejamento, controle documental e simulação antecipada poderão extrair valor real dessa transição. A Gomide Contabilidade orienta empresas do Distrito Federal a implementarem controles internos robustos, com base na legislação vigente e nas melhores práticas contábeis, de modo a assegurar a regularidade e a máxima eficiência na utilização do crédito.
Super MEI: aumento do limite de faturamento pode redefinir o futuro dos pequenos negócios no Brasil

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou o PLP 60/2025, projeto que cria o chamado “Super MEI”, elevando o limite de faturamento do Microempreendedor Individual (MEI) de R$ 81 mil para R$ 140 mil anuais.A proposta representa um avanço relevante na política de estímulo à formalização e à competitividade dos microempreendedores, mas traz também novos desafios contábeis, fiscais e de enquadramento. O impacto é especialmente relevante para empresas e profissionais de Brasília e entorno, onde há alta concentração de MEIs atuando em serviços, tecnologia e alimentação — setores diretamente beneficiados pela ampliação. O que muda com o Super MEI e como o novo limite vai funcionar O Super MEI amplia o teto de faturamento e cria uma nova faixa de contribuição, ajustando as alíquotas conforme a receita.Quem fatura até R$ 81 mil continuará pagando 5% sobre o salário mínimo, enquanto a nova faixa, entre R$ 81 mil e R$ 140 mil, terá contribuição de 8%. Além disso, o projeto propõe que o limite seja corrigido anualmente pelo IPCA, evitando defasagens que antes prejudicavam o enquadramento dos microempreendedores. Por que o aumento do limite é estratégico para o crescimento dos microempreendedores De acordo com o Sebrae Nacional, mais de 70% dos MEIs estão próximos do limite atual de faturamento.A mudança evita que empreendedores de pequeno porte precisem migrar para o Simples Nacional antes de consolidar seu crescimento.Essa transição precoce, em muitos casos, aumenta custos tributários e compromete a sustentabilidade do negócio. Comentário técnico: Na prática contábil, essa ampliação representa uma adequação à realidade econômica pós-pandemia, permitindo que negócios sustentáveis não sejam punidos pelo sucesso. Quem se enquadra no novo limite e o que muda na contribuição mensal O novo enquadramento alcança tanto empreendedores individuais já formalizados quanto novos registros a partir da sanção da lei.A contribuição continuará sendo recolhida por meio do DAS (Documento de Arrecadação Simplificada), mas o valor mensal sofrerá leve aumento para quem se enquadrar na faixa intermediária. Principais benefícios mantidos: aposentadoria, auxílio-doença e cobertura previdenciária integral, com regras simplificadas de recolhimento. Qual o impacto para empresas e contadores em Brasília e região O Distrito Federal é o terceiro maior polo de microempreendedores do país, e boa parte deles atua em serviços especializados e prestação de suporte técnico, áreas com grande variação de receita ao longo do ano.Com o Super MEI, contadores e gestores locais precisarão revisar cenários de faturamento, enquadramento tributário e contribuição previdenciária. Empresas que já ultrapassaram o limite antigo podem retornar ao regime, desde que adequadas à nova faixa e sem pendências fiscais — um ponto que deve ser acompanhado de perto pelas contabilidades regionais. Quais cuidados fiscais e contábeis o MEI deve ter com a nova regra Apesar do aumento do teto, o enquadramento exige gestão precisa de receitas e despesas, especialmente para quem trabalha com sazonalidade.A omissão de valores ou o desencontro entre notas fiscais e declarações pode gerar desenquadramento retroativo, com cobrança de tributos e multas. Recomenda-se: Monitorar mensalmente o faturamento acumulado; Revisar obrigações acessórias com suporte contábil; Simular cenários de crescimento para evitar surpresas fiscais. Quando a medida entra em vigor e o que esperar até 2026 Caso o PLP 60/2025 seja aprovado nas demais comissões e sancionado, a nova regra passará a valer em 1º de janeiro de 2026.Até lá, é essencial que contabilidades planejem os ajustes cadastrais, fiscais e previdenciários de seus clientes, especialmente os que já ultrapassaram o limite atual. O Super MEI é avanço, mas exige preparo e gestão profissional A ampliação do limite é uma vitória para o microempreendedor, mas também uma nova responsabilidade para contadores e gestores financeiros.A formalização continuará simples, porém a