Nova regra do Simples Nacional: soma de receitas do CPF e CNPJ impacta o MEI

A recente Resolução CGSN nº 183/2025 trouxe uma mudança silenciosa, mas profundamente relevante para quem atua sob o regime do Simples Nacional, especialmente os microempreendedores individuais (MEIs). Agora, a nova regra estabelece que — a partir de sua vigência — será obrigatória a consideração conjunta das receitas da pessoa física e da pessoa jurídica do titular do MEI para fins de permanência no regime. O que mudou na prática para o MEI? Com a inclusão do § 10º ao art. 2º da Resolução CGSN, a norma define que qualquer receita obtida pelo empreendedor como pessoa física — seja por autônomo, freelancer ou prestador de serviços informal — passará a ser somada à receita da sua empresa MEI (CNPJ) no cálculo do teto anual. Em outras palavras, não será mais possível fracionar o faturamento entre CPF e CNPJ para se manter dentro dos limites do Simples Nacional. Tabela ilustrativa: Situação Receita Pessoa Física (CPF) Receita MEI (CNPJ) Receita Total Considerada Antes da regra R$ 25.000 R$ 75.000 Apenas R$ 75.000 Após a regra R$ 25.000 R$ 75.000 R$ 100.000 Por que essa mudança foi implementada? De acordo com a Receita Federal do Brasil e o Comitê Gestor do Simples Nacional, a principal motivação é evitar que empreendedores utilizem indevidamente dois “canais” de faturamento — pessoa física + empresa — para permanecerem dentro dos limites do MEI ou do Simples Nacional, mesmo atuando como empresa de fato. Com essa consolidação, o regime busca garantir que o tratamento fiscal continue coerente com a real dimensão econômica da atividade, preservando a equidade entre os beneficiários do Simples Nacional. Comentário técnico: “Essa medida não é apenas uma ação fiscalizatória; é também uma tentativa de reequilibrar o sistema tributário, evitando que empreendedores com porte real maior continuem se beneficiando de um regime favorecido, enquanto concorrentes estruturados são mais onerados.” Quem será mais impactado no Distrito Federal? No contexto regional do Distrito Federal, a nova regra atinge com maior intensidade setores como: Prestadores de serviço autônomos que também mantêm MEI (por exemplo, designers, contadores, consultores). Pequenos comerciantes informais que atuam em marketplaces (Shopee, Mercado Livre etc.). Profissionais da saúde e educação que têm contratos mistos (CNPJ + CPF). Em locais como Brasília, Taguatinga e Águas Claras, onde é comum a combinação de atuação formal e informal, o risco de desenquadramento passa a ser real e iminente. Quais são os riscos práticos para o empreendedor? Desenquadramento retroativo: caso o acumulado de receitas (CPF + CNPJ) ultrapasse o limite anual, o MEI pode perder o regime desde o início do ano‑calendário. Autuação e multas: a fiscalização poderá aplicar penalidades por omissão ou fragmentação indevida da receita. Obrigatoriedade de migração para outro regime: regimes como Lucro Presumido ou Lucro Real podem tornar‑se obrigatórios, com maiores obrigações acessórias e carga tributária potencialmente maior. O que fazer agora? Checklist prático para prevenção Levantar e consolidar todas as receitas geradas via CPF e CNPJ no ano de referência. Acompanhar mensalmente o faturamento consolidado para verificar risco de ultrapassar o limite do MEI. Formalizar operações autônomas dentro da empresa, sempre que possível. Revisar contratos, recibos de serviço (RPA) e notas fiscais para evitar duplicidade de fontes. Agendar consultoria contábil para replanejamento do regime tributário. Considerações finais: mais rigor, mas também mais clareza A nova regra deixa claro uma diretriz que vinha sendo aplicada com ambiguidade em fiscalizações: agora o empreendedor precisa dobrar a atenção para manter‑se regularizado. Em vez de enxergar a medida como punição, o ideal é aproveitá‑la para profissionalizar a gestão, repensar o modelo de atuação e evitar surpresas no futuro. Contudo, se você atua em Brasília ou entorno e deseja orientação especializada, a Gomide Contabilidade, sediada no Distrito Federal, está pronta para ajudar: oferecemos consultoria personalizada, planejamento tributário e suporte técnico para adaptação às novas regras com foco em segurança regulatória.
