A partir de 13/10: novas validações da SEFAZ (NT 2025.001) impactam emissão da NF-e

A partir de 13/10, a SEFAZ exigirá validações da NT 2025.001 para NF-e. Saiba como evitar rejeições.”

No contexto fiscal atual, marcado por constantes atualizações e exigências normativas, é imprescindível que empresas, escritórios contábeis e sistemas emissores estejam sempre um passo à frente. Por esse motivo, a Nota Técnica 2025.001, publicada nos canais oficiais da NF-e, merece atenção especial. Isso porque ela traz mudanças significativas nas regras de validação, especialmente no que diz respeito ao envio de lotes com poucas notas fiscais. Ainda que algumas dessas regras já estejam em vigor desde 1º de setembro de 2025 – como é o caso da versão 3 do QR-Code para NFC-e – outras tiveram sua obrigatoriedade prorrogada para 13 de outubro de 2025, como a exigência de resposta síncrona para lotes com apenas uma NF-e. Em vários estados, como a Bahia, essa prorrogação foi fundamental para permitir a adaptação dos emissores. Por que a NT 2025.001 é estratégica para sua empresa? De forma geral, essa nova regra não representa apenas uma adequação técnica. Pelo contrário, ela exige conhecimento aprofundado dos processos fiscais. Afinal, uma simples rejeição automática pode interromper toda a operação de faturamento. Além disso, empresas que se anteciparem sairão na frente. Isso porque estar em conformidade permite oferecer serviços com mais agilidade, segurança e confiabilidade. Dessa forma, a contabilidade se posiciona como diferencial competitivo e não apenas como obrigação legal. Vale lembrar que muitos empresários no Distrito Federal e região ainda não estão cientes das mudanças. Portanto, é justamente nesse ponto que a Gomide Contabilidade pode se destacar como autoridade técnica. O que muda com a NT 2025.001, afinal? 1. Resposta síncrona obrigatória para lote com 1 NF-e Se o lote XML contiver apenas uma nota fiscal modelo 55, o envio deverá obrigatoriamente ser feito de forma síncrona. Por outro lado, se houver duas ou mais notas no lote, o envio continua assíncrono. Caso o sistema não esteja atualizado, e envie uma única nota de maneira assíncrona, ocorrerá a Rejeição 452: “Solicitada resposta assíncrona para lote com somente uma NF-e”. De acordo com a própria Nota Técnica, essa exigência visa simplificar o processo de autorização, eliminando etapas desnecessárias e reduzindo o tempo de resposta da SEFAZ. 2. QR-Code 3.0 para NFC-e Simultaneamente, a NT introduz a nova versão do QR-Code para a NFC-e. Durante um período de transição, a versão 2 ainda será aceita, porém o ideal é que os sistemas emissores já estejam preparados para gerar QR-Code 3.0. Para isso, é necessário que a URL da SEFAZ esteja atualizada, a chave de acesso esteja correta e a assinatura digital esteja de acordo com o novo padrão. 3. Validação de prazos de emissão Outro ponto importante refere-se à emissão retroativa. Anteriormente, a emissão poderia ser feita com até 30 dias de retroatividade. A partir da NT 2025.001, esse prazo será de apenas 7 dias. Consequentemente, empresas que dependem de ajustes após o faturamento precisarão rever seus fluxos operacionais. Isso se aplica, principalmente, aos setores de varejo e comércio atacadista. Quais os riscos se sua empresa não se adequar? Se por um lado as mudanças parecem técnicas, por outro os riscos operacionais e fiscais são consideráveis: Em primeiro lugar, a empresa pode ter as notas rejeitadas pela SEFAZ. Em segundo lugar, isso pode paralisar o faturamento, gerando atrasos em entregas e cobranças. Além disso, há o risco de autuações por não cumprimento das regras de emissão. Por fim, falhas nesse processo comprometem a imagem da empresa diante de clientes e fornecedores. Como sua empresa pode se preparar? Área O que revisar Responsável Prazo recomendado Sistema Emissor Implementar envio síncrono TI / Fornecedor de ERP Imediato Cadastro de Produtos Atualizar CFOP, CST, NCM e unidade fiscal Fiscal / Contábil Até 05/10 Validação de Datas Verificar emissão dentro do novo prazo Contabilidade Até 13/10 Treinamento da Equipe Orientar sobre rejeições e QR-Code RH / Fiscal Até 10/10 Comunicação com Clientes Informar riscos e novas exigências Marketing / Atendimento Imediato Considerações finais Portanto, adaptar-se à NT 2025.001 é muito mais do que uma obrigação fiscal. Na verdade, trata-se de uma estratégia para evitar multas, interrupções no faturamento e perda de competitividade. Sob essa perspectiva, contar com uma contabilidade especializada faz toda a diferença. Na Gomide Contabilidade, ajudamos sua empresa a cumprir cada exigência com eficiência, acompanhando as atualizações normativas e garantindo conformidade fiscal. Quer evitar problemas com a SEFAZ e manter sua operação segura? Agende um atendimento com nossa equipe técnica e receba um plano personalizado para adequação às Notas Técnicas 2025.001 e 2025.002. Referências Portal Nacional da NF-e (Ministério da Fazenda)“Nota Técnica 2025.001 – Alterações e novas validações da NF-e e NFC-e.”https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?Informe=xXFRZS8KY0M%3D&ehCTG=false Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (SEFAZ-BA)“Implantação da Nota Técnica 2025.001 da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).”https://www.sefaz.ba.gov.br/info-sefaz/implantacao-da-nota-tecnica-2025-001-da-nota-fiscal-eletronica-2/ Secretaria da Fazenda do Estado do Mato Grosso do Sul (SEFAZ-MS)“Adequação ao novo regramento da NT 2025.001: simplificação operacional e alterações no uso do serviço assíncrono.”https://www.nfe.ms.gov.br/adequacao-ao-novo-regramento-da-nt-2025-001-simplificacao-operacional-e-alteracoes-no-uso-do-servico-assincrono/

Como precificar corretamente com base nos custos e tributos

Aprenda como precificar corretamente com base em custos e tributos e evite prejuízos. Análise prática para empresários do DF.