gestão contábil precisa ser mais estratégica — especialmente para quem atua em Brasília e regiões integradas a Goiás. A Gomide Contabilidade acompanha de perto as mudanças legislativas e está preparada para orientar empreendedores na migração, regularização e planejamento tributário sob o novo modelo do Super MEI. Referências Senado Federal – PLP 60/2025: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/167495 Sebrae Nacional – MEI e Simples Nacional: https://www.sebrae.com.br Receita Federal – Regimes de Tributação: https://www.gov.br/receitafederal Diário do Comércio – “Super MEI” amplia teto e cria nova faixa de contribuição: https://diariodocomercio.com.br Seu Crédito Digital – Análise do PLP 60/2025 e correção do limite pelo IPCA: https://seucreditodigital.com.br
Saiba quais são as três parcerias mais importantes de uma empresa

Uma das maiores verdades do mercado empreendedor é que não é possível um negócio operar sozinho. Por mais independente que seja uma empresa, grande ou pequena, existem parceiros que são essenciais para o desenvolvimento pleno do negócio. A seguir, vamos indicar as três parcerias mais importantes de uma empresa. Acompanhe! A importância dos parceiros O sonho de abrir o próprio negócio pode ser tão desafiador quanto animador. Contudo, por mais que existam as dificuldades elas não devem ser enfrentadas sozinho. O empreendedor pode se apoiar em seus parceiros desde os primeiros passos do negócio até as decisões mais difíceis da jornada. Esses parceiros podem variar entre os colaboradores, sócios, plataformas tecnológicas ou até mesmo serviços terceirizados. Entre as vantagens de buscar apoio nas parcerias temos: Economia de recursos; Ampliação de experiência; Networking de contatos; Apoio operacional; Validação e credibilidade para a empresa. Mas, afinal, quais parcerias são essas? Separamos as três parcerias mais importantes para se considerar na gestão de um negócio. Confira! 1 – Parceiros jurídicos Não é novidade alguma que ao abrir um negócio nos deparamos com uma série de burocracias, inclusive jurídicas. Nesses casos, o apoio de um serviço que ajuda a gerir a empresa dentro das conformidades legais e obrigatórias da justiça brasileira é essencial. Os parceiros jurídicos podem atender através de consultoria, como um serviço terceirizado por contrato ou por uma equipe integrada ao time. Por fim, o apoio de advogados em qualquer escala pode dar a segurança que o empreendedor tanto precisa para crescer e se desenvolver no mercado. E falando em segurança… Parceiros contábeis Outra parceria indispensável para o desenvolvimento de uma empresa são os contadores, aliados da empresa desde os seus primeiros dias. Ainda que seja um serviço necessário devido às regularidades fiscais obrigatórias do nosso país, a contabilidade exerce um papel que vai muito além de uma obrigação. Em suma, o contador dá um apoio especializado no controle de saúde e gestão financeira. Além disso, é o grande serviço responsável para garantir que a empresa esteja sempre regularizada. A parceria com os clientes Além disso, um nível de parceria que deve ser sempre fortalecido é com os clientes da empresa. Os clientes são apoio e métrica de resultados de uma empresa, desde os potenciais até os frequentes. Geralmente, uma empresa de sucesso mantém uma base sólida de comunicação com os clientes. Além disso, essas empresas trabalham para garantir que a satisfação do cliente seja priorizada para que sempre, em qualquer escala, esses clientes se sintam bem acolhidos pela empresa. Por isso, é importante cuidar da saúde da comunicação e parceria com os clientes, pois eles são os maiores responsáveis para que uma empresa seja bem sucedida. Escolhendo os parceiros certos Por fim, a etapa mais importante: a seleção dos seus parceiros. Para isso, é muito importante considerar todas as variáveis do time que vai apoiar sua empresa a curto, médio ou longo prazo. Considere estudar custo-benefício, modelos de atuação, especialidade desses parceiros, experiências prévias e muitos outros detalhes que vão te fazer selecionar os componentes ideais. Para alguns casos, é importante fazer uma pesquisa prévia, como no caso da equipe jurídica. Mas, se a escolha for para sua contabilidade, você está no lugar certo. A Gomide Contabilidade acumula mais de 50 anos de expertise na parceria com grandes empresas da região. Que tal fazer parte desse time? Clique aqui e fale com nossos especialistas agora mesmo.
