NFS-e DF: novo layout nacional entra em vigor em 2026 e exige atenção das empresas

A partir de 1º de janeiro de 2026, todos os prestadores de serviços do Distrito Federal deverão emitir Notas Fiscais de Serviço eletrônicas (NFS-e) no padrão nacional, conforme o layout técnico definido pelo Comitê Gestor da NFS-e (CGNFS-e) e estabelecido pela Lei Complementar 214/2025, integrante da Reforma Tributária. Embora o prazo pareça distante, as empresas precisam se preparar desde já. Isso porque o novo modelo exigirá adaptações de sistemas, revisões cadastrais e testes de compatibilidade para evitar falhas, rejeições e possíveis autuações fiscais. O que muda com a NFS-e Padrão Nacional? Em primeiro lugar, é importante compreender que o modelo nacional unifica os layouts municipais, padronizando os campos obrigatórios e o formato XML das notas. Assim, as empresas que atuam em mais de um município — como ocorre com muitos prestadores do DF — terão menos divergências técnicas e maior rastreabilidade das informações. Além disso, o novo formato facilitará o cruzamento eletrônico de dados entre municípios, estados e Receita Federal, tornando a fiscalização mais eficiente e automática. Por esse motivo, erros simples de preenchimento ou atrasos na adequação tecnológica podem gerar bloqueios na emissão de notas fiscais ou até glosas de créditos tributários. Para acessar o material técnico oficial, o contribuinte deve consultar o Portal da NFS-e Nacional:🔗 https://www.gov.br/nfse/pt-br/biblioteca/documentacao-tecnica/rtc Por que o Distrito Federal segue um cronograma diferenciado? O DF definiu um calendário específico de implementação. De acordo com o Comunicado Oficial da Nota Control, o ano de 2026 será destinado a testes e homologação, enquanto a obrigatoriedade plena começará em 2027. Esse escalonamento tem como objetivo dar mais tempo às micro e pequenas empresas, especialmente aquelas enquadradas no Simples Nacional e MEIs, para ajustarem seus emissores e integrarem o novo modelo às rotinas contábeis. Contudo, é essencial destacar que o campo de Regime Tributário (RT) deverá ser preenchido corretamente já em 2026, mesmo que o destaque dos tributos IBS e CBS ainda seja opcional durante a fase de transição. Assim, quem negligenciar os testes em 2026 poderá enfrentar instabilidades, atrasos e, principalmente, dificuldades operacionais a partir da obrigatoriedade em 2027. Quais ajustes serão necessários nos sistemas fiscais? As empresas precisarão atualizar seus sistemas emissores de NFS-e, ERPs e módulos fiscais para atender aos novos grupos e campos obrigatórios. Os principais ajustes incluem: Adequação ao novo XML, que contará com os grupos UB (por item) e W03 (por total), contendo os valores de IBS, CBS e ISS; Inclusão do campo de Regime Tributário (RT), obrigatório desde a fase de testes; Revisão das regras de retenção e incidência de ISS, especialmente para operações interestaduais; Integração com ambientes de homologação e APIs fornecidas pela Nota Control. Como a NFS-e Padrão Nacional impacta contadores e empresários? Em termos práticos, o novo modelo exigirá maior integração entre o setor contábil e o operacional. O contador deixará de ser apenas o responsável pelo fechamento mensal e passará a atuar diretamente na parametrização fiscal e validação das informações enviadas. Do lado do empresário, será indispensável: Treinar a equipe interna para identificar os novos campos obrigatórios; Revisar cadastros de clientes e serviços, especialmente os que envolvem retenção de ISS fora do DF; Planejar a atualização do ERP e sistemas de emissão fiscal, incluindo orçamento para eventuais custos de integração. Essas medidas não são apenas técnicas, mas estratégicas. Afinal, a NFS-e Padrão Nacional será uma das principais ferramentas de fiscalização automática a partir da implementação total da Reforma Tributária. Brasília em destaque: por que a mudança tem impacto regional No Distrito Federal, onde o setor de serviços representa mais de 70% do PIB local, a atualização para o modelo nacional da NFS-e tem peso ainda maior. Empresas de tecnologia, consultorias, saúde, construção civil e transporte — todas altamente dependentes da emissão de notas — precisarão revisar seus fluxos fiscais para manter a conformidade. Além disso, a cooperação entre a Receita Federal e a SEF-DF vem se intensificando. Assim, a troca de informações em tempo real tornará mais rigoroso o controle de divergências entre valores declarados, tributos recolhidos e notas fiscais emitidas. Como se preparar para 2026 Para garantir conformidade e evitar problemas, o ideal é iniciar a preparação em cinco etapas fundamentais: Mapeie suas operações — verifique se há incidência de ISS em outros municípios ou estados. Atualize seu emissor fiscal — confirme com o fornecedor do ERP se o sistema está em conformidade com a Nota Técnica 2025.002-RTC. Teste em ambiente de homologação — participe dos testes disponibilizados pela Nota Control assim que o acesso for liberado. Capacite sua equipe contábil e fiscal — realize treinamentos internos para adaptação ao novo layout. Acompanhe as publicações oficiais — monitore comunicados da Receita Federal, SEF-DF e do CGNFS-e. Agir em 2025 é o que garantirá estabilidade em 2026 A obrigatoriedade da NFS-e Nacional no DF marca um dos passos mais concretos da Reforma Tributária na prática. Empresas que se anteciparem à mudança terão vantagem competitiva, maior previsibilidade e redução de riscos fiscais. Por outro lado, aquelas que deixarem para agir no último momento poderão enfrentar falhas operacionais, bloqueios na emissão e multas por descumprimento de obrigações acessórias. Portanto, agir em 2025 é essencial para que 2026 seja um ano de transição tranquila. A Gomide Contabilidade, com sede em Brasília, acompanha de perto todas as atualizações técnicas e legais da NFS-e Nacional. Nossa equipe está pronta para orientar, testar e implantar as mudanças necessárias para que sua empresa esteja preparada antes do prazo. 🔗 Fale conosco e agende uma consultoria técnica sobre a adequação da NFS-e Nacional.