Definir o preço certo de um produto ou serviço não é apenas uma questão comercial. Para empresários, gestores financeiros e contadores, a precificação envolve compreender custos diretos, indiretos e, principalmente, a carga tributária que recai sobre a operação. No Brasil, onde a complexidade fiscal é alta, precificar sem considerar os tributos pode levar a margens distorcidas, perda de competitividade e até riscos de enquadramento fiscal inadequado. O que significa precificar com base em custos e tributos? Precificar com base em custos e tributos é calcular o preço de venda a partir da soma de todos os gastos diretos (matéria-prima, mão de obra, insumos) e indiretos (energia, aluguel, despesas administrativas), somados aos impostos incidentes. A isso se acrescenta a margem de lucro esperada. Em Brasília e em todo o Distrito Federal, muitos negócios especialmente pequenas e médias empresas ainda trabalham com preços formados apenas pelo “custo de compra + percentual de lucro”. O problema é que, ao ignorar tributos como ICMS, ISS, PIS, Cofins e o próprio Simples Nacional, a empresa pode estar vendendo abaixo do ponto de equilíbrio sem perceber.   Regime Tributário Preço de Venda (R$) Custo de Aquisição (R$) Margem (30%) Tributos Estimados Lucro Líquido Aproximado Simples Nacional 100,00 70,00 30,00 ~6,00 (Faixa 4 – comércio)¹ 24,00 Lucro Presumido 100,00 70,00 30,00 ~12,33 (ICMS + PIS/COFINS)² 17,67 Lucro Real 100,00 70,00 30,00 ~13,50 (Tributação efetiva com PIS/COFINS não cumulativo)³ 16,50 Quais tributos impactam a formação de preços? Essa é uma das dúvidas mais comuns em consultoria tributária em Brasília. A resposta varia conforme o regime tributário da empresa: Simples Nacional: os tributos são recolhidos em guia única, mas variam por anexo e faturamento. Ainda assim, devem ser incorporados ao cálculo. Lucro Presumido: há incidência de IRPJ, CSLL, PIS, Cofins e, em alguns casos, ISS ou ICMS. Lucro Real: além dos mesmos tributos do Presumido, exige apuração detalhada de despesas, o que torna a precificação ainda mais estratégica. 👉 Esse é o ponto onde muitos empresários erram. Ignorar a diferença de regime pode significar vender com uma margem ilusória. Como calcular o preço corretamente? A fórmula básica de precificação com base em custos e tributos pode ser resumida da seguinte forma: Preço de venda = (Custo total + tributos incidentes) ÷ (1 – Margem de lucro desejada) Mas, na prática, o cálculo é mais complexo, pois exige: Classificação correta dos custos no plano de contas. Definição de centros de custo para identificar produtos/serviços mais rentáveis. Simulação de cenários com diferentes margens e regimes tributários. Ajuste da precificação conforme variações de carga tributária estadual ou municipal. Qual é o risco de precificar errado? Um erro frequente é definir preços apenas com base na concorrência. Isso pode até funcionar em mercados de alta competitividade, mas sem considerar custos e tributos, o negócio pode entrar em uma espiral de margens negativas. Empresas de alimentos em Brasília, por exemplo, sofrem com isso. Muitas ajustam seus preços ao mercado local sem considerar a alta carga de ICMS e ISS da região. O resultado é previsível: dificuldade de manter o caixa saudável, aumento da inadimplência e pressão sobre o capital de giro. Na opinião de especialistas em contabilidade consultiva, precificar sem base sólida é “andar de olhos fechados em um campo minado”. Pode até dar certo no curto prazo, mas cedo ou tarde os números revelam o erro. Qual é o papel da contabilidade consultiva? A contabilidade consultiva atua como parceira estratégica na precificação. Em vez de apenas registrar dados, o contador analisa relatórios de custos, simula cenários tributários e oferece insights para aumentar margens de forma sustentável. Em Brasília, a Gomide Contabilidade tem ajudado empresas a reestruturar preços a partir de diagnósticos financeiros e fiscais. Em muitos casos, o ajuste foi suficiente para transformar negócios que operavam “no vermelho” em operações rentáveis, sem necessidade imediata de aumentar vendas. Conclusão Precificar corretamente com base em custos e tributos não é apenas uma boa prática é uma questão de sobrevivência empresarial. Quem ignora a carga tributária corre o risco de comprometer margens e comprometer a saúde financeira do negócio. 📌 Checklist estratégico para empresários e gestores: Identificar todos os custos fixos e variáveis. Simular cenários com diferentes regimes tributários. Revisar preços periodicamente conforme alterações fiscais. Usar relatórios contábeis como base, não apenas a concorrência. Trabalhar com um contador que atue de forma consultiva. 💡 Quer saber se sua empresa está precificando corretamente? Agende um diagnóstico com a Gomide Contabilidade em Brasília e descubra onde estão as oportunidades de ajuste no seu negócio. Referências Receita Federal – https://www.gov.br/receitafederal IBGE – Estrutura de custos no setor produtivo: https://www.ibge.gov.br Sebrae – Precificação para pequenos negócios: https://www.sebrae.com.br Conselho Federal de Contabilidade (CFC): https://cfc.org.br Valor Econômico – Análises de mercado e tributos: https://valor.globo.com

Receita Federal inicia Malha Fiscal Digital para PIS/COFINS

Receita Federal notificará empresas com débitos de PIS/COFINS. Veja riscos, estratégias e soluções práticas com apoio da Gomide Contabilidade em Brasília.