Entenda a reforma tributária em 3 passos e como ela afeta a contabilidade da sua empresa

O ano de 2024 se inicia com grandes expectativas para mudanças consideráveis envolvendo o sistema tributário brasileiro. A reforma tributária, aprovada pela Câmara dos Deputados em 2023, quer simplificar o sistema tributário brasileiro, atualmente considerado um dos mais complexos do mundo. Contudo, seja empresário ou profissional da contabilidade, todo mundo quer entender quais os impactos da reforma tributária para as empresas. Por isso, fique tranquilo: no artigo a seguir, a Gomide Contabilidade te explica a reforma em três passos e como ela afeta a contabilidade da sua empresa. Confira a seguir. O que é a reforma tributária? Resumidamente, a reforma tributária é uma gama de medidas que busca modificar o sistema tributário do Brasil tornando-o mais simples através da reconfiguração da lei. De forma simplista, a reforma que deve perdurar pelos próximos 10 anos até ser totalmente implementada, tem como principal objetivo reduzir a burocracia por trás da compreensão e pagamento de impostos por empresas. Em suma, a principal justificativa da proposta se apoia em pesquisas que demonstram a dificuldade para empresas lidarem com toda complexidade desses impostos. Algumas características da reforma tributária aprovada pela Câmara: Não possui a pretensão de reduzir a carga tributária; Unifica cinco dos principais impostos pagos pelas empresas; Implica a criação de um novo tributo unificado; Cria uma nova tributação para desestimular consumos prejudiciais à população. Entenda a reforma em três pilares Imposto sobre Bens e Serviços Em suma, a principal mudança da reforma tributária é a substituição do PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). O IBS terá caráter nacional, com alíquota formada pela soma das alíquotas federal, estaduais e municipais. Além disso, o imposto é não cumulativo e será cobrado em todas as etapas de produção e distribuição do produto e uma ferramenta para facilitar a devolução de créditos acumulados pelos exportadores. Por fim, a tributação irá incidir em todo tipo de importação. Imposto Seletivo Federal Além disso, a criação do Imposto Seletivo Federal é uma alternativa criada para desestimular atividades prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. O imposto incidirá sobre bens como bebidas alcoólicas ou cigarros. Em quanto tempo a reforma acontece Por mais que esteja sendo debatida há mais de 30 anos, a reforma é gradativa devido às fases de transição. A transição tributária ocorrerá em duas fases distintas. Inicialmente, está previsto um período de teste com duração de dois anos, durante o qual haverá uma redução da Cofins (sem impacto para estados e municípios) e do IBS em 1%. Posteriormente, a cada ano, as alíquotas serão gradualmente reduzidas em 1/8, culminando na sua extinção, enquanto a do IBS será aumentada para compensar a arrecadação anterior. Outros impactos da reforma Por fim, além desses principais tópicos que a reforma propõe transformar na legislação tributária, a proposta não é prioridade na agenda do Estado à toa. A reforma gera um alto impacto na maneira de compreender e pagar impostos para as empresas, mas também na cesta básica do brasileiro além de diversos outros setores. A reforma propõe o fim da guerra fiscal, segurança e transparência no pagamento de impostos e melhorias no desenvolvimento econômico do país de forma geral. Com a movimentação dessas mudanças, os setores tendem a sentir a necessidade de se adaptarem conforme às transformações com ajuda especializada dos reflexos dessa reforma. Por isso, busque suporte de profissionais que entendam as dores do seu negócio nesse momento onde a legislação se transforma. A reforma tributária ainda precisa ser aprovada no Senado, mas até lá você pode buscar conhecimento e expertise de pessoas que entendam o que você precisa. A Gomide Contabilidade trabalha há mais de 50 anos garantindo o suporte das empresas em um mercado altamente competitivo e cheio de mudanças. Se quiser fazer parte desse time de sucesso clique aqui e converse com um dos nossos especialistas agora mesmo.