Super MEI: aumento do limite de faturamento pode redefinir o futuro dos pequenos negócios no Brasil

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou o PLP 60/2025, projeto que cria o chamado “Super MEI”, elevando o limite de faturamento do Microempreendedor Individual (MEI) de R$ 81 mil para R$ 140 mil anuais.A proposta representa um avanço relevante na política de estímulo à formalização e à competitividade dos microempreendedores, mas traz também novos desafios contábeis, fiscais e de enquadramento. O impacto é especialmente relevante para empresas e profissionais de Brasília e entorno, onde há alta concentração de MEIs atuando em serviços, tecnologia e alimentação — setores diretamente beneficiados pela ampliação. O que muda com o Super MEI e como o novo limite vai funcionar O Super MEI amplia o teto de faturamento e cria uma nova faixa de contribuição, ajustando as alíquotas conforme a receita.Quem fatura até R$ 81 mil continuará pagando 5% sobre o salário mínimo, enquanto a nova faixa, entre R$ 81 mil e R$ 140 mil, terá contribuição de 8%. Além disso, o projeto propõe que o limite seja corrigido anualmente pelo IPCA, evitando defasagens que antes prejudicavam o enquadramento dos microempreendedores. Por que o aumento do limite é estratégico para o crescimento dos microempreendedores De acordo com o Sebrae Nacional, mais de 70% dos MEIs estão próximos do limite atual de faturamento.A mudança evita que empreendedores de pequeno porte precisem migrar para o Simples Nacional antes de consolidar seu crescimento.Essa transição precoce, em muitos casos, aumenta custos tributários e compromete a sustentabilidade do negócio. Comentário técnico: Na prática contábil, essa ampliação representa uma adequação à realidade econômica pós-pandemia, permitindo que negócios sustentáveis não sejam punidos pelo sucesso. Quem se enquadra no novo limite e o que muda na contribuição mensal O novo enquadramento alcança tanto empreendedores individuais já formalizados quanto novos registros a partir da sanção da lei.A contribuição continuará sendo recolhida por meio do DAS (Documento de Arrecadação Simplificada), mas o valor mensal sofrerá leve aumento para quem se enquadrar na faixa intermediária. Principais benefícios mantidos: aposentadoria, auxílio-doença e cobertura previdenciária integral, com regras simplificadas de recolhimento. Qual o impacto para empresas e contadores em Brasília e região O Distrito Federal é o terceiro maior polo de microempreendedores do país, e boa parte deles atua em serviços especializados e prestação de suporte técnico, áreas com grande variação de receita ao longo do ano.Com o Super MEI, contadores e gestores locais precisarão revisar cenários de faturamento, enquadramento tributário e contribuição previdenciária. Empresas que já ultrapassaram o limite antigo podem retornar ao regime, desde que adequadas à nova faixa e sem pendências fiscais — um ponto que deve ser acompanhado de perto pelas contabilidades regionais. Quais cuidados fiscais e contábeis o MEI deve ter com a nova regra Apesar do aumento do teto, o enquadramento exige gestão precisa de receitas e despesas, especialmente para quem trabalha com sazonalidade.A omissão de valores ou o desencontro entre notas fiscais e declarações pode gerar desenquadramento retroativo, com cobrança de tributos e multas. Recomenda-se: Monitorar mensalmente o faturamento acumulado; Revisar obrigações acessórias com suporte contábil; Simular cenários de crescimento para evitar surpresas fiscais. Quando a medida entra em vigor e o que esperar até 2026 Caso o PLP 60/2025 seja aprovado nas demais comissões e sancionado, a nova regra passará a valer em 1º de janeiro de 2026.Até lá, é essencial que contabilidades planejem os ajustes cadastrais, fiscais e previdenciários de seus clientes, especialmente os que já ultrapassaram o limite atual. O Super MEI é avanço, mas exige preparo e gestão profissional A ampliação do limite é uma vitória para o microempreendedor, mas também uma nova responsabilidade para contadores e gestores financeiros.A formalização continuará simples, porém a gestão contábil precisa ser mais estratégica — especialmente para quem atua em Brasília e regiões integradas a Goiás. A Gomide Contabilidade acompanha de perto as mudanças legislativas e está preparada para orientar empreendedores na migração, regularização e planejamento tributário sob o novo modelo do Super MEI. Referências Senado Federal – PLP 60/2025: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/167495 Sebrae Nacional – MEI e Simples Nacional: https://www.sebrae.com.br Receita Federal – Regimes de Tributação: https://www.gov.br/receitafederal Diário do Comércio – “Super MEI” amplia teto e cria nova faixa de contribuição: https://diariodocomercio.com.br Seu Crédito Digital – Análise do PLP 60/2025 e correção do limite pelo IPCA: https://seucreditodigital.com.br
Emissão da NFS-e via Portal Nacional: o que muda para empresas em 2026

