Crédito de CBS sobre estoques: o que empresários e contadores do DF precisam entender antes da virada de 2027

A transição do regime de PIS/COFINS para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), conforme disposto na Lei Complementar nº 214/2025, impõe uma série de adequações operacionais e fiscais às empresas brasileiras. Uma das disposições mais relevantes para o planejamento tributário de curto prazo refere-se ao crédito presumido de CBS sobre estoques, aplicável a bens adquiridos até 31 de dezembro de 2026 e ainda existentes na data de início da vigência da CBS, em 1º de janeiro de 2027. Essa sistemática de crédito foi instituída com o propósito de mitigar os efeitos econômicos da mudança de regime tributário, especialmente para empresas sujeitas ao regime cumulativo de apuração, que anteriormente não tinham direito ao crédito de PIS/COFINS. A medida visa, sobretudo, reduzir a incidência de bitributação e equilibrar a carga fiscal durante o período de transição. Elegibilidade para o crédito presumido De acordo com a legislação, poderão apropriar o crédito de CBS sobre estoques as empresas que: Tenham adquirido bens até 31/12/2026 que não geraram direito ao crédito de PIS/COFINS (ex.: regime cumulativo, monofásico ou isenção); Mantenham tais bens em estoque na data de 01/01/2027; Destinem esses bens à revenda ou à produção de bens e serviços sujeitos à incidência da CBS. Cabe destacar que bens do ativo imobilizado, bens de uso e consumo ou aqueles adquiridos com alíquota zero, isenção ou suspensão de PIS/COFINS não conferem direito ao crédito presumido. Cálculo do crédito e modalidades de aplicação Para bens adquiridos no mercado interno, o crédito corresponderá a 9,25% sobre o valor de aquisição (excluindo IPI, ICMS-ST e ISS). No caso de bens importados, o valor corresponderá ao montante efetivamente recolhido a título de PIS e COFINS-Importação. Tipo de Empresa Regime PIS/COFINS Direito a crédito atual Pode usar crédito CBS? Comércio no Lucro Presumido Cumulativo Não Sim Indústria no Lucro Real Não-cumulativo Sim Parcialmente Serviços no Simples Nacional Cumulativo Não Sim Tabela de elegibilidade para crédito de CBS sobre estoques conforme o regime tributário atual. O crédito poderá ser apropriado em até 12 (doze) parcelas mensais e consecutivas, exclusivamente para compensação de débitos da CBS. Fica vedada a utilização para quitação de outros tributos federais ou a solicitação de restituição em espécie. Riscos operacionais e contingências fiscais A ausência de controle adequado dos estoques existentes em 31/12/2026 pode resultar na perda definitiva do direito ao crédito, bem como em autuações fiscais futuras, especialmente em casos de inconsistência entre o valor inventariado e os documentos fiscais comprobatórios. Entre os principais riscos estão: Glosa de crédito por ausência de nota fiscal ou classificação incorreta do bem; Dificuldade em comprovar a permanência do estoque na data de corte; Subaproveitamento do crédito em razão de baixa projeção de débito da CBS nos meses subsequentes. Procedimentos recomendados para empresas do Distrito Federal Empresas situadas no Distrito Federal — com predominância de regimes cumulativos no comércio e prestação de serviços — devem adotar medidas preventivas de controle e documentação fiscal, com o objetivo de assegurar a utilização integral do benefício previsto. Checklist técnico de preparação: Realização de inventário físico e contábil detalhado até 31/12/2026; Organização de notas fiscais e registros de aquisição vinculados ao estoque; Análise de elegibilidade dos itens conforme critérios legais; Simulação do valor total do crédito presumido aplicável; Integração do crédito no planejamento tributário da empresa para 2027. Impacto regional e estratégia fiscal Segundo levantamento interno da Gomide Contabilidade, aproximadamente 82% das empresas ativas com faturamento superior a R$ 1 milhão/ano no Distrito Federal poderão se beneficiar dessa sistemática de crédito. O correto aproveitamento poderá representar redução efetiva da carga tributária na ordem de até seis dígitos, variando conforme a composição e o volume dos estoques mantidos. O estoque de hoje é o crédito de amanhã A CBS redefine a estrutura da tributação federal sobre bens e serviços. O crédito presumido sobre estoques representa uma oportunidade concreta de reequilíbrio fiscal no momento da virada. Empresas que atuarem com planejamento, controle documental e simulação antecipada poderão extrair valor real dessa transição. A Gomide Contabilidade orienta empresas do Distrito Federal a implementarem controles internos robustos, com base na legislação vigente e nas melhores práticas contábeis, de modo a assegurar a regularidade e a máxima eficiência na utilização do crédito.