Planejamento orçamentário para atacadistas em 2024

Que 2023 foi um ano marcado por transformações e mudanças, isso a gente já sabe. Contudo, para o setor atacadista algumas coisas nunca mudam. Mercado acirrado de competitividade, densa carga tributária e desafios de logística estão sempre acompanhando os atacados distribuidores no Brasil. Por isso, um grande atacado precisa investir em estratégias para se organizar no setor que demanda maior gerenciamento: o setor financeiro. Para isso, o planejamento orçamentário vai ser o guia para começar o ano de 2024 com sua empresa organizada. Confira a seguir, os preparativos para o ano que vem e como o plano de orçamento pode te ajudar a estruturar sua empresa atacadista. Mudanças e tendências para 2024 Em suma, duas áreas se conectam ao empreendedorismo num geral em 2024: tecnologia e impacto social. No campo da inovação, todas as áreas se conectam com os termos de digitalização que surgem no mercado. Inteligência Artificial, automação ou Internet das Coisas são alguns nomes que podem chamar ainda mais atenção no ano que vem e, por isso, empresas devem estar atentas às mudanças nas formas de fazer negócios. Por outro lado, cada vez mais as empresas devem se preocupar com o impacto que causam na sociedade, atentos a questões de sustentabilidade e governança corporativa. Dessa forma, para além das mudanças que enxergamos esse ano, fique atento ao surgimento de novas propostas que impactam os setores e ao comportamento do consumidor, principalmente. A seguir, acompanhe o passo a passo do planejamento orçamentário para atacadistas em 2024. Metas e visão estratégica Primeiramente, estruture uma meta realista, que se adeque a visão estratégica da empresa e considere todas as mudanças que previstas ou inesperadas para o próximo ano. Entre essas mudanças, coloque na lista os grandes “e se” para o seu atacado: e se a empresa crescer? E se a empresa passar por dificuldades financeiras? E se o mercado mudar drasticamente? Para todos os cenários, é importante ter um plano a fim de evitar que desconhecimento e desorganização custem a segurança do seu negócio. Além disso, na busca por metas, estabeleça objetivos mensuráveis e alcançáveis, com base em estudo profundo dos resultados obtidos ao longo do ano. Estratégias de redução de custos Economia é uma expectativa para os empreendedores em qualquer área, e para os atacadistas não seria diferente. Por isso, no planejamento para o ano que vem, se certifique de incluir uma boa estratégia de redução de custos sem comprometer a qualidade dos serviços e produtos oferecidos. Dessa forma, identifique as áreas de oportunidades para redução de custos, desde que eles não prejudiquem a otimização dos processos internos. Para os atacadistas, as opções de economia incluem gestão eficiente de capital de giro, melhor administração de caixa e estoque e, por fim, uso de estratégias legais de redução de impostos. Confira os Benefícios Fiscais para atacadistas Investimentos e crescimento Além disso, toda avaliação dos cenários de atualização e mudanças abre portas para oportunidades de expansão para sua empresa. Se seu grande objetivo em 2024 é tornar sua empresa atacadista ainda maior, observe a movimentação atual do mercado e quais as tendências de mudanças que podem gerar diversificação no seu portfólio de clientes. Além disso, identifique no seu plano orçamentário o quanto é possível investir para impulsionar o crescimento da sua empresa. Inclusive, planejamento para investir é uma estratégia prudente e necessária para evitar desperdícios e prejuízos na sua empresa. Contudo, todo investimento gera riscos e precisa de muito estudo para iniciar uma implementação responsável. Para todo caso, se organize previamente. Tecnologia como solução Por fim, para organizar o planejamento financeiro do próximo ano, as ferramentas de gestão financeira e a tecnologia podem ser seus maiores aliados. Busque entender como os sistemas podem ser utilizados para ajudar na etapa de organização dos processos e como poderão ser eficientes na hora de tirar todas as ideias do papel. Além disso, as ferramentas de IA podem ser interessantes para buscar ideias de metodologia, como fazer os cálculos e organizar a documentação para otimizar esse processo agora na reta final. Conclusão Por fim, a organização financeira da sua empresa pode ser otimizada com apoio de uma equipe especializada de contabilidade, que trabalha para garantir a segurança e permanência da sua empresa em um cenário de constante mudança. A Gomide Contabilidade há mais de 50 anos opera se especializou nos benefícios fiscais do DF para atacadistas e atende os maiores da região. Procurando uma parceria estratégica para aprimorar seu planejamento financeiro em 2024? Conte com a expertise da Gomide Contabilidade para garantir uma gestão contábil precisa e eficiente. Conheça nossos serviços contábeis especializados para atacadistas e inicie um 2024 de sucesso financeiro. Clique aqui e fale com especialista agora mesmo!