NFS-e DF: novo layout nacional entra em vigor em 2026 e exige atenção das empresas

A partir de 1º de janeiro de 2026, todos os prestadores de serviços do Distrito Federal deverão emitir Notas Fiscais de Serviço eletrônicas (NFS-e) no padrão nacional, conforme o layout técnico definido pelo Comitê Gestor da NFS-e (CGNFS-e) e estabelecido pela Lei Complementar 214/2025, integrante da Reforma Tributária. Embora o prazo pareça distante, as empresas precisam se preparar desde já. Isso porque o novo modelo exigirá adaptações de sistemas, revisões cadastrais e testes de compatibilidade para evitar falhas, rejeições e possíveis autuações fiscais. O que muda com a NFS-e Padrão Nacional? Em primeiro lugar, é importante compreender que o modelo nacional unifica os layouts municipais, padronizando os campos obrigatórios e o formato XML das notas. Assim, as empresas que atuam em mais de um município — como ocorre com muitos prestadores do DF — terão menos divergências técnicas e maior rastreabilidade das informações. Além disso, o novo formato facilitará o cruzamento eletrônico de dados entre municípios, estados e Receita Federal, tornando a fiscalização mais eficiente e automática. Por esse motivo, erros simples de preenchimento ou atrasos na adequação tecnológica podem gerar bloqueios na emissão de notas fiscais ou até glosas de créditos tributários. Para acessar o material técnico oficial, o contribuinte deve consultar o Portal da NFS-e Nacional:🔗 https://www.gov.br/nfse/pt-br/biblioteca/documentacao-tecnica/rtc Por que o Distrito Federal segue um cronograma diferenciado? O DF definiu um calendário específico de implementação. De acordo com o Comunicado Oficial da Nota Control, o ano de 2026 será destinado a testes e homologação, enquanto a obrigatoriedade plena começará em 2027. Esse escalonamento tem como objetivo dar mais tempo às micro e pequenas empresas, especialmente aquelas enquadradas no Simples Nacional e MEIs, para ajustarem seus emissores e integrarem o novo modelo às rotinas contábeis. Contudo, é essencial destacar que o campo de Regime Tributário (RT) deverá ser preenchido corretamente já em 2026, mesmo que o destaque dos tributos IBS e CBS ainda seja opcional durante a fase de transição. Assim, quem negligenciar os testes em 2026 poderá enfrentar instabilidades, atrasos e, principalmente, dificuldades operacionais a partir da obrigatoriedade em 2027. Quais ajustes serão necessários nos sistemas fiscais? As empresas precisarão atualizar seus sistemas emissores de NFS-e, ERPs e módulos fiscais para atender aos novos grupos e campos obrigatórios. Os principais ajustes incluem: Adequação ao novo XML, que contará com os grupos UB (por item) e W03 (por total), contendo os valores de IBS, CBS e ISS; Inclusão do campo de Regime Tributário (RT), obrigatório desde a fase de testes; Revisão das regras de retenção e incidência de ISS, especialmente para operações interestaduais; Integração com ambientes de homologação e APIs fornecidas pela Nota Control. Como a NFS-e Padrão Nacional impacta contadores e empresários? Em termos práticos, o novo modelo exigirá maior integração entre o setor contábil e o operacional. O contador deixará de ser apenas o responsável pelo fechamento mensal e passará a atuar diretamente na parametrização fiscal e validação das informações enviadas. Do lado do empresário, será indispensável: Treinar a equipe interna para identificar os novos campos obrigatórios; Revisar cadastros de clientes e serviços, especialmente os que envolvem retenção de ISS fora do DF; Planejar a atualização do ERP e sistemas de emissão fiscal, incluindo orçamento para eventuais custos de integração. Essas medidas não são apenas técnicas, mas estratégicas. Afinal, a NFS-e Padrão Nacional será uma das principais ferramentas de fiscalização automática a partir da implementação total da Reforma Tributária. Brasília em destaque: por que a mudança tem impacto regional No Distrito Federal, onde o setor de serviços