PL 1087/2025: o novo Imposto de Renda vai mudar o jogo para empresários e investidores em 2026

O que muda com o PL 1087/2025? O PL 1087/2025, enviado pelo Executivo em 18/03/2025 ao Congresso Nacional, propõe alterar as Leis 9.250/1995 e 9.249/1995, focando diretamente no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). De acordo com a ementa, o projeto tem como objetivo instituir a redução do imposto sobre a renda tanto nas bases mensais quanto nas anuais. Além disso, propõe uma tributação mínima para pessoas físicas com rendimentos mais elevados. Em termos práticos, o texto prevê: A isenção total de IRPF para rendimentos mensais de até R$ 5.000,00, válida a partir de janeiro de 2026; Para quem ganha entre R$ 5.000,01 e aproximadamente R$ 7.000,00 por mês, será aplicada uma redução gradual da alíquota; A criação de uma retenção de 10% sobre os dividendos pagos a pessoas físicas que recebam mais de R$ 50.000,00 mensais; E, por fim, a entrada em vigor está prevista para o ano‑calendário de 2026, o que exige que contadores e gestores financeiros iniciem os ajustes ainda em 2025. Quais são os “gatilhos” que você deve rastrear para seus clientes? Ampliação da isenção para rendas mais baixas Caso o cliente tenha rendimento mensal até R$ 5.000,00, a proposta de isenção representa um alívio fiscal relevante. Portanto, escritórios contábeis devem revisar suas carteiras para identificar quem já está — ou estará — dentro dessa nova faixa. Isso permitirá uma comunicação mais precisa e personalizada. Redução gradual para faixa intermediária Já para aqueles que se encontram na faixa entre R$ 5.000,01 e R$ 7.000,00 mensais, será necessário realizar simulações para verificar o novo impacto tributário. Por conseguinte, revisões em estimativas e ajustes nos relatórios de acompanhamento se tornam imprescindíveis. Tributação adicional sobre rendas elevadas e dividendos Se o cliente for sócio, diretor ou empresário e recebe dividendos acima de R$ 50.000,00 por mês, a retenção de 10% exigirá uma reestruturação do planejamento tributário. Nesse cenário, revisar o contrato social, reorganizar a distribuição de lucros e avaliar modelos de holding pode evitar surpresas desagradáveis mais adiante. Transição para 2026 Embora a vigência comece somente em 2026, o ano de 2025 será decisivo para preparação. Desde já, é fundamental fazer estimativas, ajustar remunerações, revisar a distribuição de dividendos e criar um plano de comunicação eficaz com os clientes. Assim, você evita correções de última hora ou crises de relacionamento. Impactos para o escritório de contabilidade Como empresa que atua com BPO contábil, fiscal e societário, a Gomide Contabilidade pode — e deve — transformar essa mudança legislativa em diferencial competitivo. Veja como: Mapeando toda a carteira por faixa de rendimento (≤ R$ 5.000; R$ 5.000‑7.000; > R$ 7.000) para identificar tanto oportunidades quanto riscos; Criando pacotes de simulação do IRPF 2026 para pessoas físicas e soluções de planejamento societário para empresas que fazem distribuição recorrente de lucros; Atualizando processos internos, especialmente folha de pagamento, contratos sociais, estrutura de holdings e registros de distribuição de dividendos; E, além disso, desenvolvendo materiais explicativos (como newsletters, webinars e guias práticos) para antecipar dúvidas e reforçar a autoridade da marca. Ao adotar uma postura estratégica, a contabilidade deixa de ser apenas operacional e se posiciona como um verdadeiro braço consultivo para seus clientes. Pontos de atenção, objeções e cuidados estratégicos É preciso destacar que o PL ainda tramita. Ou seja, ele pode sofrer alterações significativas — seja nas faixas, nas alíquotas ou mesmo nos prazos. Por isso, é crucial manter um acompanhamento contínuo e revisar periodicamente a estratégia adotada. Além disso, a comunicação com o cliente deve ser clara, mas equilibrada. Embora a mudança traga oportunidades, também impõe riscos. Portanto, evite promessas exageradas e trabalhe sempre com base em simulações e dados sólidos. Outro ponto importante: empresas que hoje utilizam estruturas para distribuir lucros com isenção podem ter sua lógica impactada. Desse modo, antes de promover qualquer mudança, é recomendável fazer um diagnóstico jurídico-contábil completo. Recomendações de ação para 2025 Dado o contexto, as ações a seguir tornam-se urgentes: Realizar análise segmentada da carteira de pessoas físicas e jurídicas com foco em dividendos; Estruturar uma comunicação objetiva e antecipada para os clientes, destacando impactos, prazos e as ações recomendadas; Atualizar contratos societários, políticas de remuneração e planos de distribuição de lucros, sempre com cautela e dentro da legalidade; Acompanhar de perto o trâmite legislativo, especialmente emendas e substitutivos que podem alterar o conteúdo final da proposta; Para clientes de alta renda, iniciar o pré‑planejamento já no primeiro trimestre de 2025, de modo a evitar correções traumáticas ou discussões fiscais futuras. Conclusão O PL 1087/2025 não é apenas mais uma alteração na legislação tributária. Pelo contrário, ele representa uma reorganização profunda da forma como o IRPF será cobrado: ao mesmo tempo em que proporciona alívio para faixas de renda mais baixas, impõe novas responsabilidades às faixas mais altas, especialmente no que diz respeito a dividendos. Para o setor contábil e fiscal, isso significa uma janela real de geração de valor. No entanto, aproveitar essa oportunidade exige visão estratégica, antecipação e comunicação ativa. Quem se posicionar agora, reforça autoridade e fideliza clientes. Quem ignorar, corre o risco de lidar com crises evitáveis no ano seguinte. Fale com a equipe da Gomide Contabilidade para iniciar imediatamente o mapeamento de clientes, simulações do IRPF, ajustes societários e a adaptação completa a PL 1087/2025.