Atacado e indústria: entenda as diferenças

As grandes empresas do nosso país muitas vezes são confundidas entre si. Distribuidora, atacado e indústria não significam a mesma coisa. Existem diversas definições para cada tipo de negócio, e para atacado e indústria isso não seria diferente. Em suma, esses dois modelos, que são negócios em grande escala, por mais que sejam diferentes caminham juntos no processo de distribuição de um produto ao consumidor. Por isso, para entender as maiores diferenças dessas grandes empresas, preparamos um conteúdo completo sobre o que difere um atacado de uma indústria. Acompanhe a seguir! O que é um atacado? Resumidamente, um atacado é uma grande empresa que vende uma diversidade de produtos. O atacado armazena e comercializa produtos em grande escala – ou em grandes quantidades. Por isso, os espaços de um atacado precisam ser grandes, e os fornecedores devem oferecer quantidades maiores de produtos para a venda nesses locais. Por algum acaso, você já deve ter visto um atacado de alimentos na região onde mora. Isso porque o atacado de alimentos é um modelo comum entre os mais diversos no país. Esse modelo geralmente é o fornecedor de matéria prima de lojas ou empresas de alimentos, que compram os ingredientes em maiores quantidades de um atacado por um preço menor do que se fossem em escala de varejo. Saiba mais sobre atacadistas aqui. O que é uma indústria Por sua vez, a indústria é a empresa responsável pelo processo anterior ao do atacado, onde o produto é fabricado. A indústria muitas vezes pode ser uma fabricante de produtos muito específicos, enquanto o atacado pode receber produtos de diversas indústrias. Por exemplo, uma indústria de cosméticos fabrica os produtos, e logo após distribui para um atacado comercializá-lo. A principal diferença entre o atacado e a indústria é o sistema de distribuição de um produto. Enquanto os atacadistas são grandes fornecedores de produtos, a indústria fabrica esses materiais. A distribuidora Para conectar esses dois grandes negócios, existe a distribuidora. Como o próprio nome denuncia, a distribuidora é responsável pela alocação dos produtos através de um processo logístico que envolve burocracia, diversidade de equipe e, claro, transporte. Vantagens de um atacado Em suma, quando falamos de atacados e indústrias estamos falando de duas grandes formas de empreender. Essa grandeza significa a escala de atendimento desses dois modelos, que muitas vezes é feita na metodologia B2B – de empresa para empresa, onde os atacados e indústrias fornecem os produtos para empresas menores comercializarem. Mesmo conectadas, indústria e atacado são modelos muito diferentes de atuação no mercado empreendedor. Mesmo assim, cada um desses métodos de atuação podem ser vantajosos ou desvantajosos. Entre as vantagens de um atacado temos: Possibilidade de benefícios fiscais; Setor em crescimento; Alta demanda; Relevância no mercado; Economia Como mencionado anteriormente, o setor atacadista está em constante crescimento. Aqui no DF, os atacadistas cresceram 18% apenas no ano passado. Essas estatísticas são resultados do bom uso de benefícios fiscais disponíveis na região para atacadistas. Poetanto, se quiser conhecer os atacados do país e fazer parte desse modelo em crescimento, não perca tempo e busque especialização de quem entende. A Gomide Contabilidade acumula mais de 50 anos de atuação no setor atacadista do DF. Se quiser conhecer nossos serviços, acesse o site e fale com um especialista agora mesmo.
Conheça o mercado atacadista

Entre todos os modelos de negócios disponíveis no Brasil, um deles se destaca pelo tamanho. Estamos falando do comércio atacadista distribuidor, que representa uma grande parcela no mercado consumidor do nosso país. Para ter uma noção quantitativa, em 2012 uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), o setor teve um crescimento de 7,1%, resultando em uma participação de 51,3% no mercado mercantil nacional. Esse é apenas um indicador do tamanho do setor de atacados e sua influência na economia do país. O comércio atacadista se destaca entre as regiões do país, no centro-oeste, principalmente no Distrito Federal, graças ao uso de benefícios fiscais disponíveis para incentivo do comércio atacadista no DF. Contudo, para conhecer o mercado atacadista com mais profundidade, a Gomide Contabilidade, especialista no setor a mais de 50 anos, preparou um artigo completo para destrinchar as características de empresas de atacado. Acompanhe a seguir! O que é um comércio atacadista Em suma, um comércio atacadista é o intermediário na distribuição de produtos para varejistas. Geralmente, atacadistas compram produtos em grande escala diretamente de fornecedores para vender matéria prima dos produtos de outras empresas. Por exemplo, um atacadista de alimentos pode ser o fornecedor da matéria prima de uma hamburgueria, que compra em atacado os ingredientes dos produtos para pagar um menor preço. Em resumo, o atacadista não faz parte da produção de determinado produto e sim da sua distribuição. Há um tempo atrás falamos um pouco sobre as características de uma empresa atacadista, confira aqui. Existem diversos tipos de atacadistas, desde o atacadista de alimentos, o mais comum, até os modelos que distribuem apenas um tipo de produto diretamente para outras empresas. Atacadista e distribuidor são a mesma coisa? Uma confusão muito comum sobre o mercado atacadista é se a mesma coisa que uma distribuidora e a resposta breve é que não, são duas coisas diferentes. Enquanto o atacadista fornece produtos para as empresas, as distribuidoras são as responsáveis pela logística de distribuição das fábricas para os atacadistas. Quais são os modelos de atacadistas? Existem cinco principais modelos de comércio atacadista no nosso país: 1 – Atacadistas de alimentos São empresas que vendem alimentos em grandes quantidades para clientes que possuem negócios no ramo de alimentação, como restaurantes, lanchonetes, padarias e supermercados. Dessa forma, atacadistas podem vender produtos como carnes, frutas, legumes, cereais, entre outros. 