A obrigatoriedade da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) via Portal Nacional entra em sua fase plena a partir de 1º de janeiro de 2026, consolidando o fim dos modelos municipais descentralizados para empresas do Simples Nacional. A mudança impacta a emissão de notas fiscais por parte de prestadores de serviço, exigindo uma revisão profunda nas rotinas fiscais e sistemas contábeis. Para empresas estabelecidas em Brasília e região do Distrito Federal, onde a diversidade de sistemas era uma realidade frequente, a transição para o novo padrão nacional não é apenas uma exigência legal: é uma oportunidade de reduzir custos operacionais e aumentar a segurança fiscal. O que é o Portal Nacional da NFS-e? O Portal Nacional da NFS-e é um ambiente unificado de emissão de notas fiscais para prestadores de serviço optantes pelo Simples Nacional. Desenvolvido pela Receita Federal em parceria com a Frente Nacional de Prefeitos e a Confederação Nacional dos Municípios, o portal visa padronizar e simplificar a emissão fiscal eletrônica em todo o território nacional. A padronização do modelo XML, das regras de tributação e da integração com obrigações acessórias permite maior confiabilidade no cruzamento de dados entre NFS-e, PGDAS-D, eSocial e outras plataformas governamentais. Quais empresas são obrigadas a emitir pela nova plataforma? Todos os prestadores de serviço enquadrados no Simples Nacional, exceto MEIs (que possuem regras distintas), devem emitir suas NFS-e exclusivamente via portal a partir de 2026. Municípios que aderiram ao sistema nacional antes da obrigatoriedade podem manter seus emissores próprios, desde que 100% integrados ao layout nacional. Caso contrário, os contribuintes devem migrar para o portal. Quais são os principais impactos práticos para as empresas? A transição para o novo sistema trará benefícios e também desafios operacionais. Entre os principais pontos: Padrão técnico unificado (XML): elimina a necessidade de adaptações por cidade. Validação automática de dados: reduz erros e inconsistências na emissão. Retificação facilitada: ajustes em notas passam a seguir protocolo nacional. Integração com ERPs e contabilidades: plataformas já homologadas com APIs de envio e recepção. Fiscalização cruzada: dados da NFS-e cruzados com declarações tributárias em tempo real. Qual o papel da contabilidade nesse novo cenário? A nova obrigatoriedade exige uma contabilidade mais proativa e integrada. Ao contrário do modelo antigo, onde o foco estava na emissão local e posterior conferência, agora o processo é simultâneo, fiscalizável e, em muitos casos, automatizado. Contadores precisarão: Alinhar sistemas internos à estrutura do portal Validar CNAEs e incidências de retenções na fonte Mapear riscos tributários por falha na emissão Orientar clientes sobre uso do certificado digital ou conta gov.br Uma empresa que não se adequar não apenas corre o risco de ter notas rejeitadas ou invalidadas, mas também de enfrentar complicações em declarações futuras e no acesso a financiamentos e licitações. Emissão Municipal vs. Portal Nacional (atualizado 2026) Critério Emissão Municipal Portal Nacional da NFS-e Layout XML Variável por cidade Padronizado nacionalmente Integração com PGDAS-D Limitada Total, com sincronização automática Validação fiscal Local e descentralizada Centralizada e automatizada Facilidade de retificação Dependente de regras municipais Padronizada com protocolo nacional Suporte a ERPs Baixa compatibilidade ERPs homologados em API nacional O que sua empresa deve fazer até dezembro de 2025 Verifique seu CNAE e obrigatoriedades específicas Cadastre-se no Portal Nacional com certificado digital ou gov.br Solicite ao seu contador a revisão das rotinas de emissão Implemente sistemas compatíveis com a API do portal Treine sua equipe de faturamento e financeiro A hora de se adaptar é agora A mudança já é realidade. Esperar o prazo final para começar a migração é um risco desnecessário, especialmente em um ambiente fiscal cada vez mais digitalizado. Empresas que atuam em Brasília e região e contam com suporte contábil especializado já estão na frente. Referências: https://www.gov.br/nfse https://receita.economia.gov.br https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/nfse-simples-nacional https://gomidecontabilidade.com.br/nota-tecnica-2025-002-traz-mudancas-estruturais-na-nf-e-com-a-reforma-tributaria/
Lucro Real: Vantagens, Desvantagens e Como Pagar Menos Impostos

Lucro Real: Vantagens, Desvantagens e Como Pagar Menos Impostos Lucro Real: Será que esse regime tributário é ideal para sua empresa? Escolher o regime tributário certo é uma das decisões mais importantes para qualquer empresa. O Lucro Real pode ser uma excelente opção para alguns negócios, oferecendo maior transparência e até mesmo redução da carga tributária em certas situações. Mas será que ele é o mais vantajoso para sua empresa? Neste artigo, vamos explorar os pontos positivos e negativos do Lucro Real, entender quais empresas devem adotá-lo e como é possível pagar menos impostos dentro desse regime. Se você quer garantir a melhor escolha para o seu negócio e evitar surpresas com o fisco, continue lendo! O que é o Lucro Real e como ele funciona? O Lucro Real é um regime tributário no qual os impostos são calculados com base no lucro líquido contábil da empresa, ou seja, a receita total menos todas as despesas e custos operacionais. Isso significa que, se a empresa tiver lucro baixo ou prejuízo, a carga tributária pode ser reduzida. Diferente do Lucro Presumido, onde os impostos são calculados sobre uma margem pré-fixada pelo governo, no Lucro Real a tributação é baseada no resultado financeiro real da empresa. Esse regime pode ser uma excelente escolha para negócios com margens apertadas ou que têm despesas operacionais elevadas. Quem pode aderir ao Lucro Real? – Empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões (obrigatório). – Negócios do setor financeiro, como bancos, seguradoras e corretoras (obrigatório). – Empresas com margens de lucro reduzidas