Nova etapa da fiscalização digital A Receita Federal deu início a uma nova etapa da Malha Fiscal Digital com foco no PIS e na COFINS. O processo, que cruza dados declarados nas EFD-Contribuições com os débitos informados em DCTF, identificou divergências de grande porte e já estabeleceu um calendário de notificações. Segundo dados oficiais, 3.062 empresas serão notificadas a partir de 30 de setembro de 2025, recebendo Avisos de Autorregularização pelos Correios e pela Caixa Postal do e-CAC. O montante em divergência chega a R$ 1,2 bilhão. Qual é o prazo para regularização? O prazo para que as empresas se autorregularizem vai até 28 de novembro de 2025. Após essa data, a Receita Federal iniciará a lavratura de autos de infração, aplicando multas de ofício que podem chegar a 75% do valor devido, além de juros. Na etapa anterior da Malha Fiscal Digital, 78% das empresas notificadas se regularizaram espontaneamente, evitando autuações e reduzindo custos. Isso mostra que a Receita está efetivamente disposta a conceder oportunidade de ajuste, mas não abre mão de aplicar penalidades pesadas a quem não se adequar. Por que há tantas divergências em PIS/COFINS? As divergências decorrem, em grande parte, de inconsistências entre a apuração mensal na EFD-Contribuições e as declarações de débitos e créditos feitas na DCTF. Entre os principais fatores estão: Créditos fiscais indevidamente aproveitados. Erros na definição de base de cálculo, especialmente no Lucro Real. Informações omitidas ou divergentes entre sistemas contábeis e fiscais. Falhas na parametrização de sistemas ERP. Como funciona a autorregularização? O procedimento é relativamente simples, mas exige agilidade: A empresa acessa o e-CAC e consulta o Aviso de Autorregularização. Identifica os débitos divergentes e realiza a apuração correta. Emite o DARF complementar e efetua o pagamento até 28/11/2025. Em caso de dúvida ou discordância, pode apresentar defesa formal. Vale ressaltar que a autorregularização elimina a multa de ofício, permitindo que a empresa arque apenas com o tributo devido e os juros correspondentes. Quais os riscos de ignorar a notificação? Empresas que não regularizarem até o prazo estarão sujeitas a: Autos de infração com multas de até 75%. Inscrição em dívida ativa da União. Restrição no acesso a certidões negativas, essenciais para crédito e licitações. Bloqueios judiciais em execuções fiscais. Estratégias preventivas para empresas do DF Para empresários e gestores no Distrito Federal, onde o setor de serviços tem peso relevante, algumas medidas são estratégicas: Auditoria interna periódica para validar apurações. Conciliação entre EFD-Contribuições e DCTF antes do envio. Monitoramento ativo do e-CAC para evitar perda de prazos. Consultoria tributária especializada em Brasília, com experiência em PIS/COFINS. Conclusão prática O avanço da Malha Fiscal Digital mostra que a Receita Federal está cada vez mais integrada tecnologicamente e menos tolerante a falhas. O prazo de autorregularização é uma oportunidade que deve ser aproveitada de forma imediata, pois depois dele as penalidades tornam-se inevitáveis. A Gomide Contabilidade, com sede em Brasília e experiência de quase seis décadas, auxilia empresas a corrigirem inconsistências, evitarem autuações e implementarem controles preventivos de alta eficiência. Entre em contato para solicitar um diagnóstico da sua situação fiscal e proteger sua empresa contra riscos desnecessários. Referências Receita Federal do Brasil – Malha Fiscal Digital: https://www.gov.br/receitafederal PGFN – Transação e Dívida Ativa: https://www.pgfn.fazenda.gov.br IBGE – Estrutura econômica do Distrito Federal: https://www.ibge.gov.br Sebrae – Orientações tributárias para empresas: https://www.sebrae.com.br CFC – Normas contábeis aplicadas ao PIS/COFINS: https://cfc.org.br

CCJ aprova teto de 2% para alíquota do Imposto Seletivo sobre bebidas açucarada

CCJ aprova teto de 2% para o Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas. Entenda impactos para empresas, gestores e contadores no DF.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o teto de 2% para a alíquota do Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas, um ponto que integra a regulamentação da Reforma Tributária em andamento. A decisão, que ainda precisa avançar em outras etapas legislativas, pode transformar não apenas o mercado de bebidas, mas também a forma como empresas planejam sua carga tributária nos próximos anos. O que é o Imposto Seletivo e por que ele existe? O Imposto Seletivo é um tributo extrafiscal, criado com dupla função: arrecadar recursos e desestimular o consumo de produtos que causam externalidades negativas para a sociedade. Isso inclui, por exemplo, cigarros, bebidas alcoólicas e, agora, refrigerantes e sucos artificiais com alto teor de açúcar. Segundo a justificativa da Reforma, esses produtos geram custos ao sistema de saúde pública e, por isso, faz sentido uma tributação adicional. No entanto, a definição do teto de 2% abre um debate: seria essa alíquota suficiente para realmente influenciar o comportamento do consumidor? Como o teto de 2% afeta empresários e gestores financeiros? Para as empresas do setor de bebidas, o teto traz previsibilidade. Em vez de lidar com riscos de alíquotas elevadas, o mercado já sabe que o limite máximo será de 2%. Isso ajuda no planejamento de preços, margens e investimentos de médio prazo. Na prática, uma indústria em Brasília ou no Distrito Federal pode reorganizar seu fluxo de caixa sem o temor de ver o imposto variar de forma abrupta. Mas, para os contadores e consultores tributários, surge um novo desafio: calcular corretamente o impacto desse tributo em cenários de transição para o novo sistema IBS/CBS. Impacto regional: o que muda para empresas em Brasília e no DF? Empresas do Distrito Federal e região já convivem com margens apertadas devido a altos custos logísticos e de operação. A adição de 2% pode parecer pequena, mas em grandes volumes, o efeito sobre fluxo de caixa e lucratividade é real. Além disso, a presença de supermercados atacadistas e distribuidores no DF torna a discussão ainda mais relevante, pois qualquer aumento na carga tributária repercute rapidamente no preço ao consumidor final. Aqui, cabe destacar um ponto técnico: a alíquota será limitada, mas ainda haverá custos indiretos, como adequação de sistemas fiscais, auditorias e reestruturação de notas fiscais eletrônicas. O teto de 2% é eficaz para reduzir consumo? O México, citado como referência, implementou um imposto mais elevado sobre refrigerantes e registrou redução significativa no consumo nos primeiros dois anos. Contudo, a longo prazo, parte do efeito foi absorvido pelo mercado. No Brasil, uma alíquota de apenas 2% pode ter impacto limitado. Especialistas em saúde pública defendem índices maiores, enquanto a indústria celebra a previsibilidade. Para empresários e contadores, o recado é claro: a questão vai além do imposto em si, trata-se de adaptar estratégias de precificação e de posicionamento de produto em um cenário de transição tributária. Próximos passos legislativos É importante destacar que a aprovação na CCJ não significa que a regra já esteja valendo. O projeto ainda precisa tramitar em outras comissões e ser analisado no plenário. Empresários e gestores devem acompanhar de perto a evolução, pois mudanças podem ocorrer até a versão final da lei. Checklist estratégico para empresários e gestores Revisar projeções de precificação para 2025 considerando o teto de 2%. Simular cenários de impacto no fluxo de caixa com apoio da contabilidade. Monitorar ajustes legais até a sanção definitiva. Avaliar se o repasse ao consumidor é viável ou se será necessário absorver parte do custo. Integrar o tema ao planejamento tributário mais amplo, especialmente em transição para o novo modelo IBS/CBS. Conclusão O teto de 2% no Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas traz segurança jurídica ao setor, mas abre dúvidas sobre sua real efetividade como instrumento de saúde pública. Para empresários, gestores financeiros e contadores, o desafio está em transformar essa mudança em planejamento estratégico — evitando surpresas e aproveitando oportunidades em meio à Reforma Tributária. Na Gomide Contabilidade, acompanhamos cada detalhe da regulamentação para oferecer análises práticas e consultoria especializada às empresas do Distrito Federal e região. Referências Receita Federal do Brasil – www.gov.br/receitafederal IBGE – Indicadores econômicos: www.ibge.gov.br Sebrae – Estudos setoriais: www.sebrae.com.br Valor Econômico – Reportagens sobre Reforma Tributária: www.valor.com.br FGV – Centro de Política Fiscal: www.fgv.br