2 – Atacadistas de produtos de limpeza Segue a mesma lógica do mercado atacadista de alimentos, mas para clientes que possuem negócios no ramo de limpeza, como empresas de limpeza, hospitais, hotéis e condomínios. Esses atacadistas podem vender produtos como detergentes, desinfetantes, sabões, etc. 3 – Atacadistas de produtos eletrônicos Esse setor em ascensão vende eletrônicos para clientes que possuem negócios no ramo de tecnologia, como lojas de eletrônicos, empresas de informática e revendedores. 4 – Atacadistas de produtos de beleza Esses atacados vendem produtos de beleza para negócios de estética, salões de beleza e outros negócios menores que precisem desses produtos, geralmente para atendimento ao cliente. Esse mercado é um bom investimento, visto que o mercado estético está em ascensão atualmente. 5 – Atacadistas de roupas Esses atacados são empresas que vendem roupas em grande quantidade para negócios no ramo de vestuário, como lojas e revendedores. Esses atacadistas podem vender roupas de diversos tipos, ou de um nicho específico como por exemplo moda feminina. Quais os maiores desafios dos atacadistas? Ter uma empresa atacadista pode ser muito vantajoso e lucrativo. Como abordado anteriormente, é um negócio em crescimento e, dependendo da região, pode ser um investimento atrativo. Contudo, alguns desafios são enfrentados nesse setor. O tamanho das empresas de atacado é só mais um dos empecilhos para progredir com o negócio. Entre os obstáculos que desestimulam os donos de atacados temos: Burocracia Altos impostos Alta concorrência Logística Gestão de Infraestrutura Contudo, esses obstáculos podem ser menores com o auxílio de especialistas. Entre muito planejamento e gestão eficiente a sua contabilidade pode ser uma boa parceira durante o crescimento de um atacado distribuidor. Além de promover o pagamento justo dos impostos, a contabilidade pode ser a solução para a busca de estratégias seguras e econômicas no desenvolvimento do seu atacado. Além disso, busque esse auxílio de quem entende do setor. A Gomide Contabilidade é especialista nos benefícios fiscais de atacadistas no DF e na gestão de uma empresa atacadista. Se quiser conhecer nossos serviços, acesse o site ou converse com um contador parceiro!
Como abrir um atacado em Brasília

Entre todas as opções presentes no mercado de Brasília, o modelo de negócio atacadista é muito atrativo. Para aqueles que desejam embarcar nessa jornada com uma empresa atacadista, é preciso entender além das suas vantagens, como dar início a esse sonho. Para saber isso, o artigo a seguir vai falar como abrir um atacado em Brasília e como esse modelo pode ser vantajoso para empreendedores. Por que um atacado é diferente dos outros Primeiramente, é necessário entender como e porque o modelo de atacado se difere de comércio. Em suma, um atacado se difere do comércio por vender grandes quantidades ou produtos em grande volume. Uma empresa atacadista pode ser uma vantagem para outros negócios que fazem a comercialização desses produtos e, por isso, tem a necessidade de comprar em grandes quantidades de um fornecedor, que pode ser um atacado. Por exemplo, um atacado de alimentos pode ser o principal fornecedor de uma pequena empresa de alimentos, como um foodtruck. Entenda como funciona o setor atacadista em Brasília Para abrir um atacadista, é preciso entender algumas vantagens do modelo nesta região, ou melhor, uma grande vantagem. Se você conhece Brasília já deve ter percebido a grande quantidade de atacados presentes na região, que por mais que sejam concorrentes sua maioria das vezes, não deixam de ser muito lucrativos. Essa gama de empresas pode ser justificada graças ao incentivo fiscal da Lei 5005/2012, que promove o desenvolvimento das atividades de atacado reduzindo a sua carga tributária. A Gomide Contabilidade é especialista na Lei e entende tudo sobre comércio atacadista. Se quiser saber mais sobre como funcionam os cálculos e os benefícios do incentivo, acesse aqui. Conheça as burocracias Como toda empresa, para abrir um atacado é necessário ter um CNPJ regular com atividades estritamente definidas. Para isso, procure definir o CNAE, o tipo societário e principalmente o Regime Tributário. Entre eles, é possível escolher o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. Busque uma região Um dos detalhes mais importantes para se considerar na hora de abrir um atacado é escolher bem a sua região. Além de ser um local estratégico e de fácil acesso, geralmente grandes atacados demandam um terreno maior, que suporta uma estrutura grande. Entenda que tipo de atacado Diferente do que percebemos a maioria das vezes, o atacado de alimentos não é o único modelo que existe. O comércio atacadista pode comportar uma série de produtos como maquiagens, doces, cosméticos, embalagens e, claro, os alimentos. Além disso, nem sempre um atacado vai ser uma rede, se a ideia é começar de algum lugar, não se preocupe em começar pequeno, e uma ótima região para começar com certeza é Brasília. A contabilidade para atacado em Brasília Como mencionamos acima, além de todo conhecimento na legislação e no modelo de comércio atacadista, considere uma parceria com uma contabilidade que entende desse tipo de empreendimento. A Gomide Contabilidade com mais de 50 anos de mercado combinou todo conhecimento e tradição ao melhor da tecnologia. Hoje atendemos os maiores atacados do Centro Oeste, e o próximo pode ser o seu. Não perca tempo, inicie a jornada do seu atacado com nossa ajuda. Fale com um especialista agora mesmo!