representa mais de 70% do PIB local, a atualização para o modelo nacional da NFS-e tem peso ainda maior. Empresas de tecnologia, consultorias, saúde, construção civil e transporte — todas altamente dependentes da emissão de notas — precisarão revisar seus fluxos fiscais para manter a conformidade. Além disso, a cooperação entre a Receita Federal e a SEF-DF vem se intensificando. Assim, a troca de informações em tempo real tornará mais rigoroso o controle de divergências entre valores declarados, tributos recolhidos e notas fiscais emitidas. Como se preparar para 2026 Para garantir conformidade e evitar problemas, o ideal é iniciar a preparação em cinco etapas fundamentais: Mapeie suas operações — verifique se há incidência de ISS em outros municípios ou estados. Atualize seu emissor fiscal — confirme com o fornecedor do ERP se o sistema está em conformidade com a Nota Técnica 2025.002-RTC. Teste em ambiente de homologação — participe dos testes disponibilizados pela Nota Control assim que o acesso for liberado. Capacite sua equipe contábil e fiscal — realize treinamentos internos para adaptação ao novo layout. Acompanhe as publicações oficiais — monitore comunicados da Receita Federal, SEF-DF e do CGNFS-e. Agir em 2025 é o que garantirá estabilidade em 2026 A obrigatoriedade da NFS-e Nacional no DF marca um dos passos mais concretos da Reforma Tributária na prática. Empresas que se anteciparem à mudança terão vantagem competitiva, maior previsibilidade e redução de riscos fiscais. Por outro lado, aquelas que deixarem para agir no último momento poderão enfrentar falhas operacionais, bloqueios na emissão e multas por descumprimento de obrigações acessórias. Portanto, agir em 2025 é essencial para que 2026 seja um ano de transição tranquila. A Gomide Contabilidade, com sede em Brasília, acompanha de perto todas as atualizações técnicas e legais da NFS-e Nacional. Nossa equipe está pronta para orientar, testar e implantar as mudanças necessárias para que sua empresa esteja preparada antes do prazo. 🔗 Fale conosco e agende uma consultoria técnica sobre a adequação da NFS-e Nacional.
Calendário de Tributos Novembro/2025: o que sua empresa precisa antecipar para não comprometer dezembro

Novembro não é apenas um mês de obrigações. Na verdade, ele representa um termômetro da consistência fiscal e sinaliza como sua empresa fechará o ano. Empresas do Distrito Federal que acompanham com precisão o calendário de tributos evitam o acúmulo de guias, reduzem passivos inesperados e garantem um encerramento contábil mais estratégico. Por isso, antecipar é essencial. Segundo especialistas da Gomide Contabilidade, não basta saber a data de vencimento: é preciso compreender o impacto de cada tributo, entender sua relação com os demais e, acima de tudo, considerar as consequências de não cumprir a obrigação corretamente. Por que este calendário é mais do que uma agenda fiscal? Em primeiro lugar, novembro marca a reta final das projeções contábeis e tributárias do ano. Para muitas empresas, um atraso neste período pode gerar reprocessamentos, dificuldades de fechamento e comprometimento da apuração do 13º salário e do IRPJ/CSLL. Esse momento do ano é também o último com margem real para ajustes sem penalidades significativas. Portanto, atuar agora se mostra decisivo para evitar surpresas desagradáveis. Quais os principais tributos e obrigações com vencimento em novembro de 2025? Data Tributo/Obrigacão Competência Tipo 07/11 DCTFWeb OUT/2025 Federal 09/11 FGTS OUT/2025 Federal 10/11 EFD-Reinf OUT/2025 Federal 13/11 DAS MEI OUT/2025 Federal 13/11 DAS Simples Nacional OUT/2025 Federal 15/11 ISS Brasília OUT/2025 Municipal 20/11 ICMS DF OUT/2025 Estadual 20/11 ICMS GO OUT/2025 Estadual 20/11 ISS Uniprofissional OUT/2025 Municipal 24/11 COFINS / PIS OUT/2025 Federal 24/11 IPI OUT/2025 Federal 30/11 IRPJ / CSLL (trimestral) OUT/2025 Federal Quais os impactos de perder um vencimento fiscal em novembro? Quando falamos em perdas, não