ou que apresentam prejuízo em alguns períodos. – Empresas que buscam aproveitar créditos tributários de PIS e COFINS para reduzir sua carga fiscal. Agora que você já sabe como funciona o Lucro Real, vamos entender quais impostos são cobrados nesse regime. Quais impostos são cobrados no Lucro Real? Uma das principais diferenças do Lucro Real em relação a outros regimes é a forma como os impostos são calculados. Veja quais tributos incidem nesse regime e como eles podem impactar sua empresa: 1. IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) – Alíquota de 15% sobre o lucro líquido. – Adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20 mil por mês. 2. CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) – Alíquota de 9% para a maioria das empresas e 15% para instituições financeiras. – Calculado sobre o lucro líquido, assim como o IRPJ. 3. PIS e COFINS (Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) – No Lucro Real, esses impostos seguem o regime não cumulativo. – Alíquotas: – PIS: 1,65% sobre o faturamento. – COFINS: 7,6% sobre o faturamento. – Vantagem: As empresas podem aproveitar créditos tributários sobre insumos, despesas e custos operacionais, reduzindo o valor a pagar. 4. ICMS, ISS e IPI – A incidência desses tributos depende da atividade da empresa e segue as regras estaduais e municipais. – Empresas prestadoras de serviço pagam ISS, enquanto indústrias e comércios recolhem ICMS e IPI. O Lucro Real pode parecer burocrático por exigir um controle detalhado da contabilidade, mas também pode trazer vantagens estratégicas, principalmente na compensação de créditos tributários. No próximo tópico, vamos explorar os pontos positivos desse regime tributário. Pontos Positivos do Lucro Real Apesar de ser um regime tributário mais complexo, o Lucro Real pode trazer vantagens significativas para algumas empresas. Abaixo, listamos os principais benefícios desse enquadramento: 1. Impostos calculados sobre o lucro real Diferente do Lucro Presumido, onde a base de cálculo dos impostos é pré-determinada, no Lucro Real os tributos incidem sobre o lucro líquido da empresa. Isso significa que, em períodos de baixa lucratividade ou prejuízo, a carga tributária pode ser menor. 2. Compensação de prejuízos fiscais Se a empresa tiver prejuízo em um determinado período, ela pode compensá-lo em exercícios futuros, reduzindo o valor do Imposto de Renda e da CSLL. Isso é uma vantagem importante para negócios com receitas instáveis ou sazonalidade no faturamento. 3. Aproveitamento de créditos de PIS e COFINS Empresas no Lucro Real podem aproveitar créditos tributários sobre diversas despesas e insumos, reduzindo os valores de PIS (1,65%) e COFINS (7,6%) a pagar. Isso pode representar uma economia significativa para indústrias, atacadistas e empresas que têm alto volume de compras. 4. Mais transparência e credibilidade financeira Por exigir um controle contábil mais rigoroso, o Lucro Real melhora a transparência da empresa. Isso pode facilitar a obtenção de crédito, atrair investidores e tornar a empresa mais confiável para o mercado. 5. Possibilidade de redução da carga tributária Com um planejamento tributário eficiente, é possível estruturar a empresa para pagar menos impostos dentro do Lucro Real, utilizando benefícios fiscais, compensações e deduções permitidas pela legislação. Apesar dessas vantagens, o Lucro Real não é ideal para todas as empresas. No próximo tópico, veremos os desafios e desvantagens desse regime. Pontos Negativos do Lucro Real Apesar das vantagens, o Lucro Real apresenta desafios que podem torná-lo menos atrativo para algumas empresas. A seguir, estão os principais pontos de atenção desse regime tributário. 1. Maior complexidade e burocracia O Lucro Real exige um controle contábil rigoroso, com a necessidade de registros detalhados de todas as receitas, despesas e operações da empresa. Isso pode aumentar a carga administrativa e demandar um suporte contábil especializado. 2. Escrituração contábil obrigatória Empresas enquadradas no Lucro Real devem manter a escrituração contábil completa, incluindo livros fiscais e demonstrações financeiras, o que pode gerar custos operacionais mais altos. 3. Possível carga tributária elevada Para empresas com margens de lucro altas, o Lucro Real pode resultar em um pagamento de impostos maior do que no Lucro Presumido. Isso ocorre porque a tributação é feita com base no lucro efetivo, sem a aplicação de uma presunção que possa reduzir a base de cálculo. 4. Obrigação de apuração trimestral ou anual Diferente do Lucro Presumido, que permite uma previsão
Aprovada a Reforma Tributária:
Entenda como essa mudança vai impactar a economia do Brasil A Câmara dos Deputados aprovou agora, nesta terça-feira (17/12), a regulamentação da reforma tributária (PLP 68/2024).O texto já passou pelo Senado e agora vai para a sanção do presidente Lula (PT). Esse é mais um avanço para a troca do novo sistema sobre o consumo, seguindo o cronograma definido pela Emenda Constitucional 132, de 2023. O texto, que tramitou por décadas entre debates e revisões, promete revolucionar o sistema fiscal brasileiro, considerado um dos mais complexos do mundo. “Essa é uma reforma histórica, que simplificará o sistema tributário e trará justiça fiscal ao Brasil”, declarou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista coletiva após a aprovação. A proposta representa uma reestruturação ampla, com substituição de tributos e criação de um modelo mais moderno e eficiente. O que muda