NFS-e DF: novo layout nacional entra em vigor em 2026 e exige atenção das empresas

A partir de 1º de janeiro de 2026, todos os prestadores de serviços do Distrito Federal deverão emitir Notas Fiscais de Serviço eletrônicas (NFS-e) no padrão nacional, conforme o layout técnico definido pelo Comitê Gestor da NFS-e (CGNFS-e) e estabelecido pela Lei Complementar 214/2025, integrante da Reforma Tributária. Embora o prazo pareça distante, as empresas precisam se preparar desde já. Isso porque o novo modelo exigirá adaptações de sistemas, revisões cadastrais e testes de compatibilidade para evitar falhas, rejeições e possíveis autuações fiscais. O que muda com a NFS-e Padrão Nacional? Em primeiro lugar, é importante compreender que o modelo nacional unifica os layouts municipais, padronizando os campos obrigatórios e o formato XML das notas. Assim, as empresas que atuam em mais de um município — como ocorre com muitos prestadores do DF — terão menos divergências técnicas e maior rastreabilidade das informações. Além disso, o novo formato facilitará o cruzamento eletrônico de dados entre municípios, estados e Receita Federal, tornando a fiscalização mais eficiente e automática. Por esse motivo, erros simples de preenchimento ou atrasos na adequação tecnológica podem gerar bloqueios na emissão de notas fiscais ou até glosas de créditos tributários. Para acessar o material técnico oficial, o contribuinte deve consultar o Portal da NFS-e Nacional:🔗 https://www.gov.br/nfse/pt-br/biblioteca/documentacao-tecnica/rtc Por que o Distrito Federal segue um cronograma diferenciado? O DF definiu um calendário específico de implementação. De acordo com o Comunicado Oficial da Nota Control, o ano de 2026 será destinado a testes e homologação, enquanto a obrigatoriedade plena começará em 2027. Esse escalonamento tem como objetivo dar mais tempo às micro e pequenas empresas, especialmente aquelas enquadradas no Simples Nacional e MEIs, para ajustarem seus emissores e integrarem o novo modelo às rotinas contábeis. Contudo, é essencial destacar que o campo de Regime Tributário (RT) deverá ser preenchido corretamente já em 2026, mesmo que o destaque dos tributos IBS e CBS ainda seja opcional durante a fase de transição. Assim, quem negligenciar os testes em 2026 poderá enfrentar instabilidades, atrasos e, principalmente, dificuldades operacionais a partir da obrigatoriedade em 2027. Quais ajustes serão necessários nos sistemas fiscais? As empresas precisarão atualizar seus sistemas emissores de NFS-e, ERPs e módulos fiscais para atender aos novos grupos e campos obrigatórios. Os principais ajustes incluem: Adequação ao novo XML, que contará com os grupos UB (por item) e W03 (por total), contendo os valores de IBS, CBS e ISS; Inclusão do campo de Regime Tributário (RT), obrigatório desde a fase de testes; Revisão das regras de retenção e incidência de ISS, especialmente para operações interestaduais; Integração com ambientes de homologação e APIs fornecidas pela Nota Control. Como a NFS-e Padrão Nacional impacta contadores e empresários? Em termos práticos, o novo modelo exigirá maior integração entre o setor contábil e o operacional. O contador deixará de ser apenas o responsável pelo fechamento mensal e passará a atuar diretamente na parametrização fiscal e validação das informações enviadas. Do lado do empresário, será indispensável: Treinar a equipe interna para identificar os novos campos obrigatórios; Revisar cadastros de clientes e serviços, especialmente os que envolvem retenção de ISS fora do DF; Planejar a atualização do ERP e sistemas de emissão fiscal, incluindo orçamento para eventuais custos de integração. Essas medidas não são apenas técnicas, mas estratégicas. Afinal, a NFS-e Padrão Nacional será uma das principais ferramentas de fiscalização automática a partir da implementação total da Reforma Tributária. Brasília em destaque: por que a mudança tem impacto regional No Distrito Federal, onde o setor de serviços representa mais de 70% do PIB local, a atualização para o modelo nacional da NFS-e tem peso ainda maior. Empresas de tecnologia, consultorias, saúde, construção civil e transporte — todas altamente dependentes da emissão de notas — precisarão revisar seus fluxos fiscais para manter a conformidade. Além disso, a cooperação entre a Receita Federal e a SEF-DF vem se intensificando. Assim, a troca de informações em tempo real tornará mais rigoroso o controle de divergências entre valores declarados, tributos recolhidos e notas fiscais emitidas. Como se preparar para 2026 Para garantir conformidade e evitar problemas, o ideal é iniciar a preparação em cinco etapas fundamentais: Mapeie suas operações — verifique se há incidência de ISS em outros municípios ou estados. Atualize seu emissor fiscal — confirme com o fornecedor do ERP se o sistema está em conformidade com a Nota Técnica 2025.002-RTC. Teste em ambiente de homologação — participe dos testes disponibilizados pela Nota Control assim que o acesso for liberado. Capacite sua equipe contábil e fiscal — realize treinamentos internos para adaptação ao novo layout. Acompanhe as publicações oficiais — monitore comunicados da Receita Federal, SEF-DF e do CGNFS-e. Agir em 2025 é o que garantirá estabilidade em 2026 A obrigatoriedade da NFS-e Nacional no DF marca um dos passos mais concretos da Reforma Tributária na prática. Empresas que se anteciparem à mudança terão vantagem competitiva, maior previsibilidade e redução de riscos fiscais. Por outro lado, aquelas que deixarem para agir no último momento poderão enfrentar falhas operacionais, bloqueios na emissão e multas por descumprimento de obrigações acessórias. Portanto, agir em 2025 é essencial para que 2026 seja um ano de transição tranquila. A Gomide Contabilidade, com sede em Brasília, acompanha de perto todas as atualizações técnicas e legais da NFS-e Nacional. Nossa equipe está pronta para orientar, testar e implantar as mudanças necessárias para que sua empresa esteja preparada antes do prazo. 🔗 Fale conosco e agende uma consultoria técnica sobre a adequação da NFS-e Nacional.