se trata apenas de multas. De fato, nesta fase do ano, juros e autuações se acumulam num período delicado do fluxo de caixa. Atrasar o cumprimento das obrigações em novembro pode levar à inadimplência ativa e bloqueios fiscais no início de dezembro. Ademais, para empresas do Simples Nacional, três meses consecutivos de atraso resultam em notificação automática de exclusão do regime. Como usar este calendário como ferramenta estratégica? A primeira dica é: não trate o calendário como um lembrete passivo. Transforme-o em uma referência operacional. Planeje a antecipação de vencimentos passíveis de compensação com créditos acumulados, pois isso evita encargos adicionais. Alinhe os fluxos de pagamentos com as previsões do 13º salário, o que favorece liquidez. Promova a conferência cruzada entre PGDAS-D, EFD-Contribuições e DCTFWeb, garantindo coesão entre as informações declaradas. Estabeleça ainda uma janela de revisão interna entre os dias 16 e 25 de novembro para ajustes preventivos. Empresas do Distrito Federal: mais fiscalização eletrônica A Sefaz/DF confirmou que haverá intensificação na fiscalização eletrônica ao longo de novembro. Cruzamentos automatizados entre XMLs de NF-e, SPED ICMS/IPI, eSocial e outras declarações se tornarão rotina. Esse novo ritmo exige consistência nas entregas, sob pena de autuações imediatas. Sendo assim, manter os dados alinhados torna-se fundamental. Checklist Estratégico – Novembro/2025 ✔ Validar a estrutura de cálculo do IRPJ e CSLL (trimestral), pois erros aqui afetam diretamente os resultados ✔ Confrontar dados de faturamento com PGDAS-D, garantindo a coerência ✔ Confirmar retificações pendentes nas declarações, principalmente se foram solicitadas via e-CAC ✔ Checar compensações indevidas via PerDComp, evitando glosas ✔ Atualizar o cronograma interno com sistema ERP ou planilha integrada, permitindo visão centralizada ✔ Agendar reunião com a contabilidade para conferência dos valores de fechamento Conclusão Empresas que tratam novembro como uma etapa de antecipação estratégica ganham terreno frente às exigências de dezembro. Nesse sentido, é fundamental considerar que este é o último momento real de correções com impacto direto no fechamento anual. Com o suporte da Gomide Contabilidade, o seu planejamento tributário pode virar diferencial competitivo. Quer apoio para organizar seu calendário de tributos com foco em performance fiscal? A equipe Gomide oferece um diagnóstico para empresas do DF com foco em prevenção de passivos e eficiência operacional. Referências Receita Federal: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br Sefaz-DF: https://www.fazenda.df.gov.br CFC: https://cfc.org.br Valor Econômico: https://valor.globo.com Yoast SEO Blog: https://yoast.com/seo-blog
Regularização fiscal em Goiás: programa Quita Goiás oferece até 70% de desconto em juros e multas

A Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) deu início ao programa Quita Goiás, uma oportunidade estratégica para pessoas físicas e jurídicas regularizarem débitos tributários com condições altamente vantajosas. A iniciativa, válida a partir de 20 de outubro, permite a negociação de dívidas de ICMS, ITCMD e IPVA com descontos de até 70% em juros e multas, e parcelamento em até 145 vezes. Essa medida tem como objetivo estimular a adimplência fiscal e fortalecer a arrecadação estadual, ao mesmo tempo em que oferece um fôlego financeiro a empresas e contribuintes impactados pelos últimos anos de instabilidade econômica. O que é o Quita Goiás e quem pode participar O Quita Goiás é um programa de regularização fiscal lançado pelo Governo de Goiás e gerido pela PGE-GO. Ele permite que empresas e pessoas físicas com débitos tributários junto ao Estado possam renegociar suas pendências de forma facilitada. Podem participar: Empresas contribuintes de ICMS (inclusive optantes do Simples Nacional); Pessoas físicas ou jurídicas com débitos de ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação); Proprietários