Planejamento orçamentário para atacadistas em 2024

planejamento orçamentário

Que 2023 foi um ano marcado por transformações e mudanças, isso a gente já sabe. Contudo, para o setor atacadista algumas coisas nunca mudam. Mercado acirrado de competitividade, densa carga tributária e desafios de logística estão sempre acompanhando os atacados distribuidores no Brasil. Por isso, um grande atacado precisa investir em estratégias para se organizar no setor que demanda maior gerenciamento: o setor financeiro. Para isso, o planejamento orçamentário vai ser o guia para começar o ano de 2024 com sua empresa organizada.    Confira a seguir, os preparativos para o ano que vem e como o plano de orçamento pode te ajudar a estruturar sua empresa atacadista.     Mudanças e tendências para 2024    Em suma, duas áreas se conectam ao empreendedorismo num geral em 2024: tecnologia e impacto social. No campo da inovação, todas as áreas se conectam com os termos de digitalização que surgem no mercado. Inteligência Artificial, automação ou Internet das Coisas são alguns nomes que podem chamar ainda mais atenção no ano que vem e, por isso, empresas devem estar atentas às mudanças nas formas de fazer negócios. Por outro lado, cada vez mais as empresas devem se preocupar com o impacto que causam na sociedade, atentos a questões de sustentabilidade e governança corporativa.    Dessa forma, para além das mudanças que enxergamos esse ano, fique atento ao surgimento de novas propostas que impactam os setores e ao comportamento do consumidor, principalmente.     A seguir, acompanhe o passo a passo do planejamento orçamentário para atacadistas em 2024.     Metas e visão estratégica  Primeiramente, estruture uma meta realista, que se adeque a visão estratégica da empresa e considere todas as mudanças que previstas ou inesperadas para o próximo ano. Entre essas mudanças, coloque na lista os grandes “e se” para o seu atacado: e se a empresa crescer? E se a empresa passar por dificuldades financeiras? E se o mercado mudar drasticamente? Para todos os cenários, é importante ter um plano a fim de evitar que desconhecimento e desorganização custem a segurança do seu negócio. Além disso, na busca por metas, estabeleça objetivos mensuráveis e alcançáveis, com base em estudo profundo dos resultados obtidos ao longo do ano.     Estratégias de redução de custos  Economia é uma expectativa para os empreendedores em qualquer área, e para os atacadistas não seria diferente. Por isso, no planejamento para o ano que vem, se certifique de incluir uma boa estratégia de redução de custos sem comprometer a qualidade dos serviços e produtos oferecidos. Dessa forma, identifique as áreas de oportunidades para redução de custos, desde que eles não prejudiquem a otimização dos processos internos. Para os atacadistas, as opções de economia incluem gestão eficiente de capital de giro, melhor administração de caixa e estoque e, por fim, uso de estratégias legais de redução de impostos.     Confira os Benefícios Fiscais para atacadistas    Investimentos e crescimento     Além disso, toda avaliação dos cenários de atualização e mudanças abre portas para oportunidades de expansão para sua empresa. Se seu grande objetivo em 2024 é tornar sua empresa atacadista ainda maior, observe a movimentação atual do mercado e quais as tendências de mudanças que podem gerar diversificação no seu portfólio de clientes. Além disso, identifique no seu plano orçamentário o quanto é possível investir para impulsionar o crescimento da sua empresa. Inclusive, planejamento para investir é uma estratégia prudente e necessária para evitar desperdícios e prejuízos na sua empresa. Contudo, todo investimento gera riscos e precisa de muito estudo para iniciar uma implementação responsável. Para todo caso, se organize previamente.     Tecnologia como solução    Por fim, para organizar o planejamento financeiro do próximo ano, as ferramentas de gestão financeira e a tecnologia podem ser seus maiores aliados. Busque entender como os sistemas podem ser utilizados para ajudar na etapa de organização dos processos e como poderão ser eficientes na hora de tirar todas as ideias do papel. Além disso, as ferramentas de IA podem ser interessantes para buscar ideias de metodologia, como fazer os cálculos e organizar a documentação para otimizar esse processo agora na reta final.     Conclusão    Por fim, a organização financeira da sua empresa pode ser otimizada com apoio de uma equipe especializada de contabilidade, que trabalha para garantir a segurança e permanência da sua empresa em um cenário de constante mudança. A Gomide Contabilidade há mais de 50 anos opera se especializou nos benefícios fiscais do DF para atacadistas e atende os maiores da região. Procurando uma parceria estratégica para aprimorar seu planejamento financeiro em 2024?  Conte com a expertise da Gomide Contabilidade para garantir uma gestão contábil precisa e eficiente. Conheça nossos serviços contábeis especializados para atacadistas e inicie um 2024 de sucesso financeiro. Clique aqui e fale com especialista agora mesmo!       

