CCJ aprova teto de 2% para alíquota do Imposto Seletivo sobre bebidas açucarada

CCJ aprova teto de 2% para o Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas. Entenda impactos para empresas, gestores e contadores no DF.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o teto de 2% para a alíquota do Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas, um ponto que integra a regulamentação da Reforma Tributária em andamento. A decisão, que ainda precisa avançar em outras etapas legislativas, pode transformar não apenas o mercado de bebidas, mas também a forma como empresas planejam sua carga tributária nos próximos anos. O que é o Imposto Seletivo e por que ele existe? O Imposto Seletivo é um tributo extrafiscal, criado com dupla função: arrecadar recursos e desestimular o consumo de produtos que causam externalidades negativas para a sociedade. Isso inclui, por exemplo, cigarros, bebidas alcoólicas e, agora, refrigerantes e sucos artificiais com alto teor de açúcar. Segundo a justificativa da Reforma, esses produtos geram custos ao sistema de saúde pública e, por isso, faz sentido uma tributação adicional. No entanto, a definição do teto de 2% abre um debate: seria essa alíquota suficiente para realmente influenciar o comportamento do consumidor? Como o teto de 2% afeta empresários e gestores financeiros? Para as empresas do setor de bebidas, o teto traz previsibilidade. Em vez de lidar com riscos de alíquotas elevadas, o mercado já sabe que o limite máximo será de 2%. Isso ajuda no planejamento de preços, margens e investimentos de médio prazo. Na prática, uma indústria em Brasília ou no Distrito Federal pode reorganizar seu fluxo de caixa sem o temor de ver o imposto variar de forma abrupta. Mas, para os contadores e consultores tributários, surge um novo desafio: calcular corretamente o impacto desse tributo em cenários de transição para o novo sistema IBS/CBS. Impacto regional: o que muda para empresas em Brasília e no DF? Empresas do Distrito Federal e região já convivem com margens apertadas devido a altos custos logísticos e de operação. A adição de 2% pode parecer pequena, mas em grandes volumes, o efeito sobre fluxo de caixa e lucratividade é real. Além disso, a presença de supermercados atacadistas e distribuidores no DF torna a discussão ainda mais relevante, pois qualquer aumento na carga tributária repercute rapidamente no preço ao consumidor final. Aqui, cabe destacar um ponto técnico: a alíquota será limitada, mas ainda haverá custos indiretos, como adequação de sistemas fiscais, auditorias e reestruturação de notas fiscais eletrônicas. O teto de 2% é eficaz para reduzir consumo? O México, citado como referência, implementou um imposto mais elevado sobre refrigerantes e registrou redução significativa no consumo nos primeiros dois anos. Contudo, a longo prazo, parte do efeito foi absorvido pelo mercado. No Brasil, uma alíquota de apenas 2% pode ter impacto limitado. Especialistas em saúde pública defendem índices maiores, enquanto a indústria celebra a previsibilidade. Para empresários e contadores, o recado é claro: a questão vai além do imposto em si, trata-se de adaptar estratégias de precificação e de posicionamento de produto em um cenário de transição tributária. Próximos passos legislativos É importante destacar que a aprovação na CCJ não significa que a regra já esteja valendo. O projeto ainda precisa tramitar em outras comissões e ser analisado no plenário. Empresários e gestores devem acompanhar de perto a evolução, pois mudanças podem ocorrer até a versão final da lei. Checklist estratégico para empresários e gestores Revisar projeções de precificação para 2025 considerando o teto de 2%. Simular cenários de impacto no fluxo de caixa com apoio da contabilidade. Monitorar ajustes legais até a sanção definitiva. Avaliar se o repasse ao consumidor é viável ou se será necessário absorver parte do custo. Integrar o tema ao planejamento tributário mais amplo, especialmente em transição para o novo modelo IBS/CBS. Conclusão O teto de 2% no Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas traz segurança jurídica ao setor, mas abre dúvidas sobre sua real efetividade como instrumento de saúde pública. Para empresários, gestores financeiros e contadores, o desafio está em transformar essa mudança em planejamento estratégico — evitando surpresas e aproveitando oportunidades em meio à Reforma Tributária. Na Gomide Contabilidade, acompanhamos cada detalhe da regulamentação para oferecer análises práticas e consultoria especializada às empresas do Distrito Federal e região. Referências Receita Federal do Brasil – www.gov.br/receitafederal IBGE – Indicadores econômicos: www.ibge.gov.br Sebrae – Estudos setoriais: www.sebrae.com.br Valor Econômico – Reportagens sobre Reforma Tributária: www.valor.com.br FGV – Centro de Política Fiscal: www.fgv.br

