Super MEI: aumento do limite de faturamento pode redefinir o futuro dos pequenos negócios no Brasil

Saiba como o Super MEI aumenta o limite para R$ 140 mil e o que contadores e empresários precisam fazer para se adequar até 2026.

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou o PLP 60/2025, projeto que cria o chamado “Super MEI”, elevando o limite de faturamento do Microempreendedor Individual (MEI) de R$ 81 mil para R$ 140 mil anuais.A proposta representa um avanço relevante na política de estímulo à formalização e à competitividade dos microempreendedores, mas traz também novos desafios contábeis, fiscais e de enquadramento. O impacto é especialmente relevante para empresas e profissionais de Brasília e entorno, onde há alta concentração de MEIs atuando em serviços, tecnologia e alimentação — setores diretamente beneficiados pela ampliação. O que muda com o Super MEI e como o novo limite vai funcionar O Super MEI amplia o teto de faturamento e cria uma nova faixa de contribuição, ajustando as alíquotas conforme a receita.Quem fatura até R$ 81 mil continuará pagando 5% sobre o salário mínimo, enquanto a nova faixa, entre R$ 81 mil e R$ 140 mil, terá contribuição de 8%. Além disso, o projeto propõe que o limite seja corrigido anualmente pelo IPCA, evitando defasagens que antes prejudicavam o enquadramento dos microempreendedores. Por que o aumento do limite é estratégico para o crescimento dos microempreendedores De acordo com o Sebrae Nacional, mais de 70% dos MEIs estão próximos do limite atual de faturamento.A mudança evita que empreendedores de pequeno porte precisem migrar para o Simples Nacional antes de consolidar seu crescimento.Essa transição precoce, em muitos casos, aumenta custos tributários e compromete a sustentabilidade do negócio. Comentário técnico: Na prática contábil, essa ampliação representa uma adequação à realidade econômica pós-pandemia, permitindo que negócios sustentáveis não sejam punidos pelo sucesso. Quem se enquadra no novo limite e o que muda na contribuição mensal O novo enquadramento alcança tanto empreendedores individuais já formalizados quanto novos registros a partir da sanção da lei.A contribuição continuará sendo recolhida por meio do DAS (Documento de Arrecadação Simplificada), mas o valor mensal sofrerá leve aumento para quem se enquadrar na faixa intermediária. Principais benefícios mantidos: aposentadoria, auxílio-doença e cobertura previdenciária integral, com regras simplificadas de recolhimento. Qual o impacto para empresas e contadores em Brasília e região O Distrito Federal é o terceiro maior polo de microempreendedores do país, e boa parte deles atua em serviços especializados e prestação de suporte técnico, áreas com grande variação de receita ao longo do ano.Com o Super MEI, contadores e gestores locais precisarão revisar cenários de faturamento, enquadramento tributário e contribuição previdenciária. Empresas que já ultrapassaram o limite antigo podem retornar ao regime, desde que adequadas à nova faixa e sem pendências fiscais — um ponto que deve ser acompanhado de perto pelas contabilidades regionais. Quais cuidados fiscais e contábeis o MEI deve ter com a nova regra Apesar do aumento do teto, o enquadramento exige gestão precisa de receitas e despesas, especialmente para quem trabalha com sazonalidade.A omissão de valores ou o desencontro entre notas fiscais e declarações pode gerar desenquadramento retroativo, com cobrança de tributos e multas. Recomenda-se: Monitorar mensalmente o faturamento acumulado; Revisar obrigações acessórias com suporte contábil; Simular cenários de crescimento para evitar surpresas fiscais. Quando a medida entra em vigor e o que esperar até 2026 Caso o PLP 60/2025 seja aprovado nas demais comissões e sancionado, a nova regra passará a valer em 1º de janeiro de 2026.Até lá, é essencial que contabilidades planejem os ajustes cadastrais, fiscais e previdenciários de seus clientes, especialmente os que já ultrapassaram o limite atual.  O Super MEI é avanço, mas exige preparo e gestão profissional A ampliação do limite é uma vitória para o microempreendedor, mas também uma nova responsabilidade para contadores e gestores financeiros.A formalização continuará simples, porém a gestão contábil precisa ser mais estratégica — especialmente para quem atua em Brasília e regiões integradas a Goiás. A Gomide Contabilidade acompanha de perto as mudanças legislativas e está preparada para orientar empreendedores na migração, regularização e planejamento tributário sob o novo modelo do Super MEI.  Referências Senado Federal – PLP 60/2025: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/167495 Sebrae Nacional – MEI e Simples Nacional: https://www.sebrae.com.br Receita Federal – Regimes de Tributação: https://www.gov.br/receitafederal Diário do Comércio – “Super MEI” amplia teto e cria nova faixa de contribuição: https://diariodocomercio.com.br Seu Crédito Digital – Análise do PLP 60/2025 e correção do limite pelo IPCA: https://seucreditodigital.com.br