Obrigatoriedade de IBS e CBS na NF‑e para empresas do Simples Nacional: o que esperar para 2026‑2027

O que muda a partir de 2026? A partir de 2026, empresas optantes pelo Simples Nacional não precisarão destacar o IBS e a CBS nas notas fiscais eletrônicas (NF‑e/NFC‑e). De acordo com o art. 348 da Lei Complementar nº 214/2025, a obrigatoriedade efetiva começa em 2027. nobilecontabilidade.com.br+3Modelo Inicial+3Jus Brasil+3 Contudo, o ano de 2026 funcionará como fase de transição e testes, em que será exigido apenas o preenchimento do campo que informa o Regime Tributário (RT). Além disso, a Nota Técnica 2025.002‑RTC introduz novos leiautes. A adaptação dos sistemas deverá ocorrer durante o ano de 2026, mesmo que o preenchimento efetivo dos tributos ainda não seja compulsório. Por que o Simples terá mais prazo? Esse cronograma diferenciado existe para facilitar a adaptação das micro e pequenas empresas. Diferentemente dos regimes normais (CRT = 3), que devem se adequar imediatamente, os contribuintes do Simples terão mais tempo para implementar as mudanças. Assim, a transição se torna menos abrupta, mais segura e minimiza falhas e penalidades. Quais ajustes serão necessários nas NF‑e/NFC‑e? Leiautes atualizados A nova versão do XML das notas fiscais incluirá campos específicos para IBS, CBS e IS. Os grupos UB (por item) e W03 (por total do documento) concentram as informações tributárias exigidas. Em virtude dessas alterações, os sistemas emissores devem se tornar compatíveis com o novo modelo. Caso contrário, erros de validação e rejeições de nota fiscal poderão ocorrer. Prazos para o Simples Nacional e MEI Contribuinte 2026 2027 Simples Nacional (CRT = 1) IBS/CBS opcional – RT obrigatório IBS/CBS obrigatório MEI (CRT = 4) IBS/CBS opcional – RT obrigatório IBS/CBS obrigatório Regime Normal (CRT = 3) IBS/CBS obrigatório Já vigente Importante: ainda que a exigência dos tributos seja postergada até 2027 para alguns regimes, o campo RT deverá constar corretamente em todas as NF‑e e NFC‑e emitidas a partir de 2026. Quais os impactos para contadores e empresários? Responsabilidades do contador Verificar se o sistema fiscal dos clientes está compatível com a NT 2025.002‑RTC; Acompanhar a homologação nos ambientes estaduais; Treinar as equipes para que compreendam os novos campos e requisitos obrigatórios. Ações esperadas do empresário Planejar a atualização do emissor fiscal e do sistema ERP; Incluir no orçamento os custos relacionados à adequação tecnológica; Consultar especialistas para garantir conformidade e evitar erros em 2027. Como se preparar em 2026? Use esta lista como referência:✔ Confirme o código de regime tributário (RT) da sua empresa;✔ Atualize o sistema de emissão de NF‑e para incluir os novos campos;✔ Verifique se o ERP está pronto para processar as exigências técnicas;✔ Realize testes em ambiente de homologação com os leiautes atualizados;✔ Capacite os setores contábil e fiscal para o novo modelo;✔ Mantenha atenção às publicações estaduais e possíveis adaptações locais. Por que antecipar a adequação? Empresas que se preparam antes do prazo ganham em competitividade. Elas evitam autuações, operam com mais estabilidade e reduzem custos com suporte emergencial. Ademais, contar com um sistema testado e uma equipe treinada evita falhas na operação e prejuízos com notas rejeitadas. Conclusão A postergação da obrigatoriedade até 2027 não elimina a necessidade de preparo. Pelo contrário, o ano de 2026 será determinante para o sucesso da transição. A Gomide Contabilidade, com sede no Distrito Federal, acompanha de perto cada atualização normativa. Nossa equipe está pronta para ajudar sua empresa a se adaptar com segurança e eficiência. Fale conosco para agendar uma consultoria.