Quando é vantajoso trocar de regime tributário

Presumido fazem uma distribuição dos cálculos dos tributos de acordo com o lucro da empresa, ou seja, o que sobra de receitas após o pagamento das obrigações e reinvestimentos internos. O Lucro Real faz esse cálculo de forma mais precisa, sobre o lucro que efetivamente a empresa teve dentro do período analisado. Essa apuração por mais que seja complexa é a mais precisa, e garante um pagamento justo dos impostos visto que tudo é tributado sobre o produto final. O Lucro Presumido, como o próprio nome denuncia, faz os cálculos previamente de acordo com a estimativa de lucro da empresa. Ele abrange diversas categorias de negócios. Se quiser saber mais sobre as diferenças entre o Lucro Real e o Lucro Presumido acesse aqui. Já o Simples Nacional é voltado para empresas de menor faturamento. Mais precisamente até 4,8 milhões anualmente. Esse modelo calcula os impostos de acordo com o faturamento da empresa e tem como principal objetivo o pagamento dos impostos em uma única via, a DAS. Quando a empresa deve trocar de regime tributário A resposta para essa dúvida também varia. Algumas empresas obrigatoriamente devem se enquadrar no Lucro Real e outras, devido ao faturamento, não podem ser do Simples Nacional. Cada uma dessas variações deve ser consultada por um especialista a fim de direcionar as opções disponíveis. Mas ao longo da jornada pode ser que o negócio obrigatoriamente troque de regime por alguma mudança na estrutura empresarial como faturamento ou contrato societário, por exemplo. Entretanto, para fazer a troca de regime voluntária é necessário contactar um contador e solicitar a troca no período indicado, geralmente até o final de janeiro de cada ano fiscal. Conclusão Que a escolha do regime tributário para a empresa é importante todos já sabem, agora a análise da troca de regime tributário e quando ela é positiva para empresa também merece uma atenção durante o ano fiscal da empresa. Observar, analisar e estudar o desempenho da empresa durante esse período é crucial para promover a economia que só um bom planejamento tributário pode oferecer. Para trocar de regime tributário ou fazer seu planejamento tributário converse com um dos nossos especialistas da Gomide Contabilidade!
Oportunidades de negócios para o comércio atacadista em 2019

O comércio atacadista está em ascensão no país. Desde o primeiro semestre de 2018, os atacadistas estão em franco crescimento. No final do ano passado, o presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad), Emerson Destro, mostrou otimismo após os resultados do setor. Segundo ele, a retomada do comércio como potência nacional é antes de tudo uma tendência para 2019. Antes de falarmos sobre as oportunidades no comércio atacadista para este ano, é preciso retomar os tipos de negócios no setor de uma forma mais abrangente. A Abad classifica os modelos de atacado no Brasil em quatro categorias: Atacadista generalista com entrega: compra da indústria sem vínculo de exclusividade e vende ao varejo por meio de visitas de vendedores. Atacadista de autosserviço: também compra da indústria sem exclusividade; a diferença é que faz a venda em loja própria, em que o cliente paga na saída e transporta as compras. O atacadista neste modelo não tem custos com vendedor e entrega. Distribuidor (especializado ou exclusivo): compra e vende produtos de fornecedores da indústria, com exclusividade, e vende ao varejo a partir de visitações de vendedores; Agente de serviços: remunerado por comissão sobre o volume de serviço prestado. Atuam na área comercial, na operação logística ou na promoção de marcas e produtos. Material Agrícola O PIB do Agronegócio no Brasil deve crescer 2% neste ano segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Isso já é motivo suficiente para a venda de materiais agrícolas ser uma excelente oportunidade para o ramo atacadista em 2019. Além disso, o IBGE aponta um crescimento no comércio varejista de produtos agropecuários. Dessa forma, você terá maiores possibilidades de venda, tanto para o produtor rural quanto para o comércio varejista, em uma estratégia B2B. Você pode segmentar suas vendas em Equipamentos agrícolas Fertilizantes e pesticidas Alimentação e medicamentos Todos esses produtos têm alto fluxo