Atacado e indústria: entenda as diferenças

atacado e indústria

As grandes empresas do nosso país muitas vezes são confundidas entre si. Distribuidora, atacado e indústria não significam a mesma coisa. Existem diversas definições para cada tipo de negócio, e para atacado e indústria isso não seria diferente. Em suma, esses dois modelos, que são negócios em grande escala, por mais que sejam diferentes caminham juntos no processo de distribuição de um produto ao consumidor. Por isso, para entender as maiores diferenças dessas grandes empresas, preparamos um conteúdo completo sobre o que difere um atacado de uma indústria. Acompanhe a seguir!   O que é um atacado?    Resumidamente, um atacado é uma grande empresa que vende uma diversidade de produtos. O atacado armazena e comercializa produtos em grande escala – ou em grandes quantidades. Por isso, os espaços de um atacado precisam ser grandes, e os fornecedores devem oferecer quantidades maiores de produtos para a venda nesses locais.    Por algum acaso, você já deve ter visto um atacado de alimentos na região onde mora. Isso porque o atacado de alimentos é um modelo comum entre os mais diversos no país. Esse modelo geralmente é o fornecedor de matéria prima de lojas ou empresas de alimentos, que compram os ingredientes em maiores quantidades de um atacado por um preço menor do que se fossem em escala de varejo.    Saiba mais sobre atacadistas aqui.    O que é uma indústria   Por sua vez, a indústria é a empresa responsável pelo processo anterior ao do atacado, onde o produto é fabricado. A indústria muitas vezes pode ser uma fabricante de produtos muito específicos, enquanto o atacado pode receber produtos de diversas indústrias. Por exemplo, uma indústria de cosméticos fabrica os produtos, e logo após distribui para um atacado comercializá-lo.    A principal diferença entre o atacado e a indústria é o sistema de distribuição de um produto. Enquanto os atacadistas são grandes fornecedores de produtos, a indústria fabrica esses materiais.   A distribuidora    Para conectar esses dois grandes negócios, existe a distribuidora. Como o próprio nome denuncia, a distribuidora é responsável pela alocação dos produtos através de um processo logístico que envolve burocracia, diversidade de equipe e, claro, transporte.    Vantagens de um atacado    Em suma, quando falamos de atacados e indústrias estamos falando de duas grandes formas de empreender. Essa grandeza significa a escala de atendimento desses dois modelos, que muitas vezes é feita na metodologia B2B – de empresa para empresa, onde os atacados e indústrias fornecem os produtos para empresas menores comercializarem. Mesmo conectadas, indústria e atacado são modelos muito diferentes de atuação no mercado empreendedor. Mesmo assim, cada um desses métodos de atuação podem ser vantajosos ou desvantajosos. Entre as vantagens de um atacado temos:    Possibilidade de benefícios fiscais;  Setor em crescimento;  Alta demanda;  Relevância no mercado;  Economia    Como mencionado anteriormente, o setor atacadista está em constante crescimento. Aqui no DF, os atacadistas cresceram 18% apenas no ano passado. Essas estatísticas são resultados do bom uso de benefícios fiscais disponíveis na região para atacadistas.   Poetanto, se quiser conhecer os atacados do país e fazer parte desse modelo em crescimento, não perca tempo e busque especialização de quem entende. A Gomide Contabilidade acumula mais de 50 anos de atuação no setor atacadista do DF. Se quiser conhecer nossos serviços, acesse o site e fale com um especialista agora mesmo.   

Por que atacados pagam menos impostos no DF?

atacados pagam menos impostos

É verdade que atacados pagam menos impostos no DF? Há algumas semanas, falamos sobre o crescimento no setor atacadista do Distrito Federal. Contudo, entre os destaques do setor surge uma dúvida: por que o DF tem se destacado tanto entre os atacadistas do país?   Existem algumas justificativas para esse crescimento, mas a principal delas está atrelada principalmente ao sucesso dos incentivos fiscais disponíveis na região.    Mas afinal, o que é um incentivo fiscal?   Basicamente, incentivo fiscal é um método de redução ou isenção de determinados impostos com o objetivo de incentivar a atividade empresarial naquela região. Além disso, o incentivo fiscal pode ser uma ferramenta para beneficiar determinada área do desenvolvimento da sociedade, como por exemplo a cultura e a sustentabilidade.    Aqui no DF, o setor atacadista conta com um benefício fiscal específico voltado para o setor, a Lei 5005/2012, que é aplicado ao tributo do ICMS para atacadistas e resulta na redução dos cálculos.   A Lei 5005/2012 é a prova de que o incentivo da atividade atacadista no DF tem funcionado. Dessa forma, os atacadistas escolhem a capital para dar início aos seus negócios, como são incentivados a crescer e permanecer na região.    Atacadistas do DF pagam menos impostos?   Resumidamente, a resposta para essa pergunta é SIM! Atacadistas no Distrito Federal pagam menos tributos graças ao benefício fiscal da Lei 5005/2012. Não é à toa que o crescimento do setor no ano de 2022 foi de 18% em comparação ao ano anterior. Além disso, o DF é responsável pela maior parcela de atacados de toda região do centro-oeste e representantes potentes no âmbito nacional.   Se quiser conhecer mais sobre o benefício fiscal da Lei 5005/2012 para atacadistas do DF, acesse aqui.    Devo investir nos atacadistas do DF?   Em suma, a resposta dessa pergunta varia de acordo com os resultados desejados. O Distrito Federal além de ser a região com maior PIB e renda per capita do país, é uma região atrativa para o mercado atacadista distribuidor.    Um dos maiores atacados do país está localizado no DF. Entre os maiores atacadistas de Brasília, a maioria deles possuem algo em comum: usufruem do benefício fiscal da Lei 5005/2012 e estão debaixo dos cuidados da mesma contabilidade.    Setor fiscal e tributário de atacadistas do DF   Por fim, existem alguns parâmetros do setor tributário de atacadistas que merecem muita atenção e cuidado. Por isso, por ser um modelo de empresa grande em processos, burocracias e tamanho, é necessário muito cuidado para garantir a regularidade desses negócios.  Para isso, busque ajuda de especialistas no setor tributário do no DF. A Gomide Contabilidade orgulhosamente atende os 70% dos maiores atacadistas do Distrito Federal. Quer fazer parte dessa estatística? Acesse nosso site e conheça nossos serviços.