com a Reforma Tributária? A reforma substitui cinco tributos atuais (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) por dois novos impostos sobre o consumo: Além disso, a reforma prevê: Segundo o relator da proposta no Senado: “a reforma é essencial para simplificar o ambiente de negócios no Brasil, reduzindo a burocracia e ampliando a competitividade”. Eduardo Braga Visão do Governo: Por que a reforma é considerada estratégica? Para o governo federal, a reforma tributária é um pilar central para o crescimento econômico sustentável. Durante um pronunciamento oficial afirmou: “Estamos criando um sistema mais simples, eficiente e transparente. Essa reforma vai impulsionar o crescimento, gerar empregos e trazer mais justiça para o Brasil”. Luiz Inácio Lula da Silva O governo destaca os seguintes benefícios: Impactos Econômicos: o que esperar a curto, médio e longo prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Como será a implementação? A transição para o novo modelo tributário será gradual, com etapas definidas até 2033: A implementação escalonada visa minimizar impactos econômicos e permitir a adaptação por parte de empresas e governos locais. Conclusão: O futuro do sistema tributário brasileiro A reforma tributária aprovada é um marco na história fiscal do Brasil. Apesar dos desafios iniciais, sua promessa de simplificação e eficiência traz esperança para um sistema mais moderno e justo. Para empresários, compreender e adaptar-se ao novo modelo será crucial para prosperar em um mercado mais dinâmico e competitivo. Já para a economia como um todo, a reforma representa uma oportunidade de crescimento sustentável e inclusão fiscal. Com a sanção presidencial à vista, o Brasil se prepara para dar um passo importante rumo a um sistema tributário mais transparente e alinhado às melhores práticas globais.
Independência financeira para sua empresa: um guia prático para pequenos negócios

Introdução: A independência financeira é um objetivo almejado por muitas empresas, especialmente pequenas e médias, que desejam alcançar estabilidade e crescer de maneira sustentável. Mas o que significa, de fato, ter independência financeira no contexto empresarial? Em resumo, trata-se da capacidade de operar, investir e expandir sem depender excessivamente de empréstimos ou capital de terceiros. Neste artigo, vamos explorar como sua empresa pode alcançar a independência financeira e quais passos você pode adotar para garantir um futuro sólido e próspero. 1. Compreender a Situação Financeira Atual da sua Empresa O primeiro passo rumo à independência financeira é entender claramente a situação financeira atual do seu negócio. Isso inclui uma análise minuciosa do fluxo de caixa, avaliação de ativos e passivos, e a identificação de fontes de receita e despesas. Ter uma contabilidade organizada e bem gerida é fundamental para ter uma visão realista do seu cenário financeiro. A partir desse diagnóstico, você poderá traçar estratégias mais eficazes para melhorar sua saúde financeira. 2. Controle de Custos: Um Pilar Fundamental Para alcançar a independência financeira, é essencial manter um controle rigoroso dos custos operacionais. Avalie regularmente todas as despesas, desde o aluguel e os salários até os pequenos custos administrativos. Identifique áreas onde seja possível reduzir gastos sem comprometer a qualidade do seu produto ou serviço. Além disso, renegocie contratos com fornecedores, busque alternativas mais econômicas e elimine despesas desnecessárias. 3. Diversificação de Receitas: Não Dependa de Uma Única Fonte Empresas financeiramente independentes geralmente possuem múltiplas fontes de receita. A dependência de um único cliente ou tipo de serviço pode ser arriscada, pois qualquer variação pode impactar severamente o caixa da empresa. Explore novas oportunidades de mercado, diversifique sua base de clientes e desenvolva produtos ou serviços complementares. 4. Criação de uma Reserva de Emergência Empresarial Assim como é recomendado para indivíduos, empresas também devem criar uma reserva de emergência. Essa reserva é essencial para lidar com crises inesperadas, como quedas de vendas, emergências operacionais ou imprevistos econômicos. 5. Investimentos Estratégicos e Planejamento de Longo Prazo Alcançar a independência financeira envolve investir de forma inteligente e planejada. Faça um plano de investimentos que contemple as necessidades de curto, médio e longo prazo do seu negócio. 6. Redução de Dívidas: Um Passo Rumo à Liberdade Ter dívidas pode ser um obstáculo significativo para a independência financeira. Portanto, é importante criar um plano de ação para reduzir gradualmente as dívidas existentes. 7. Contabilidade Eficiente: O Aliado Indispensável Manter uma contabilidade eficiente e bem organizada é essencial para alcançar a independência financeira. Um contador experiente pode ajudar a identificar oportunidades de economia, otimizar a gestão de impostos, e fornecer relatórios financeiros detalhados para uma tomada de decisão mais assertiva. Conclusão: Alcançar a independência financeira é um processo contínuo que exige disciplina, planejamento e tomada de decisões estratégicas. Ao implementar as práticas mencionadas acima, sua empresa estará no caminho certo para garantir sua sustentabilidade e crescimento a longo prazo. A Gomide Contabilidade está pronta para ajudar sua empresa a trilhar essa jornada com segurança e eficiência, oferecendo soluções contábeis personalizadas para cada etapa do seu negócio.