de veículos com dívidas de IPVA. O acesso ao programa é feito online, diretamente pelo Portal da PGE-GO, sem necessidade de deslocamento presencial. Quais são as condições de renegociação A grande vantagem do Quita Goiás está na flexibilidade das condições de pagamento. Abaixo, um resumo das principais modalidades: Tipo de Débito Desconto Máximo sobre Juros e Multas Parcelamento Máximo ICMS até 70% até 145 parcelas ITCMD até 70% até 145 parcelas IPVA até 70% até 60 parcelas Fonte: PGE-GO (Procuradoria-Geral do Estado de Goiás) Além dos descontos, o contribuinte pode escolher o número de parcelas conforme a sua capacidade de pagamento. O valor mínimo da parcela é definido pela PGE-GO, garantindo equilíbrio entre acessibilidade e responsabilidade fiscal. Como fazer a adesão ao programa O processo é 100% digital e simples: Acesse o Portal da PGE-GO (https://www.pge.go.gov.br/); Localize o menu Quita Goiás; Faça o login com seu CPF ou CNPJ; Consulte os débitos e escolha a modalidade de pagamento; Gere o boleto ou contrato de parcelamento. O prazo de adesão é limitado, e a recomendação é que empresas e gestores financeiros planejem a negociação o quanto antes para garantir as melhores condições. Impactos fiscais e estratégicos para empresas Do ponto de vista empresarial, participar do Quita Goiás vai muito além de regularizar pendências. Trata-se de uma decisão estratégica de gestão tributária. Empresas com dívidas ativas frequentemente enfrentam: Restrições de crédito e bloqueios bancários; Impedimentos em licitações e contratações públicas; Risco de inscrição em dívida ativa e protesto judicial; Comprometimento de reputação fiscal. Ao negociar com o Estado, o empresário reestabelece a conformidade fiscal, melhora sua relação com fornecedores e bancos, e fortalece sua imagem institucional perante o mercado. Qual a relevância para empresas do Distrito Federal e entorno Embora o programa seja voltado para o Estado de Goiás, muitas empresas sediadas no Distrito Federal possuem operações comerciais, filiais ou transportes registrados em Goiás. Por isso, o Quita Goiás também impacta diretamente empresas da região metropolitana de Brasília, especialmente nos setores de logística, transporte, agronegócio e construção civil. Se a empresa possui veículos com placas goianas, estabelecimentos ou transações intermunicipais, é fundamental verificar eventuais débitos no sistema da PGE-GO e aproveitar o benefício. Perguntas frequentes 1. Quem pode aderir ao Quita Goiás?Pessoas físicas e jurídicas com débitos de ICMS, ITCMD e IPVA junto ao Estado de Goiás. 2. Qual o desconto máximo?Até 70% sobre juros e multas, conforme o tipo de dívida. 3. Quantas parcelas são permitidas?Até 145 parcelas para ICMS e ITCMD, e até 60 para IPVA. 4. Onde fazer a adesão?Pelo site oficial da Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO). 5. Até quando posso aderir?O prazo foi aberto em 20 de outubro e é temporário — consulte o site oficial para verificar a data de encerramento. Considerações finais e ação recomendada O Quita Goiás é uma das medidas mais amplas de recuperação fiscal já lançadas pelo Estado. A adesão imediata pode significar economia significativa, redução de passivos e melhorias no fluxo de caixa para empresas de todos os portes. Para empresários e contadores, este é o momento ideal para: Revisar a situação fiscal da empresa; Analisar passivos tributários com apoio de especialistas; Elaborar um plano de regularização e prevenção para o futuro. A equipe da Gomide Contabilidade, referência em consultoria tributária, está preparada para auxiliar empresas na adesão ao programa, avaliando cenários, simulando parcelamentos e garantindo segurança no processo. 👉 Agende um diagnóstico com nossos especialistas e descubra quanto sua empresa pode economizar. Fontes e referências oficiais Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO): https://www.pge.go.gov.br/ Governo do Estado de Goiás – Notícias Oficiais: https://www.goias.gov.br/ Secretaria da Economia de Goiás: https://www.economia.go.gov.br/ Conselho Federal de Contabilidade (CFC): https://www.cfc.org.br/ Sebrae Goiás: https://www.sebraego.com.br/ Valor Econômico: https://valor.globo.com/