Uma empresa pode ser varejista e atacadista?

Empresa varejista e atacadista

Apesar de possuírem públicos diferentes, o atacado e o varejo podem, sim, coexistir dentro do mesmo negócio. Embora o atacadista costume vender para lojistas e revendedores, há situações em que a venda direta ao consumidor final é permitida por lei. No entanto, para isso acontecer de forma regular, é necessário seguir normas específicas. E, como a legislação tributária muda com frequência, o ideal é que o empreendedor entenda bem essas regras — ou tenha apoio técnico para isso. Neste artigo, você vai entender: Qual é a diferença entre empresas atacadistas e varejistas Se é permitido atuar nas duas frentes simultaneamente Quais os cuidados fiscais que você deve ter E como a contabilidade especializada pode ajudar O que define uma empresa atacadista ou varejista No modelo tradicional, empresas atacadistas trabalham com grandes volumes. Elas compram produtos diretamente de fabricantes e vendem para empresas intermediárias, como lojas e mercados. Normalmente, não mantêm relação direta com o consumidor final. Já o varejo opera em outra lógica. O foco está em atender o consumidor final, oferecendo variedade e pequenas quantidades. Nesse caso, supermercados, farmácias e mercearias são bons exemplos. Portanto, o que diferencia essas duas categorias não é o produto em si, mas o volume e o tipo de cliente atendido. É permitido vender no atacado e no varejo? Sim, e essa prática é mais comum do que se imagina. Desde que a empresa registre ambas as atividades nos seus dados fiscais e contratuais, não há impeditivo legal. Essa combinação é conhecida como “atacarejo”, uma junção de atacado + varejo. Nesse modelo, o empreendedor vende em grandes lotes para comerciantes, mas também atende o consumidor final que deseja poucas unidades — normalmente com um preço competitivo. Porém, atenção: as duas operações seguem políticas comerciais diferentes, o que exige cuidado na separação de processos, precificação e gestão tributária. O que diz a legislação sobre o CNAE e o ICMS A chave para exercer as duas atividades está na correta indicação do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Esse código deve conter, explicitamente, a permissão para atuar tanto como atacadista quanto varejista. Além disso, o contrato social da empresa também precisa refletir essa natureza híbrida. Só assim será possível usufruir de benefícios fiscais específicos, como a redução na base de cálculo do ICMS. De acordo com a Lei nº 5.005/2012, empresas com perfil atacadista podem: Tributar vendas em 12%, em vez da alíquota cheia; Aproveitar créditos de ICMS em até 12%, mesmo que o fornecedor destaque menos na nota; Recolher de forma mais vantajosa desde que cumpram as condições legais. Assim, quanto mais a empresa vende no mercado interno, maiores serão as receitas com créditos acumulados. Isso reduz a carga tributária efetiva e amplia a margem de lucro. Cuidados essenciais na gestão do atacarejo Apesar das vantagens, o modelo atacarejo exige um controle ainda mais rigoroso. Por atender tanto empresas quanto consumidores, a operação se torna mais vulnerável a falhas fiscais e até à sonegação de impostos. Por exemplo, há casos em que comerciantes compram no atacado, sem nota, como se fossem consumidores finais. Isso impede o registro da entrada nos próprios livros contábeis e abre margem para revendas informais, sem emissão de nota fiscal. Para evitar esse tipo de exposição, é necessário: Ter sistemas de controle integrados; Estabelecer regras claras para cada tipo de cliente; Separar a política de preços entre atacado e varejo; E, principalmente, contar com apoio contábil especializado. A importância da contabilidade no segmento atacadista Gerenciar um atacarejo exige mais do que organização administrativa. É fundamental ter domínio da legislação fiscal, entender os enquadramentos corretos e identificar oportunidades legais de economia tributária. Nesse sentido, a Gomide Contabilidade atua com foco total em empresas do comércio atacadista e varejista. Há mais de 50 anos, entregamos segurança e assertividade para empresários que querem crescer com estabilidade e sem sustos com o Fisco. Se você quer: Pagar apenas o necessário de impostos; Evitar erros fiscais que travam o seu negócio; E ter um planejamento contábil alinhado à sua realidade… Acesse o nosso site e conheça os serviços da Gomide Contabilidade. Estamos prontos para ajudar sua empresa a vender mais — com muito mais controle e economia.