Quais os principais impostos do setor atacadista

impostos do setor atacadista

Conheça os principais impostos do setor atacadista no Brasil   O comércio atacadista enfrenta uma série de dificuldades de atuação no Brasil. As empresas de atacado precisam lidar com uma margem muito reduzida de atuação e limitações tributárias que, muitas vezes, impedem seu desenvolvimento pleno. Mesmo assim, o setor é um dos mais influentes na economia do país e cresce a cada ano em números impressionantes.    Contudo, as bases para esse desenvolvimento de sucesso estão com certeza na persistência dos donos de empresa e no conhecimento forte das leis e benefícios tributários em cada região.    Para um bom planejamento tributário para atacados conhecer a tributação dos é essencial. Dessa forma, é possível entender o que são os impostos do setor para poder trazer economia para o negócio.    Principais impostos dos atacadistas    PIS e COFINS  Em resumo, são impostos atrelados a seguridade social, ou seja, gastos relacionados à Previdência Social.    ICMS É um valor arrecadado para manutenção dos municípios e estados. Em outras palavras, é o imposto de arrecadação para cuidar de segurança e saúde de determinada região. CSLL  Possui a mesma lógica de contrubuição do PIS e COFINS, a diferença é que a contribuição varia de acordo com o regime de tributação do atacados.   IRPJ Esse imposto nacional e aplicado a todas as Pessoas Jurídicas do país. É de caracter obrigatório e visa promover o desenvolvimento das mais diversas áreas de bem-estar da populaçõ brasileira.    A importancia do planejamento tributário    Como dito acima, os atacados enfrentam diversas dificuldades para atuar no setor, e a tributação é com certeza uma delas. Contudo, existe uma maneira legal de reduzir esses impostos graças a um planejamento tributário.    Em suma, para realizar um planejamento tributário é muito simples: basta buscar consultoria de uma contabilidade especializada no seu setor. O contador especialista possui um conhecimento profundo na legislação tributária para analisar quais os benefícios fiscais disponíveis para o setor e como aplicar estratégias de elisão fiscal no atacado.    Por exemplo, a Gomide Contabilidade é uma contabilidade com mais de 50 anos de atuação no mercado atacadista distribuidor do DF. Nossos contadores são especialistas no benefício fiscal da Lei 5005/2012, que diminui os impostos de atacados da região.    Atualmente, atendemos 70% dos top 10 atacados da região, graças ao cuidado e comprometimento desses profissionais e diminuir a quantidade de impostos dessas grandes empresas.    Não fique de fora dessas estatísticas. Entre para o ranking de um dos melhores atacados do Distrito Federal também. Se quiser conhecer mais sobre nossas soluções, acesse o site e converse com um especialista agora mesmo!