Alerta: novas regras da Receita para MEIs em vigor este mês

Empresários e gestores de Brasília e do DF precisam acompanhar três pontos com impacto direto no caixa e na regularidade do MEI neste mês: ampliação do prazo de regularização para evitar exclusão do Simples, parcelamento com parcela mínima confirmada e obrigações digitais que seguem valendo para empregadores e prestadores de serviço. A leitura é rápida e orientada a ação. O que mudou neste mês para MEIs A Receita, o Ministério do Empreendedorismo e o Comitê Gestor do Simples publicaram e atualizaram regras que afetam diretamente quem é MEI. Prazo maior para evitar exclusão do Simples Nacional Contribuintes notificados agora têm 90 dias a partir da ciência do Termo de Exclusão para quitar ou parcelar débitos e manter o regime a partir de 1º jan 2026. O prazo de defesa segue em 30 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Parcelamento do MEI com parcela mínima de R$ 50 O parcelamento convencional pode chegar a 60 parcelas e a parcela mínima é R$ 50. A adesão pode ser feita no Portal do Simples Nacional ou no e-CAC. (Serviços e Informações do Brasil, Receita Federal) Obrigações digitais que seguem valendo • NFS-e nacional obrigatória para todo MEI prestador de serviços desde 01/09/2023. Se você atua com serviços no DF, emita pelo padrão nacional para evitar autuações. (Serviços e Informações do Brasil) • FGTS Digital e eSocial para MEI empregador continuam obrigatórios. Atenção a retificações e uso correto dos sistemas. (Serviços e Informações do Brasil) • DCTFWeb segue como declaração de débitos previdenciários quando o MEI tem empregado. A página oficial foi atualizada em agosto com mudanças técnicas de leiaute. (Serviços e Informações do Brasil) Como consultor, meu conselho é simples: trate “notificação do Simples” como prioridade de tesouraria. Regularizar em 90 dias te dá fôlego, mas não empurre com a barriga. Um fluxo de caixa semanal evita surpresas que viram dívida ativa. MEI pode parcelar débitos agora com parcela de R$ 50? Sim. O parcelamento convencional permite até 60 parcelas e parcela mínima de R$ 50. A aprovação depende do pagamento da primeira parcela. (Serviços e Informações do Brasil) Fui notificado de exclusão do Simples. Quanto tempo tenho? Você dispõe de 90 dias a partir da ciência do Termo para pagar ou parcelar e manter o regime. O prazo de contestação permanece 30 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Prestador de serviços do DF precisa emitir NFS-e nacional? Sim, todo MEI prestador de serviços do país está obrigado a usar o padrão nacional da NFS-e. (Serviços e Informações do Brasil) Sou MEI com empregado no DF. Preciso do FGTS Digital? Sim. O recolhimento via FGTS Digital está vigente, com regras de transição para competências antigas e integração ao eSocial. (Serviços e Informações do Brasil) Impacto financeiro e operacional para empresas do DF No cenário local, segmentos de serviços intensivos em mão de obra em Brasília e cidades do entorno (Taguatinga, Águas Claras, Sobradinho) costumam operar com margens apertadas e sazonalidade de demanda pública. O parcelamento mínimo de R$ 50 melhora a previsibilidade do caixa do microempreendedor, mas só funciona com disciplina de conciliação semanal. Para quem atende governo ou vende para órgãos do DF, manter NFS-e nacional é pré-requisito para receber sem atraso. Do ponto de vista contábil, o monitoramento de riscos fiscais precisa estar integrado ao funil financeiro. Uma queda de 10 por cento na taxa de recebimento por atraso na emissão de NFS-e prejudica o índice de adimplência e cria efeito cascata no capital de giro. Isso parece óbvio, mas muita gente ainda tropeça nisso. Tabela de referência rápida Regra