8 dicas de contabilidade para atacadistas

Contabilidade para atacadistas

A contabilidade para atacadistas é um grande diferencial para esse tipo de empresa e hoje, com as dicas que passaremos, você saberá o porquê dessa afirmação.  Isso porque um atacadista vende um maior número de produtos que um comércio de varejo, então a questão financeira tem um peso ainda mais relevante nesse contexto. Por isso, devido à competitividade e aspectos que envolvem esse modelo de empreendimento, é necessário serviço de contabilidade ajudando na condução da organização. Um dos principais motivos de os empresários procurarem um contador é descobrir soluções para reverter uma baixa financeira, ou seja, eles anseiam por estratégias de melhoria dos resultados do atacado. Pensando nisso, listamos 8 dicas de contabilidade para atacadistas. Continue conosco! 1. Invista em contabilidade para atacadistas na abertura de empresa O primeiro passo para o sucesso de um comércio atacadista está em um bom planejamento. Então, ninguém melhor que um escritório contábil especialista em serviços para atacados. Esse profissional irá direcionar o gestor as melhores decisões e caminhos, com o objetivo de tornar a abertura de sua empresa atacadista um bom negócio. Com o auxílio de um contador focado em atacado, o empreendedor pode criar as metas do estabelecimento e desenhar as estratégias de venda para o empreendimento começar com o pé direito. 2. Tenha atenção com o regime tributário O pagamento de impostos impacta o caixa da empresa atacadista assim como qualquer outro negócio.  Nesse caso, como lida com um grande número de produtos, o recolhimento de contribuições tende a ser elevado, especialmente se o negócio estiver enquadrado em um regime jurídico que consome mais recursos. Por isso, é primordial prestar atenção nesse detalhe, contando com a ajuda de um escritório contábil que analise o enquadramento tributário do atacado. No Brasil, existem três regimes tributários: o Simples Nacional, o Lucro Real e o Lucro Presumido. Assim, o contador deve verificar se a companhia está na tributação correta, pois pode acontecer do empresário atacadista está pagando tributos além da conta, o que resulta em prejuízos financeiros. 3. Tome nota das movimentações financeiras Um bom gestor atacadista conhece a fundo as movimentações financeiras do seu negócio. Por menor que elas sejam , é importante ficar por dentro da situação do caixa, até como uma forma de se prevenir contra possíveis períodos difíceis. Além de que também o registro adequado dos dados ajuda na elaboração de medidas assertivas. Com um controle do fluxo de caixa bem feito, o financeiro consegue entender o que está entrando e saindo do atacado, e onde é possível abordar ações para solucionar o problema. Enfim, o ideal é procurar economizar no que for possível, e uma maneira de fazer isso é conhecendo os incentivos fiscais voltados para o mercado atacadista. No Distrito Federal, por exemplo, a Lei 5005/2012 garante um recolhimento diferenciado sobre a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O intuito dessa lei é valorizar o incentivo fiscal, através da redução da carga tributária do setor atacadista. 4. Crie metas realistas para o seu atacado Um dos princípios do sucesso está na criação de objetivos. Isto é, as chances de crescimento para a empresa, calculando quanto ela pode prosperar no mercado em determinado período. Dessa forma, é primordial trabalhar com metas reais, adaptadas à realidade do negócio, visto que os objetivos de difícil alcance podem desenvolver traumas para o time.  Por outro lado, evite também objetivos simples ao extremo que acabam desmotivando a equipe. 5. Simplifique os processos operacionais Uma das tarefas que mais geram custos para um estabelecimento são os processos operacionais.  Ou seja, quanto maior o tempo empregado nesses processos, mais caro custará a administração da empresa atacadista. Logo, é imprescindível verificar se algum método pode ser melhorado, ou então se ele ainda é mesmo útil para a companhia. Assim, o empreendedor poupa tempo e principalmente custos, o que reflete positivamente no caixa do atacado. 6. Analise frequentemente o progresso do seu atacado Assim como é importante ser estratégico, também é essencial saber mensurar os resultados do negócio, e isso deve ser realizado por meio de métricas de desempenho das vendas. Depois, deve ser analisado o que os dados revelados representam, já que essa avaliação necessita ser feita constantemente, com o intuito de alinhar as metas e ganhos da empresa. Outro ponto interessante consiste em comparar resultados de períodos distintos, verificando quais as metas daquela época e o que a instituição conseguiu de resultados hoje. Nesse cenário, podemos dizer que não alcançar uma meta estabelecida por completo, mas conseguir uma parte dela, não quer dizer um fracasso total, por exemplo. 7. Divulgue os dados com o time Em geral, sabemos que a maior parte das informações são enviadas para a direção. Porém, na verdade, é vital que todos os colaboradores tenham acesso a esses dados. Isso porque uma grande parcela da gestão atacadista acontece na microgestão efetuada pelos próprios funcionários na rotina da empresa. Afinal de contas, quanto mais eles estiverem inteirados das informações estratégicas do negócio, mais serão independentes e atuarão com eficiência em seus cargos. 8. Automatize a gestão dos dados  Essa dica tem a ver com o que falamos no item 5. Novamente, ressaltamos que os processos enxutos podem ser ainda mais eficazes. Para tal, tanto a colheita como o compartilhamento de informações pode ser otimizado com a automatização de sistemas de gestão financeira. Essa tecnologia é formada por um conjunto de softwares que dispõem de um banco de dados para todo o empreendimento. Através dessa solução segura, o atacadista  evitará menos erros e conseguirá acelerar os processos, garantindo sucesso nas operações comerciais e geração de receita. Conheça a Gomide Contabilidade Pelas dicas contábeis que trouxemos, pudemos perceber que para melhorar e manter os resultados do seu comércio atacadista, nada melhor que contar com o apoio da contabilidade especializada nesse setor. A Gomide Contabilidade é especialista em empresas atacadistas, atuando há mais de 50 anos no mercado. Então, se você tem interesse sobre a oferta de serviços de contabilidade para atacadistas, acesse o nosso site e conheça o que podemos