Nova obrigação fiscal em 2025: preenchimento de campos de IBS e CBS será exigido nos documentos fiscais eletrônicos

A partir de 3 de novembro de 2025, entra em vigor uma das mudanças mais significativas do pós-Reforma Tributária: a obrigatoriedade de preenchimento dos campos relativos ao Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e à Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) no ambiente de homologação dos documentos fiscais eletrônicos (DFes). A determinação, prevista na Lei Complementar nº 214/2025, exige que empresas, desenvolvedores de software e emissores de notas fiscais eletrônicas adequem seus sistemas aos novos leiautes de NF-e, NFC-e e demais documentos eletrônicos. Isso inclui a inserção de campos como CST (Código de Situação Tributária), cClassTrib (Código de Classificação Tributária), vIBS (valor do IBS) e vCBS (valor da CBS) — além de parâmetros relacionados à redução de alíquota, diferimento e crédito presumido. Essa atualização representa um marco técnico e operacional na transição entre o modelo tributário atual e o regime unificado proposto pela Reforma Tributária. O que muda a partir de novembro de 2025 A principal mudança é a inclusão obrigatória dos novos campos do IBS e da CBS nos documentos fiscais eletrônicos. Isso implica em atualizações diretas nas estruturas XML e nas integrações com sistemas ERP, softwares fiscais e emissores próprios. Esses novos campos terão o papel de: Identificar a natureza tributária das operações (por meio do CST e cClassTrib); Registrar os valores correspondentes ao IBS e à CBS, quando aplicáveis; Permitir o cálculo automatizado de créditos, reduções e diferimentos; Preparar as empresas para a substituição gradativa do ICMS, ISS e PIS/COFINS pelos novos tributos. Quais empresas serão impactadas A mudança afeta todas as empresas emissoras de NF-e e NFC-e, especialmente: Indústrias e distribuidores com operações interestaduais; Comércios varejistas e atacadistas que utilizam sistemas próprios de emissão; Prestadores de serviço mistos (com incidência de bens e serviços na mesma operação); Desenvolvedores e provedores de software fiscal, que precisarão atualizar sistemas antes da obrigatoriedade plena. Empresas do Distrito Federal e de Goiás também devem redobrar a atenção. Por estarem em uma região de integração fiscal intensa, com operações interestaduais diárias, a adequação técnica é crucial para evitar inconsistências nos documentos e autuações automáticas. Impactos técnicos nos sistemas emissores A adaptação exigirá mudanças estruturais nos sistemas emissores de documentos fiscais eletrônicos (DFes). O ponto central é que o layout da NF-e será ampliado para incluir novos grupos de informações vinculados ao IBS e CBS. Campo Descrição Tipo Impacto no Sistema CST Código de Situação Tributária Alfanumérico Atualização obrigatória de tabelas e regras fiscais cClassTrib Código de Classificação Tributária Numérico Necessário mapear conforme NCM e CNAE vIBS Valor do IBS Decimal Deve ser calculado conforme alíquota unificada vCBS Valor da CBS Decimal Similar ao IBS, com destaque próprio na nota redBase / dif / credPres Redução de base, diferimento e crédito presumido Parâmetros Integração com módulo fiscal e de apuração Preparação estratégica para empresas e contadores O período até novembro de 2025 deve ser visto como fase de preparação e homologação. As empresas precisam: Atualizar seus sistemas emissores (NF-e, NFC-e, NFS-e) junto aos fornecedores de software; Revisar cadastros fiscais, como NCM, CST e CFOP, garantindo compatibilidade com as novas classificações; Capacitar as equipes contábeis e fiscais para a correta interpretação dos novos campos; Simular emissões em ambiente de homologação, evitando falhas no momento da produção; Acompanhar publicações da Receita Federal e do ENCAT, que detalharão as regras técnicas. Perguntas frequentes sobre o IBS e a CBS 1. O que são o IBS e a CBS?O IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) são tributos criados pela Reforma Tributária para substituir gradualmente ICMS, ISS, PIS e COFINS. 2. As empresas já pagarão esses tributos em 2025?Não. Em 2025, a obrigatoriedade é apenas para preenchimento dos campos nos documentos fiscais, em ambiente de homologação. A cobrança efetiva ocorrerá posteriormente, em fase de transição. 3. Quem é responsável pela atualização dos sistemas de NF-e?Os fornecedores de software e emissores fiscais, em conjunto com o contador da empresa, devem garantir que os novos campos estejam corretamente implementados e parametrizados. 4. O que acontece se a empresa não se adequar?Notas fiscais poderão ser rejeitadas pelo sistema de validação da SEFAZ, comprometendo a operação e o cumprimento das obrigações acessórias. Relevância para empresas do Centro-Oeste e do DF Empresas localizadas em Brasília, entorno e Goiás devem considerar essa mudança com prioridade. A região concentra forte movimentação interestadual de mercadorias e serviços, o que torna a aderência técnica aos novos padrões ainda mais relevante. A Gomide Contabilidade, com experiência em consultoria tributária e automação fiscal, orienta empresas a iniciarem a adequação de forma planejada, envolvendo os setores contábil, fiscal e de tecnologia. Da obrigação à oportunidade estratégica A implementação do IBS e da CBS não é apenas um requisito técnico — é uma transformação sistêmica na forma como o Brasil apura e controla tributos. As empresas que se anteciparem à obrigatoriedade terão vantagem competitiva, reduzindo riscos de inconsistência e retrabalho. Contadores e gestores fiscais devem enxergar esse momento como oportunidade para modernizar processos, revisar parâmetros e fortalecer a inteligência tributária interna. 👉 A Gomide Contabilidade está preparada para orientar empresas de Brasília e Goiás na adequação aos novos leiautes e no mapeamento fiscal de IBS/CBS. Agende um diagnóstico técnico e assegure conformidade antes da virada de 2025. Fontes e referências oficiais Lei Complementar nº 214/2025 (Reforma Tributária – IBS e CBS) Receita Federal do Brasil – Documentos Fiscais Eletrônicos: https://www.gov.br/receitafederal ENCAT – Portal de Notas Fiscais Eletrônicas: https://www.encat.org.br/ Conselho Federal de Contabilidade (CFC): https://www.cfc.org.br/ IBGE – Indicadores de atividade econômica: https://www.ibge.gov.br/ Sebrae – Orientações sobre adequação fiscal: https://www.sebrae.com.br/