O que significa assessoria tributária e quais as vantagens desse serviço

Entre as diversas complexidades de empreender no Brasil, com certeza a densidade com impostos e tributação está no topo da lista. Nosso país tem uma das cargas tributárias mais complicadas do mundo. Atualmente, mesmo com a reforma tributária em andamento, essa dificuldade está longe de ser reduzida. Para apoiar o empreendedor a diminuir esses obstáculos de forma legal, uma equipe especializada de assessoria tributária pode ser a chave para resolução e economia de impostos. A seguir, iremos destrinchar tudo sobre essa solução e como contratar uma assessoria tributária pode trazer benefícios permanentes à sua empresa. Continue a leitura! O que é uma Assessoria Tributária: Primeiramente, vamos entender o que significa esse conceito. Assessoria tributária, nada mais, nada menos, do que a consultoria personalizada de especialistas em tributação para apoiar o empreendedor na tomada de decisão. Geralmente, esse serviço é contratado em momentos cruciais para a empresa, como na decisão sobre um novo formato de regime tributário, ou para entender como reduzir custos com tributação. Além disso, a assessoria tributária serve para garantir que uma empresa esteja em conformidade com todas as obrigações fiscais. Isso inclui desde o correto cálculo e pagamento de impostos até a interpretação das normas tributárias em constante mudança Qual a diferença da assessoria para contabilidade tradicional Em suma, por mais que o serviço de apoio e assessoria na tomada de decisões pareça óbvio, nem toda contabilidade trabalha dessa forma. A assessoria, em alguns casos, é um serviço a parte que agrega valor personalizado às empresas. Por isso, a principal diferença entre esses modelos é justamente uma entrega maior, adaptada ao cliente, às suas necessidades e também ao seu modelo de atuação. Por exemplo, uma empresa atacadista que está em busca de mais lucro pode buscar o apoio de uma empresa de assessoria tributária da sua região para apoiá-la na redução de impostos de acordo com sua categoria. Entre as vantagens desse serviço você encontra: Economia de impostos, graças a busca por redução de custos operacionais e com planejamento estratégico para modelos mais econômicos de atuação; Garantia de conformidade tributária, com uma análise minuciosa da regulamentação de empresa, além de fiscalização de documentos a serem entregues; Evolução estratégica, que direciona a empresa aos melhores caminhos para crescimento, além de planos específicos para alcance dos objetivos do negócio; Atualização constante da legislação tributária, garantindo que a empresa esteja sempre dentro dos conformes e não perca nenhuma mudança. Como saber se você deve investir em assessoria tributária? Por fim, em caso de dúvida, o mais importante é entender quais os objetivos principais da empresa a curto, médio e longo prazo. Dentro desses objetivos, é importante analisar qual tipo de apoio você precisa: para reduzir impostos? Para aumentar os lucros? Se manter atualizado e regular? Contar com apoio especializado? Contratar um serviço de assessoria tributária é um investimento que traz segurança, economia e otimização das operações empresariais. Em um ambiente fiscal complexo e desafiador como o brasileiro, contar com especialistas ao lado da sua empresa é fundamental para garantir que todas as obrigações sejam cumpridas de forma eficiente, minimizando riscos e maximizando resultados.
Saúde financeira empresarial: como monitorar

Não é novidade para nenhum de nós que o setor financeiro de uma empresa é um dos mais importantes para se monitorar. Justamente, nesse setor as informações mais importantes do desenvolvimento empresarial estão concentradas. Contudo, para além da importância do acompanhamento eficaz da área financeira, entender como é feito esse monitoramento exige que se conheça o conceito de saúde financeira, que é, nada mais nada menos do que os indicadores que apontam o diagnóstico desse setor, se positivo ou negativo. Para te ajudar nesse processo, separamos a seguir o passo a passo de como monitorar a saúde financeira de uma empresa. Acompanhe a seguir! O que é saúde financeira Como já adiantamos um pouco acima, a saúde financeira de uma empresa significa o diagnóstico das finanças de uma organização. Nesses casos, a saúde financeira funciona como uma espécie de métrica que analisa se a empresa tem dívidas, se o faturamento equilibra o lucro, se o patrimônio da empresa está seguro e quais as áreas de ajuste para evitar que a empresa entre em risco. Em toda empresa a importância da saúde financeira é evidente para todas as pessoas que compõem a administração. Toda empresa, grande ou pequena, pode apresentar dificuldades e pode ter essa área comprometida. Contudo, periodicamente é importante monitorar as finanças com relatórios mais profundos a fim de prevenir que a quebra de empresa ou seu fechamento seja por falta de gestão. A importância da saúde financeira para empresas Entender se a saúde financeira de sua empresa está boa interfere diretamente nas medidas que serão tomadas para garantir a permanência plena da empresa no mercado. Nesse sentido, toda medida de prevenção e monitoramento gera um impacto porque traz a percepção e clareza do que está acontecendo no setor. E quando se trata de clareza das operações, saber exatamente o que acontece com as finanças é um fator determinante para o crescimento e sucesso do negócio. Há não muito tempo atrás, uma varejista reconhecida de capital aberto viu a saúde financeira da empresa ter uma queda considerável de um dia para outro. Inconsistências contábeis levaram a empresa a um rombo de R$ 20 bilhões, tudo isso por falta de monitoramento transparente das finanças. Mas a varejista não foi a única. Muitas empresas passam por isso durante toda a trajetória, cabe aos responsáveis garantir o monitoramento saudável desse setor do início ao evitável fim. Como monitorar a saúde financeira Primeiramente, para ter um bom monitoramento da saúde financeira de uma empresa é importante acompanhar o conceito de indicadores financeiros. Precisamente, os índices financeiros são métricas extremamente eficazes para acompanhar através de dados e resultados como as finanças da empresa estão de forma prática. Dessa forma, cada índice financeiro tem uma funcionalidade e cada um deles analisa uma área em específico e apresenta relatórios de saúde financeira em várias esferas. Entre os mais comuns, temos: Lucratividade, que indica a capacidade da empresa de gerar lucro em relação à sua receita total. Pode ser calculada como lucro líquido dividido pela receita total. Rentabilidade, que avalia o retorno sobre o investimento dos acionistas ou proprietários da empresa. Pode ser calculada como lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido. Liquidez, que mede a capacidade da empresa de pagar suas obrigações de curto prazo. Índices comuns incluem a liquidez corrente (ativos circulantes divididos por passivos circulantes) e a liquidez seca (ativos circulantes menos estoque divididos por passivos circulantes). Endividamento, que indica o grau de endividamento da empresa em relação ao seu capital próprio. Índices comuns incluem a relação dívida/patrimônio líquido e a relação dívida/capital total; Eficiência operacional, que mede a eficiência com que a empresa utiliza seus recursos para gerar receita. Índices comuns incluem a margem bruta (lucro bruto dividido pela receita total) e a rotatividade de ativos (receita total dividida pelo total de ativos). As ferramentas Por fim, agora você deve estar se perguntando: mas como? Bom, as ferramentas para manter ou monitorar a saúde financeira partem principalmente dos recursos utilizados. Em suma, dois recursos nesse sentido são importantes: os recursos tecnológicos e os recursos humanos. E a tecnologia é a grande aliada da saúde financeira. Ferramentas como planilhas, dashboards, relatórios de gestão fiscal entre outros podem entregar de forma detalhada os dados financeiros que tanto temos buscado neste artigo. Por outro lado, a leitura desses relatórios e a interpretação estratégia deles pode ser feita por uma equipe contábil responsável por isso. É a equipe de contabilidade que interpreta esses dados e define métricas, metas, estabelece um cronograma e calendário para recuperar a saúde financeira da empresa se for preciso e fornece o planejamento estratégico para evitar um diagnóstico insatisfatório na próxima análise. Para isso, busque apoio especializado de uma contabilidade. A Gomide Contabilidade há mais de 50 anos coloca o desenvolvimento e saúde financeira dos parceiros como prioridade. Nos permita fazer parte da construção do seu sucesso! Clique aqui e saiba mais!
Como escolher um escritório de contabilidade em 2024

O novo ano chega com uma série de oportunidades para transformar todas as áreas da nossa vida, inclusive, nossos negócios. Por isso, para empresas que querem dar mais um passo em crescimento em 2024 uma das mudanças previstas pode ser escolher um escritório de contabilidade. Em suma, escolher o escritório de contabilidade certo é uma decisão crucial, estratégica, que pode impactar diretamente o sucesso e crescimento da empresa. Além disso, com tantas opções disponíveis no mercado, pode ser difícil saber por onde começar. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudar! A seguir, vamos explorar os principais fatores que você deve considerar ao escolher um escritório de contabilidade em 2024. Conhecendo o mercado Como mencionamos anteriormente, são diversas as opções de escritórios espalhadas por todo país. Por isso, num mar de oportunidades, a escolha por um serviço eficiente pode ser complexa. Mesmo assim, uma pesquisa prévia para analisar as opções disponíveis pode otimizar tempo e dinheiro na busca pelo escritório. Durante a busca, considere: Local do escritório; quanto custa; recomendações e avaliações do serviço; tipo de contabilidade exercida; modelo de atendimento; quais as especializações do escritório. Dessa forma, é possível identificar quais as opções mais combinam com sua empresa através desses filtros, que se adequam de acordo com a sua necessidade. Além disso, antes de começar sua busca, é importante entender o mercado de serviços contábeis e as diferentes opções disponíveis. Pesquise online, peça recomendações de colegas de negócios e faça uma lista dos escritórios de contabilidade que parecem mais promissores. Entenda suas necessidades Cada empresa é única. Portanto, é essencial encontrar um escritório de contabilidade que atenda às suas necessidades específicas. E isso inclui desde o seu regime tributário e quantidade de funcionários, até o seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Inclua todos esses fatores no planejamento para busca do seu escritório. Além disso, em entrevistas ou reuniões negociais para conferir a proposta dessa contabilidade, destaque suas maiores necessidades. Considere o tamanho da sua empresa, o setor em que você opera, suas metas financeiras e qualquer exigência regulatória que você precise cumprir. Experiência, credibilidade e custo-benefício Expertise em um assunto é fundamental na hora de escolher qualquer serviço. Por isso, busque por um escritório de contabilidade com uma sólida experiência e reputação no mercado. Verifique se eles têm experiência trabalhando com empresas do seu setor e se possuem as certificações e credenciais necessárias para garantir um serviço de qualidade. Além disso, por mais que o preço não deva ser o único fator determinante, é importante encontrar um escritório de contabilidade que ofereça um bom custo-benefício para o seu negócio. Compare os preços e os serviços oferecidos por diferentes escritórios e escolha aquele que melhor se alinha com o seu orçamento e suas necessidades. A importância da contabilidade para as empresas Se você chegou até aqui, sabe como seguir o passo a passo para escolher um bom serviço. Contudo, é importante destacar a importância da contabilidade em momentos estratégicos, como o começo do ano. Uma contabilidade eficiente vai muito além da regularização do seu negócio. Em suma, ela promove um apoio completo na tomada de decisões importantes para o negócio visando no seu crescimento e lucro! Ao seguir essas etapas e considerar cuidadosamente suas opções, você estará melhor preparado para escolher o escritório de contabilidade certo para o seu negócio em 2024. Lembre-se de que a escolha certa pode fazer toda a diferença no sucesso e na saúde financeira da sua empresa. Por isso, não tenha pressa e faça uma escolha informada que atenda às suas necessidades e objetivos comerciais. Há mais de 50 anos, a Gomide Contabilidade trabalha para otimizar a rotina de empresas do DF. Com uma carteira de clientes satisfeitos a cada ano, em 2024 buscamos avançar ainda mais, trazendo conforto, segurança e bons resultados para nossos parceiros. Acesse nosso site e fale com nosso time agora mesmo!