Entenda como funciona a Contabilidade para Atacados

Contabilidade para atacados

A contabilidade para atacados é de uma importância crescente para as empresas do setor. Visto que tem uma ampla influência em todos os aspectos do negócio e contribui de forma efetiva na geração de resultados para o crescimento empresarial. Isto porque um dos principais objetivos da contabilidade é assegurar que as empresas obtenham uma gestão mais eficiente dos seus recursos. Ou seja, que possam obter a redução de custos e manter a conformidade legal, fiscal e trabalhista. Conheça com esse artigo como funciona a contabilidade para atacados, bem como o que a empresa ganha mantendo em dia os seus registros. Além disso, saiba como pode contribuir para o crescimento do negócio e favorecer os investimentos de capital. Conheça o comércio atacadista O comércio atacadista tem a especificidade de atuar com grandes quantidades e preços menores, tendo por objetivo a revenda de produtos para pessoas jurídicas. Desse modo, existem três tipos de comércio atacadista, que são: Comerciantes atacadistas Nesta modalidade, o atacadista compra grandes quantidades de produtos para revendê-los em lotes menores, obtendo uma margem de lucro. Apesar de não fabricar os produtos que comercializa, possui um amplo conhecimento sobre os mesmos e seu potencial de vendas. Agentes / Corretores Já nesta modalidade, os agentes / corretores são responsáveis por realizar as negociações para garantir que o atacadista obtenha o melhor preço possível. De fato, estes não possuem a mercadoria e recebem uma comissão pelas vendas que negociam. Vendas e distribuição para manufatura Esta modalidade funciona mais próxima do fabricante, pois são equipes de vendas que representam os fabricantes no lançamento de produtos no mercado de atacado. Tendo em vista a complexidade das atividades desenvolvidas pelo comércio atacadista, os serviços de assessoria contábil são imprescindíveis. Sem dúvida, estes podem garantir a assertividade das ações implementadas, bem como a conformidade fiscal e trabalhista. Principalmente por ser responsável por realizar a apuração de tributos e a geração de informações estratégicas para tomada de decisão gerencial. O que a empresa ganha com a contabilidade para atacados A contabilidade para atacados gera vários ganhos para a empresa, principalmente por otimizar o desenvolvimento dos processos internos e a lucratividade do negócio. Por isso, vamos destacar alguns aspectos que são essenciais e enfatizam a necessidade da contabilidade, bem como as vantagens que a empresa obtém, que são: 1º – Otimize a gestão estratégica com a contabilidade para atacados Um dos grandes benefícios que a contabilidade gera para o seu negócio é a geração de relatórios gerenciais com informações precisas e em tempo real. Por exemplo, a partir de uma das principais demonstrações contábeis, que é o balanço patrimonial. Com este relatório a empresa obtém informações essenciais para o negócio, tais como: Dados sobre o patrimônio da empresa; Valor dos estoques; Fornecedores a pagar; Clientes a receber, dentre outros. Além disso, permite desenvolver uma análise dos custos de produção com levantamento dos gastos com colaboradores e empresas terceirizadas. Sem dúvida,são informações importantes para aumentar a lucratividade da empresa de forma assertiva. 2º – Garanta o desempenho financeiro com a contabilidade para atacados A contabilidade para atacados melhora a saúde financeira da empresa de forma extremamente satisfatória. Visto que fornece informações confiáveis para a tomada de decisão, bem como reduz os custos tributários e financeiros do seu negócio. Sem dúvida, a contabilidade atua junto com a empresa para obter créditos com as melhores taxas de juros, bem como os investimentos ideais para o seu tipo de negócio. Já no que se refere à apuração dos tributos, a contabilidade realiza a apuração adequada dos mesmos. Desse modo, viabiliza que a empresa recolha os tributos devidos calculados de forma assertiva, além de evitar que pague impostos além dos valores corretos. Isto porque a área tributária é muito extensa e envolve: Diferentes regimes tributários; Aproveitamento de créditos; Isenções; Redução de alíquotas. Tendo isso em vista, fica fácil perceber a necessidade dos serviços contábeis para garantir a otimização dos processos e a obtenção de vantagens financeiras. 3º – Assertividade na escolha do regime tributário A escolha do regime tributário é uma das maiores responsabilidades da contabilidade para atacados, visto que define quais as normas tributárias serão aplicadas pela empresa. Para realizar a melhor escolha para a sua empresa é preciso levar em consideração as características do seu negócio. Muitas vezes as empresas adotam o Simples Nacional por este oferecer as menores alíquotas e reduzidas obrigações acessórias. Contudo, cabe à contabilidade desenvolver uma análise do seu negócio tendo em vista também os regimes do Lucro Real e Lucro Presumido. Uma vez que cada um apresenta características diferenciadas e proporcionam tanto vantagens quanto desvantagens. Uma análise criteriosa para escolha do regime tributário deve ter em vista os impactos que a forma de tributação gera para o negócio. Além disso, é preciso lembrar que uma vez escolhido o regime tributário, não pode ser alterado no decorrer do ano calendário em vigor. 4º –  Mapeamento de informações e controle de documentos Cabe a contabilidade para atacados fazer o processo de transformação dos dados brutos em informações precisas, confiáveis e em tempo real para o seu negócio. Desse modo, garante a aplicação da técnica contábil adequada às necessidades da empresa. Com isso pode gerar relatórios com informações úteis e de fácil entendimento para permitir a tomada de decisão gerencial de forma estratégica para o crescimento do seu negócio. É importante salientar que além das informações, a contabilidade também garante a guarda dos documentos obrigatórios pela empresa de acordo com a legislação em vigor. Sem dúvida, isso é de extrema importância, pois evita o extravio de documentos, tais como: DANFE de notas fiscais; Documentos trabalhistas; Notas fiscais eletrônicas; Contratos e acordos, dentre outros. Portanto, é fácil perceber como a contabilidade para atacados é essencial para garantir o cumprimento das questões fiscais, trabalhistas e previdenciárias. Além disso, oferece soluções específicas para os problemas da sua empresa. O que a contabilidade para atacados faz pelo seu negócio Saiba que a contabilidade para atacados exerce diversos serviços para o seu negócio, sendo que podemos destacar os seguintes: 1º – Abertura de

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