5 Dicas de como usar o dinheiro recuperado de créditos fiscais para impulsionar seu negócio
Recuperar créditos fiscais é como encontrar um tesouro escondido nas finanças da sua empresa. Esse recurso extra pode transformar o futuro do seu negócio, desde que seja utilizado estrategicamente. Se você não sabe por onde começar, confira estas 5 ideias práticas para aplicar o valor recuperado e garantir crescimento e sustentabilidade para sua empresa. Vamos lá! 1. Invista em tecnologia e automação A automação é um dos pilares da eficiência empresarial moderna. Direcionar o dinheiro recuperado para ferramentas tecnológicas pode reduzir custos operacionais e minimizar erros. Considere investir em sistemas de gestão, como ERPs, plataformas de automação tributária ou soluções específicas para otimizar processos. Esses investimentos podem, por exemplo, melhorar a análise de dados financeiros, agilizar o fluxo de trabalho e aumentar a produtividade. A longo prazo, os benefícios superam em muito os custos iniciais. 2. Expanda sua equipe e capacite seu time O sucesso de qualquer negócio depende das pessoas por trás dele. Usar os créditos fiscais recuperados para contratar novos talentos ou capacitar sua equipe atual pode gerar um impacto direto nos resultados. Ofereça treinamentos, workshops ou certificações que alinhem o time às novas demandas do mercado. Uma equipe bem preparada e motivada é mais criativa, produtiva e capaz de impulsionar a inovação no dia a dia. 3. Reforce o marketing e expanda sua marca Atrair mais clientes é fundamental para o crescimento de qualquer empresa. Por isso, investir em marketing digital, campanhas pagas e estratégias de expansão é uma excelente aplicação para o dinheiro recuperado. Você pode apostar em anúncios no Google, redes sociais ou explorar novos mercados regionais e internacionais. O importante é criar uma presença forte e estratégica que gere mais visibilidade e conversões para o negócio. 4. Lance novos produtos ou serviços A inovação é a alma do crescimento. Use os créditos fiscais recuperados para desenvolver ou aperfeiçoar produtos e serviços que atendam às necessidades dos seus clientes. Isso não apenas diversifica suas fontes de receita, mas também fortalece a competitividade do negócio no mercado. Com os recursos extras, é possível investir em pesquisas de mercado, prototipagem ou melhorias que agreguem valor ao seu portfólio atual. 5. Crie uma reserva de emergência A instabilidade econômica pode pegar qualquer empresa desprevenida. Portanto, usar parte do dinheiro recuperado para montar ou reforçar uma reserva de emergência é uma decisão estratégica. Essa reserva garante que sua empresa esteja preparada para enfrentar imprevistos, como crises financeiras, quedas de receita ou oportunidades inesperadas que exijam investimento rápido. A segurança financeira é essencial para manter a operação tranquila em qualquer cenário. Conclusão: planejamento estratégico faz toda a diferença A recuperação de créditos fiscais é uma oportunidade de ouro para alavancar o seu negócio. Ao aplicar esse recurso de maneira estratégica, você garante um retorno ainda maior e fortalece a posição da sua empresa no mercado. Na Gomide, estamos prontos para ajudar você a recuperar créditos fiscais e transformar esses valores em oportunidades de crescimento. Fale conosco e veja como podemos fazer a diferença no planejamento tributário da sua empresa!
O que você precisa saber antes de contratar uma contabilidade

Conte com a experiência cinquentenária da Gomide Contabilidade para cuidar do seu patrimônio Você já parou para pensar na importância de ter um escritório de contabilidade adequado ao seu negócio? Ou ainda acha que todos os escritórios são iguais? Pois saiba que não são e que, tão fundamental quanto uma boa equipe de colaboradores, a contabilidade é um dos pilares de uma gestão eficiente, estratégica e orientada a resultados. Uma análise contábil fidedigna, como a realizada pela Gomide Contabilidade, minimiza drasticamente os riscos fiscais de uma empresa e mantém a saúde financeira da organização. Dessa forma, é preciso ter em mente que existem muitos escritórios de contabilidade e que cada um tem um ramo de atendimento específico. Logo, o ideal é identificar quais são as reais necessidades da sua empresa e, a partir desta análise, buscar o tipo de escritório que mais se adéqua as demandas. Para facilitar, abaixo elencamos os cinco principais aspectos que você precisa considerar quando for contratar um escritório de contabilidade. Mas, se quiser conhecer os nossos serviços, faça uma consultoria pelo telefone (61) 3561-2449. 