de compra e venda. E a internet pode ser uma grande aliada em 2019. Além de ter uma loja virtual própria, você pode utilizar plataformas de compra e venda, como OLX e CBC Agrícola, para negociar desde grãos até máquinas para produção. Se quiser fazer uma pesquisa prévia de mercado, pode começar pela lista da revista Forbes das 50 melhores empresas de agronegócio no Brasil. Resíduos, sucata e material para reciclagem O comércio atacadista de sucatas metálicas por exemplo: Reúne mais de 5 mil empresas Gera 42 mil empregos diretos Contribui para redução da poluição ambiental O estudo foi apresentado pelo Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço (Inesfa) no final de 2018. O maior foco deste setor é o fornecimento de matérias-primas para a indústria siderúrgica de produção de aço. Em 2018, as indústrias consumiram 8,9 milhões de toneladas de sucata para a produção de aço de acordo com o Instituto Aço Brasil (IABr). Outra estratégia lucrativa do comércio atacadista de sucatas é a exportação. Um estudo publicado pela Univates analisou o mercado brasileiro de exportação de sucata metálica ferrosa para a Ásia. O resultado da análise mostrou que o país exporta anualmente mais de 600 mil toneladas de sucata ferrosa, dos quais: 557 mil toneladas são para países do Sul e Sudeste Asiático; 26 mil toneladas para União Europeia; 896 toneladas para os Estados Unidos 415 toneladas para o Mercosul Alimentos e bebidas O comércio de alimentos e bebidas continua em destaque no setor atacadista. No ano passado, o comércio atacadista foi responsável por mais da metade da movimentação do mercado de produtos de uso básico diário dos brasileiros. Entraram para essa contagem produtos como alimentos, bebidas, assim como limpeza, higiene e cuidados pessoais. Notícia recente da Abad indicou crescimento de 1,35% do mercado distribuidor em 2018 no Brasil. Esse crescimento, segundo a Abad, superou as expectativas para o ano passado. Além disso, o faturamento real do setor cresceu em 1,9% na comparação entre Dezembro e Novembro do ano passado. O presidente da Abad, Emerson Destro, afirmou que esse crescimento foi constante no três últimos meses do ano e que a tendência é de que o avanço do faturamento se mantenha. Se você tiver interesse em montar uma distribuidora de alimentos ou de bebidas, o Sebrae possui algumas dicas interessantes! A estratégia dos atacadistas para vender mais em 2019 Mesmo com a crise econômica, o e-commerce no Brasil teve crescimento de 7,4%. Esse crescimento ocorreu devido à entrada de novos segmentos na prática do comércio online. Um desses segmentos é o atacadista. Atualmente a internet é o canal que facilita as vendas, porque quebra barreiras geográficas de divulgação de produtos e de negociação. Muitas empresas de varejo já trabalham com e-commerce, inclusive, em marketplaces. A implantação do modelo de vendas pela internet é mais rápida para empresas que já começam suas atividades baseadas nessa estratégia. Para as empresas que já estão consolidadas no modelo offline, as principais dicas para ingressar no e-commerce são: Mudança de cultura organizacional Todos os setores da empresa precisam encarar a inovação. Por isso, o principal ponto é modificar o planejamento em parceria com os colaboradores já atuantes na equipe. Cada departamento da sua empresa pode contribuir com esse novo rumo. A estratégia de e-commerce traz novos desafios para sua equipe, mas, ao mesmo tempo, torna o trabalho de cada um mais impactante. Afinal, as vendas não terão mais fronteiras. Revisão das estratégias de Marketing A redução de custos de venda é o principal resultado do e-commerce para seu comércio por atacado. Essa redução é atingida, principalmente, pela reformulação de sua estratégia de marketing. Apesar de que também há custos nas vendas digitais, você não precisará investir tanto em catálogos, em viagens de vendedores, em materiais promocionais. Afinal, a maioria de suas decisões de gestão em vendas e em marketing podem ser aplicadas em poucos cliques. Criação da plataforma virtual Tenha cuidado com a estrutura da sua plataforma. Diferente do que acontece nas vendas B2C, no atacado, é preciso ter maiores cuidados com a exposição dos produtos e, principalmente, com a precificação. Você pode, por exemplo, estabelecer