Como calcular o lucro de uma empresa?

O lucro de uma empresa, como uma ferramenta de métrica de resultados, é com certeza um dos parâmetros mais importantes da gestão financeira eficaz dos negócios. Em suma, para grandes ou pequenas empresas, esse cálculo pode ser complexo quando consideramos o nível de operações e diversidade de produtos ou serviços oferecidos. Contudo, deixar de entender o lucro da empresa tende a ser prejudicial para os negócios, atrapalhando a clareza dos seus resultados, ou se houve prejuízo em determinado período. Por isso, a seguir, vamos ensinar como fazer o cálculo do lucro da sua empresa e como utilizar esses resultados para desenvolver boas estratégias de gestão financeira a médio prazo. Confira! O balanço empresarial Primeiramente, antes de conhecer o lucro e as ferramentas de resultados, devemos esclarecer que é de extrema importância que esse resultado seja registrado corretamente. Nesse caso, a ferramenta ideal para documentar o desenvolvimento de uma empresa é o balanço patrimonial, um registro das operações financeiras dos negócios em determinado período. Diversas empresas utilizam o balanço como a métrica para análise das principais motivações que levaram a empresa alcançar aqueles números, sejam eles bons ou ruins. Dessa forma, a partir do estudo, empresas desenvolvem estratégias para promover maior lucro para o próximo período de análise. Em conclusão, podemos destacar o balanço patrimonial como essencial, para que o lucro, prejuízo e faturamento da empresa sejam de fato registrados e estudados para fins de crescimento. Entenda a seguir como calcular o lucro da sua empresa: Passo 1: Identifique as receitas totais Antes de qualquer coisa, O para calcular o lucro de uma empresa é determinar suas receitas totais. Isso inclui todas as vendas de produtos ou serviços realizados durante um determinado período de tempo. Para grandes empresas, isso pode envolver a consolidação de dados de várias fontes e divisões, além de setores e áreas agregadas ao monitoramento. Passo 2: Reúna custos fixos e variáveis Em seguida, é importante deduzir os custos variáveis e fixos associados à produção e entrega dos produtos ou serviços. Nesse caso, custos variáveis, como matéria-prima e mão de obra direta, flutuam com o volume de produção. Por outro lado, os custos fixos, como aluguel e salários administrativos, permanecem estáveis independentemente do volume de vendas. Passo 3: Registre as despesas operacionais Além dos custos de produção, empresas também incorrem em despesas operacionais relacionadas às atividades do dia-a-dia. Nesse caso, incluimos despesas de vendas, marketing, administração e outras áreas funcionais. É importante registrar todas essas despesaspara cálculo do lucro. Passo 4: Registre seus impostos Por fim, separe os impostos e encargos financeiros que a empresa paga. Isso pode incluir imposto de renda corporativo, contribuições sociais, taxas de juros sobre empréstimos e outras obrigações financeiras. Para essa etapa, os registros e documentações da sua contabilidade são essenciais. Inclusive, demonstrativos ou balanços anteriores são documentos importantes para reunir nessa etapa, além de tributações anuais como IRPJ e o DAS anual. Calculando o lucro Por fim, com todas essas informações em mãos, é possível calcular o lucro líquido da empresa. Isso é feito subtraindo-se os custos totais e despesas operacionais das receitas totais. Ou seja, a fórmula para o lucro líquido pe basicamente uma subtração do faturamento menos as despesas, sejam elas fixas e variáveis. Por isso a importância de um registro eficiente das operações, entradas e saídas do negócio durante toda a trajetória. 💡O lucro líquido representa a verdadeira medida do desempenho financeiro de uma empresa em um determinado período de tempo. Em conclusão, calcular o lucro de uma empresa é fundamental para tomar decisões financeiras informadas e garantir a sustentabilidade a longo prazo. Para grandes empresas, esse processo pode ser desafiador devido à complexidade das operações, mas seguindo os passos adequados e contando com o apoio de uma equipe de contabilidade especializada, é possível obter resultados precisos e úteis para a gestão financeira. Se você está buscando orientação profissional para calcular o lucro de sua empresa de forma eficiente, entre em contato com a Gomide Contabilidade. Nossa equipe de especialistas está aqui para ajudar a impulsionar o sucesso financeiro de sua empresa. Clique aqui e fale com nosso time!