1) Escolha um escritório de contabilidade em Brasília especializado no segmento do seu negócio Alguns escritórios são especializados em trabalhar com grandes empresas, como é o caso dos que atendem supermercados, indústrias e atacados (a Gomide Contabilidade por exemplo é especializada nesse ramo). Outros, por sua vez, atendem a diversos tipos de clientes e têm uma cartela de abrangência bem variada. Neste aspecto, quanto mais especializado em uma determinada área o escritório contábil for, maiores são as chances dele oferecer soluções e medidas eficazes. As leis se aplicam a todos, mas podem variar de acordo com cada tipo de empresa ou negócio. Por isso, ter um escritório de contabilidade em Brasília especializado no nicho do seu negócio é tão importante. Mais do que um serviço contábil, o escritório de contabilidade precisa ter um grupo de profissionais atualizados e qualificados, para que possam agregar valor ao serviço, minimizar riscos, maximizar resultados e sugerir as melhores práticas e regimes tributários. Como cada empresa tem suas próprias características e necessidades, um bom escritório de contabilidade em Brasília deve oferecer suporte e condições para que haja crescimento dentro do mercado. Além de, é claro, ter domínio dos tributos e leis. Lembre-se: a falta de domínio poderá representar um custo desnecessário ao empreendimento. Ao encontrar um escritório compatível com suas necessidade, consulte o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) para saber se o escritório em questão é regulamentado. Consulte aqui. 2) Quais são os serviços prestados por um escritório de contabilidade Seja no Distrito Federal ou em qualquer outro lugar do Brasil, os escritórios de contabilidade oferecem serviços que podem ser divididos em quatro departamentos padrões, a saber: Contábil: mensura o patrimônio e os resultados das empresas, gera informações, dados e planilhas para auxiliar o empresário na gestão. Esses serviços também podem contribuir como base para estudo de novas estratégias e aquisições para a empresa. Departamento pessoal: área responsável por grande parte dos serviços relacionados aos funcionários e colaboradores. por exemplo: cálculo da folha de pagamento, rescisões trabalhistas, encargos sociais, férias e 13º terceiro, lançamento das guias de tributos e declarações sociais. Fiscal: os cálculos de impostos e contribuições sociais são feitos por este departamento, incluindo todas as declarações e exigências fiscais dos mais diversos órgãos nacionais. Societário: alterações contratuais, emissões de alvará, abertura de filial, certificação digital, licitações e aumento de capital são alguns dos exemplos dos serviços prestados dentro deste departamento. Inclusive, ao procurar por um escritório de contabilidade em Brasília, é provável que um profissional do departamento societário faça o primeiro atendimento, pois essa área é a mais apta para responder dúvidas, oferecer suporte e orientação nos processos contábeis de uma empresa. 3) Como funciona um escritório de contabilidade em Brasília Seja o escritório de contabilidade físico ou virtual, temos um funcionamento muito similar entre eles. A maior diferença é que, no caso da firma virtual, absolutamente todas as tarefas são feitas por meio de uma plataforma online. Já os escritórios físicos têm sede e podem trabalhar também no ambiente online, mas geralmente fazem contato pessoal com seus clientes. Embora esta situação tenha mudado drasticamente durante a pandemia de covid-19. Ter um escritório de contabilidade em Brasília envolve diversos tipos de obrigações. De modo geral, os escritórios de contabilidade são encarregados de realizar: análises financeiras; balanços; demonstrar resultados; e fazer controle de caixa apontando lucros e prejuízos de seus clientes. Além dessas tarefas, o contador também é responsável pelas obrigações acessórias (DIPJ, DASN, DCTF, PIA entre outras) de cada empresa. Isto é, fica de responsabilidade aos escritórios contábeis, toda a parte que é imprescindível para o funcionamento eficaz da sua empresa. 4) Qual é o preço de um escritório de contabilidade em Brasília Os preços praticados pelos escritórios de contabilidade em Brasília são variáveis. Na Gomide Contabilidade, por exemplo, prezamos muito mais pela excelência do trabalho do que pela quantidade. Por essa razão, não tabelamos os valores, pois consideramos o relacionamento com cada cliente. O valor final vai sempre depender do tipo de serviço prestado e do porte da empresa. Para ter uma boa base de comparação o indicado é fazer orçamentos em, pelo menos, três locais diferentes e, ao fazer essa análise, é bom ter em mente que a contratação de um escritório é um vínculo empresarial de confiança e que deverá ser duradouro. Assim, observe durante a procura os locais com preços muito abaixo do regularmente praticado. Dessa forma, optar pelo menor preço nem sempre é sinônimo de economia. Se tratando de negócios, um escritório contábil “mais barato” pode ser sinônimo de prejuízo e ruína para uma empresa ou instituição. 5) Qual é o escritório de contabilidade ideal Após levar em consideração todos os aspectos mencionados até aqui, a procura por um escritório de contabilidade em Brasília vai ficar muito mais fácil, não é mesmo? Ah! Na hora de bater o martelo, fique de olho também no atendimento: veja como o escritório pretende estabelecer comunicação com a sua empresa e se há
Escritório de contabilidade em Brasília: como encontrar o ideal para sua empresa