Como pagar menos impostos sobre minha empresa

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Hoje em dia, é necessário estar bem informado para entender que tipo de dificuldade de cada nicho enfrenta e dessa forma, solucionar esses problemas. O empreendedor precisa estar alinhado com todos os aspectos do mercado para poder aplicar esse conhecimento em seus investimentos. Uma das maiores preocupações do empreendedor está na conscientização e organização dos tributos. No Brasil, as sanções para o descumprimento de alguma lei tributária são rígidas e podem resultar em grandes prejuízos para o empresário. Entretanto, existem estratégias que ajudam o empreendedor a diminuir essa carga legalmente. Para aproveitar essas políticas é preciso conhecê-las para garantir que esses benefícios estão sendo utilizados corretamente. Chamamos a alternativa de usar estratégias para diminuir a carga tributária de uma empresa de elisão fiscal. Mas você sabe como utilizar esses benefícios da forma correta? Sabe como planejar a área tributária da sua empresa? O texto a seguir vai te ajudar a entender isso. Continue a leitura! Como aplicar a elisão fiscal na empresa Não existem dúvidas de que administrar os tributos é mais do que complexo e pode ser um grande obstáculo na vida do empreendedor. Muitas vezes, são essas complicações que impedem uma empresa de se desenvolver e pode até levar ao seu fechamento. É da necessidade de facilitar essa administração que nascem as estratégias de elisão fiscal. Entre elas nós temos: Planejamento Tributário Todas as áreas da empresa precisam ser bem planejadas para evitar gastos desnecessários, isso inclui a área tributária. O Planejamento Tributário é a ferramenta de ajuste sobre todas as principais definições fiscais de uma empresa como por exemplo: Organização do calendário tributário; Manutenção do regime tributário; Monitoramento de ferramentas financeiras como fluxo de caixa e capital de giro; Planejamento sobre os próximos anos da empresa. E muitos outros! Organização dos prazos para pagamentos de taxas Ainda falando sobre organização, é preciso estar atento às datas de pagamentos dos tributos. Atrasar esses pagamentos pode gerar muitos problemas principalmente financeiramente. São altas as taxas de multas e juros de atrasos para aqueles que, por alguma razão, não fizeram o pagamento das obrigações fiscais em dia. Evitar essas multas pode ser uma tarefa realizada por uma contabilidade especializada no segmento da empresa, portanto, não descarte o serviço! Benefícios fiscais Um benefício fiscal é uma ferramenta desenvolvida pelo governo com o intuito de promover o uso de determinada atividade. Cada incentivo tem uma vantagem que pode envolver a diminuição de valores nos variados impostos. Dessa forma a empresa participa de atividades que podem trazer um retorno positivo a sociedade e como gratificação, o governo alivia ou elimina parte dos tributos ao CNPJ.  Veja também: Benefício da Lei fiscal 5005/2012.  Terceirize as atividades Quanto maior a empresa, maior a demanda de uma equipe especializada. Entretanto, quanto maior quantidade de serviços e funcionários maior o valor de impostos sobre cada contratado. Por isso, pode ser extremamente vantajoso contratar serviços à parte para poder trabalhar em prol da empresa. Entre esses serviços não poderíamos deixar de citar a contabilidade que legalmente pode ser feita por um escritório especializado.  É válido pontuar também, que se uma empresa possui diversas atividades distintas ela pode se dividir a fim de reestruturar as definições de acordo com o tamanho de cada grupo. Para cada uma das subdivisões pode ser considerado, por exemplo, um porte e regime tributário diferente, que economiza o custo de impostos sobre eles. Sonegar não deve ser uma opção  A sonegação fiscal é um ato mais do que arriscado, é criminoso. Além disso, as consequências dos crimes são tão altas quanto o pagamento das taxas inicialmente.  A contabilidade e os tributos Mesmo com todas as dicas que preparamos hoje para o empreendedor que busca economia no pagamento dos tributos, elas só vão trazer resultado se estiverem acompanhadas do conhecimento de uma contabilidade excepcional.  Para organizar os pagamentos e montar estratégias de elisão fiscal é preciso um escritório de contabilidade que acumule experiência e conhecimento. A Gomide Contabilidade é essa empresa. Nossos mais de 50 anos de atuação no mercado garantem a busca por uma administração eficaz e precisa no desenvolvimento da empresa. Ficou interessado? Converse com nossos especialistas e melhore seu desempenho no mercado!

Os principais impostos que as empresas pagam

Os principais impostos que as empresas pagam

Uma coisa que nenhuma empresa está livre, é pagar impostos. Sabemos que os impostos variam conforme o regime tributário em que a empresa se encaixa: Lucro Presumido, Lucro Real e Simples Nacional. Mas como são tantas siglas e nomes que confundem os empresários, vamos abordar os principais impostos que as empresas pagam, para simplificar toda essa linguagem fiscal e entender de vez o que são todos esses valores que são debitados do caixa da empresa. – PIS/PASEP (Programa de Integração Social): é uma contribuição feita pelas empresas, para gerar um fundo responsável pelo pagamento do abono anual e do Seguro Desemprego. Essa contribuição não é deduzida do salário do colaborador. – INSS (Previdência Social): é um percentual sobre a folha, que a empresa paga ao Governo para assegurar seus colaboradores. Vale para casos de auxílio-doença, auxílio-acidente, salário-maternidade, salário-família, pensão por morte e aposentadoria. – IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica): este imposto é cobrado sobre o lucro real ou sobre o faturamento bruto para as pessoas jurídicas enquadradas no lucro presumido. – ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza): imposto municipal, que incide sobre serviços prestados. Suas alíquotas variam de 2% a 5%. – CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido): tributo federal que incide sobre o lucro líquido da empresa, seja o da modalidade de tributação pelo real ou pelo presumido. Seu objetivo é de financiar a seguridade social. – ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços): é um imposto cobrado mensalmente conforme o CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica) da empresa, sobre mercadorias e serviços de telecomunicação e transporte. – COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social): é um tributo federal cobrado sobre o faturamento bruto, para programas sociais. Porém empresas optantes do Simples Nacional não pagam esse tributo. É imprescindível manter sempre os impostos em dia, para a saúde financeira da sua empresa. Por isso, para adequar seu negócio ao regime tributário mais indicado e manter sempre seus impostos organizados, conte com a assessoria contábil da Gomide Contabilidade. Nossa equipe é altamente capacitada para realizar uma gestão fiscal segura e transparente para o sucesso da sua empresa. Entre em contato com a gente!

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