Lucro e faturamento: entenda a diferença

lucro e faturamento

Você sabia que lucro e faturamento são duas coisas muito diferentes? Ambos são muito importantes para medir o tamanho e a estrutura da empresa. Por isso, com certeza uma das grandes preocupações nos negócios é obter lucro sobre todo seu trabalho e saber qual seu faturamento. Entretanto, os conceitos entre lucro e faturamento podem se confundir…   Por que é importante entender o lucro e o faturamento da empresa?   Entender as diferenças entre esses dois parâmetros financeiros é muito importante para organizar as finanças da empresa e definir metas. Por isso, para te ajudar a cessar essa dúvida de uma vez por todas, preparamos um artigo completo sobre as diferenças entre lucro e faturamento. Acompanhe a seguir!   O que é faturamento?   Faturamento é todo e qualquer valor bruto de dinheiro recebido pela empresa, independente da origem e da recorrência. Por isso, o faturamento é a quantidade em reais que uma empresa recebe sem que haja descontos ou qualquer pagamento.    O faturamento inclui as receitas da empresa, sejam elas fixas ou variáveis. Em suma, entender qual o faturamento mensal do negócio é primordial para:    Estruturar estratégias a longo prazo;  Determinar o tamanho e porte da empresa; Ajudar na organização das finanças da empresa;  Determinar preços e calcular despesas.    E o que é lucro?   Entretanto, o lucro se trata do faturamento líquido da empresa, fora todas as despesas e os investimentos em infraestrutura. É todo valor resultado do trabalho do negócio. Geralmente, o lucro é o máximo da empresa, que se empenha para aumentar esse recurso. Para isso, existem estratégias que podem ajudar nessa construção.    Aumentando faturamento eu aumento lucro?   Não exatamente. Por se tratarem de dois conceitos muito diferentes, nem sempre aumentar o faturamento resulta em mais lucro. Dessa forma, algumas despesas podem até ser maiores do que as receitas, gerando prejuízo. Não obter lucro mesmo com muito faturamento na empresa pode acontecer em alguns momentos, mas negativar o faturamento devido às despesas gera prejuízos.   Como conseguir mais lucro para a empresa?   Em suma, o grande objetivo da maioria das empresas é gerar mais lucro. Para isso, os recursos de otimização e logística dos processos são ferramentas vantajosas. São elas:   Redução de custos; Otimização da logística de operação;  Aumento de vendas; Fidelização de clientela; Estratégias de marketing de conteúdo; Diversificação de produtos/serviços Gestão financeira; Redução de impostos; Investimentos estratégicos; Corte de despesas.   Por fim, para fazer isso, o ideal é contar com apoio dos parceiros de excelência do negócio. A sua contabilidade deve ajudar em todo processo de estruturação de estratégias para otimizar o seu lucro.    A Gomide Contabilidade trabalha há mais de 50 anos tendo o lucro das empresas como nosso maior objetivo. Se junte às maiores empresas do DF e faça uma parceria de sucesso conosco. Clique aqui e fale com um especialista agora mesmo!

Como ter uma melhor gestão financeira com ajuda da contabilidade

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Entre todas as dificuldades que os empresários encontram hoje em dia, a gestão financeira pode ser a maior delas. Para isso, ao longo dos anos, foram desenvolvidas alternativas específicas que tem como o objetivo de organizar essa parte tão importante de um negócio. Chamamos a organização dos processos financeiros e tributários de uma empresa de gestão financeira. Essa organização faz parte de um controle de atividades desenvolvido completamente para cuidar da parte mais importante de um negócio: o seu financeiro. Mas como identificar se sua empresa está fazendo uma boa gestão? Para responder essa pergunta, desenvolvemos um texto bem explicativo sobre como melhorar sua gestão financeira com ajuda do seu maior parceiro na jornada empreendedora: a contabilidade.  Primeiramente, vamos entender O que significa uma boa gestão financeira? Nem sempre, lucros ou maior quantidade de clientes significa o sucesso financeiro da empresa. Significa muito menos que ela tem uma boa gestão financeira. A melhor gestão financeira parte da organização dessa área e a busca por novos modelos que podem trazer um benefício interessante para empresa. Além disso, existem diversos fatores que podem influenciar na má gestão financeira do seu negócio. A falta de precificação eficiente, a falta do monitoramento de fluxo de caixa, desorganização e principalmente, a falta de uma contabilidade eficiente. Como promover essa melhora? Monitore sempre o fluxo de caixa Essa ferramenta além de trazer um controle maior dos dados financeiros da empresa, propõe um cuidado maior nas entradas e saídas da empresa. Além disso, muitas vezes essa é a primeira etapa para buscar um diagnóstico da empresa. Isso porque todos os dados financeiros da empresa passam por essa ferramenta. Mesmo que a empresa esteja desorganizada, essa é a primeira etapa de entender o momento atual que o negócio está. Evite inadimplências Sabemos que durante todo o ano, periodicamente, muitas obrigações tributárias devem ser entregues ao governo. Sabemos também, que perder o prazo no pagamento dos tributos pode custar muito caro ao empresário. A melhor solução é manter sua agenda tributária em dia, em constante observação e contar com uma contabilidade responsável que cuide dessa entrega de maneira eficiente. Sem essa ajuda, o empreendedor pode se perder e causar desorganização na área tributária, que além de custar caro no financeiro, pode resultar em uma bola de neve de preocupações desnecessárias, portanto, fique atento aos prazos! Atualize seus processos, mude para o digital A constante mudança no mercado exige que adaptações sejam feitas. Agilizar os processos com o uso de softwares, ferramentas de automação ou processos digitais que podem promover mais produtividade nas empresas, vai ser sempre um bom investimento.  Bons negócios investem em tecnologia para promover uma gestão eficiente, inclusive das suas finanças.  Como a contabilidade entra na gestão financeira?  Todos os processos financeiros de uma empresa passam pela contabilidade. Por isso, nesse caso, uma contabilidade eficiente pode ser a chave para conseguir se organizar melhor e desenvolver sua empresa. Além disso, todos os tópicos que abordamos neste artigo são serviços oferecidos pela contabilidade. É a partir dela, que as empresas : • Analisam os dados da empresa; • Fazem a gestão tributária do negócio; • E planejam estratégias para melhorar ainda mais essa gestão. E o melhor, é que tudo isso pode ser feito com ajuda da tecnologia de uma contabilidade digital. Se estiver interessado em mudar a forma como faz sua gestão financeira, a Gomide Contabilidade pode ser o parceiro ideal. Nossa experiência e adaptação no mercado podem ser o diferencial na busca pelo desenvolvimento da sua empresa. Para saber mais, acesse nosso site e converse com um dos nossos especialistas agora mesmo!

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