Você está procurando por um escritório de contabilidade em Brasília, mas não tem ideia de como encontrar? A contabilidade é um dos pilares de uma boa gestão e do bom funcionamento de uma empresa. Por isso, a primeira coisa a se fazer é ter em mente que existem muitos escritórios de contabilidade e que cada um deles têm um ramo de atendimento específico. O ideal é identificar quais são suas necessidades e a que tipo de escritório elas melhor se adequam. Selecionamos 5 passos para você encontrar o melhor escritório de contabilidade em Brasília para sua empresa ou negócio. 1) Escolha um escritório de contabilidade em Brasília especializado no segmento do seu negócio Como já mencionado, encontrar um escritório que trabalhe com o perfil da sua empresa ou negócio é fundamental. Alguns escritórios são especializados em trabalhar com grandes empresas, como é o caso dos que atendem supermercados e atacados. Por outro lado, alguns escritórios atendem a diversos tipos de clientes e têm uma cartela de abrangência bem variada. Neste aspecto, quanto mais especializado em uma determinada área o escritório contábil for, maior as chances dele oferecer soluções e medidas eficazes. As leis se aplicam a todos, mas podem variar de acordo com cada tipo de empresa ou negócio. Por isso um escritório de contabilidade em Brasília especializado no nicho do seu negócio é tão importante. Outro item que precisa ser observado é se os profissionais dos escritórios têm longa experiência e se estão constantemente atualizados com as legislações tributárias e trabalhistas. Como cada empresa tem suas próprias características e necessidades, um bom escritório de contabilidade em Brasília deve oferecer suporte e condições para que haja crescimento dentro do mercado. Além de, é claro, ter domínio dos tributos e leis. Ao encontrar um escritório compatível com suas necessidade, uma dica extra pode ser bastante útil. Antes de fazer a contratação dos serviços, consulte o CRC DF (Conselho Regional de Contabilidade do Distrito Federal) para saber se o escritório em questão é regulamentado. 2) Quais são os serviços prestados por um escritório de contabilidade Os escritórios de contabilidade em Brasília, e em qualquer outra cidade do país, oferecem serviços que podem ser divididos em quatro departamentos, são eles: Departamento contábil: nessa área os serviços mensuram patrimônio e resultados das empresas, de forma mais simplificada lucro e prejuízo. Esses serviços também podem contribuir como base para estudo de novas estratégias e aquisições para a empresa. Departamento pessoal: essa área é responsável por grande parte dos serviços relacionados aos funcionários e colaboradores. Entre eles estão: cálculo da folha de pagamento, rescisões trabalhistas, encargos sociais, férias e décimo terceiro, lançamento das guias de tributos e declarações sociais. Departamento fiscal: os cálculos de impostos e contribuições sociais são feitos por este departamento. Incluindo todas as declarações e exigências fiscais dos mais diversos órgãos nacionais. Departamento societário: as alterações contratuais, emissões de alvará, abertura de filial, certificação digital, licitações e aumento de capital são alguns dos exemplos dos serviços prestados dentro deste departamento. Inclusive, ao procurar por um escritório de contabilidade em Brasília, é provável que um profissional do departamento societário faça o primeiro atendimento. Isso porque, essa área é a mais apta para responder dúvidas, oferecer suporte e orientação nos processos contábeis de uma empresa. 3) Como funciona um escritório de contabilidade em Brasília Embora existam escritórios de contabilidade físicos e online o funcionamentos deles é bastante parecido. A maior diferença nesse caso é que o escritório contábil online faz absolutamente todas as tarefas através de uma plataforma online. Já os escritórios físicos têm sede e podem trabalhar também no ambiente online, mas geralmente fazem contato pessoal com seus clientes. O funcionamento de um escritório de contabilidade em Brasília envolve diversos tipos de informações. De maneira geral, os escritórios de contabilidade são encarregados de fazer análises financeiras, realizar balanços, demonstrar resultados e fazer controle de caixa apontando lucros e prejuízos de seus respectivos clientes. Além dessas tarefas, o contador também é responsável pelas obrigações acessórias (DIPJ, DASN, DCTF, PIA entre outras) de casa empresa. Ou seja, tudo que é imprescindível para uma vida financeira equilibrada e o funcionamento eficiente de uma empresa é de responsabilidade dos escritórios contábeis. 4) Qual é o preço de um escritório de contabilidade em Brasília Os preços praticados pelos escritórios de contabilidade em Brasília não são fixos. Os honorários podem variar de escritório para escritório. O valor final vai sempre depender do tipo de serviço prestado e do porte da empresa. Para ter uma boa base de comparação o indicado é fazer orçamentos em diversos locais. Ao fazer essa análise, é bom ter em mente que a contratação de um escritório é um vínculo empresarial de confiança e que deverá ser duradouro. Observe durante a procura os locais com preços muito abaixo do regularmente praticado. Optar pelo menor preço nem sempre é sinônimo de economia. Se tratando de negócios, um escritório contábil “mais barato” pode ser sinônimo de prejuízo e ruína para uma empresa ou instituição. 5) Qual é o escritório de contabilidade ideal Após levar em consideração todos os aspectos mencionados aqui, a procura por um escritório de contabilidade em Brasília vai ficar muito mais fácil. Na hora de bater o martelo na decisão final fique de olho também no atendimento. Veja como o escritório pretende estabelecer comunicação com sua empresa e se há intenção de respostas rápidas. Disponibilidade, atenção a satisfação, bom atendimento telefônico assim como respostas rápidas a e-mails são fundamentais dentro da relação empresa-escritório. Ainda falando sobre comunicação, verifique como o escritório costuma fazer os relatórios mensais. É preciso saber se os profissionais do local apresentam relatórios com os principais dados para a empresa e se há possibilidade de mudança, caso seja necessário. Ao fazer o contato analise bem estes aspectos. O escritório contábil que atender a sua demanda e como plus ter um bom atendimento certamente será o ideal para você e sua empresa. Quer conhecer mais sobre os atendimentos, funções e serviços prestados por um escritório de contabilidade?