O que muda Para quem Ação imediata Risco se ignorar Regularização do Simples Prazo de 90 dias para quitar ou parcelar após notificação MEI notificado Checar DTE-SN e e-CAC hoje Exclusão do regime a partir de 2026 (Serviços e Informações do Brasil) Parcelamento PGMEI Até 60 parcelas, mínima de R$ 50 MEI com débitos Simular e emitir 1ª parcela Inscrição em dívida ativa/PGFN (Serviços e Informações do Brasil) NFS-e nacional Emissão obrigatória no padrão nacional MEI prestador de serviços Emitir via portal/app NFS-e Multa e glosa de pagamento (Serviços e Informações do Brasil) FGTS Digital e DCTFWeb Uso contínuo para quem tem empregado MEI empregador Conferir eventos no eSocial Multas e impedimento de CRF (Serviços e Informações do Brasil) Passo a passo prático para o MEI no DF Verificar pendências no DTE-SN e no e-CAC. Se houver notificação, agende a regularização em até 90 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Simular o parcelamento no PGMEI, respeitando a parcela mínima de R$ 50 e o limite de 60 meses. (Serviços e Informações do Brasil) Padronizar a emissão de NFS-e pelo ambiente nacional, inclusive em serviços recorrentes. (Serviços e Informações do Brasil) Se tiver empregado, valide eSocial, DCTFWeb e FGTS Digital antes do dia de pagamento. (Serviços e Informações do Brasil) Conciliação semanal de caixa e tributos no ERP ou planilha gerencial para evitar giro negativo Documente tudo na pasta fiscal do mês. voce ganha tempo em fiscalizações e evita glosas. Checklist fiscal do mês para MEI no DF Confirmar NFS-e nacional emitida em todas as prestações. Conferir DTE-SN. Simular e emitir parcela do PGMEI se houver débitos. Validar eSocial, DCTFWeb e FGTS Digital. Registrar comprovantes no arquivo da competência. Isso tambem reduz risco de exclusão. Referências oficiais e técnicas https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/mais-noticias/novo-prazo-de-regularizacao-para-evitar-a-exclusao-do-simples-nacional-publicado-15-08-2025-00h00-ultima-modificacao-15-08-2025-15h40 https://www.gov.br/pt-br/servicos/parcelar-imposto-mei https://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Noticias/NoticiaCompleta.aspx?id=f8fd8ebc-76b2-46ce-8bd6-2379f9988501 https://www.gov.br/nfse/pt-br/mei-prestadores-de-servico-de-todo-o-pais-estao-obrigados-a-emitir-nfs-e https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/servicos-para-mei/nota-fiscal/nota-fiscal-de-servico-eletronica-nfs-e https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/DCTFWeb https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/servicos/empregador/fgtsdigital/manual-e-documentacao-tecnica/manual-do-orientacao-do-fgts-digital-versao-1-23-16-12-2024.pdf/
5 lições da transformação digital na contabilidade para empresas

A transformação digital e seu impacto no setor contábil nos últimos anos. Há cinco anos atrás, a humanidade não fazia ideia do impacto que a tecnologia seria na sociedade. Inclusive, no ramo empresarial, esse impacto gerou novos modelos de negócios e a necessidade de se adaptar à modernização em tempo real em todo mundo. Por isso, todos os setores que acompanharam de perto essa transformação, e a contabilidade, como um serviço fundamental para empresas, também viram a necessidade de acompanhar essas mudanças. Atualmente, a contabilidade atua de forma quase totalmente digitalizada, fornecendo a praticidade de otimização de processos necessária para tornar a vida de contadores e empresas mais ágil. Mas, como? A seguir, vamos entender 5 lições que a transformação digital da contabilidade trouxe para esse setor. Confira a seguir! 1 – Automação de processos: Automação é a palavra do momento. Cada vez mais, processos repetitivos e burocráticos têm sido otimizados com a tecnologia de automação, que permite reduzir esse operacional que, muitas vezes, é desgastante. Na contabilidade, a adoção de tecnologias de automação permite reduzir as atividades manuais, como entrada de dados, cálculos fiscais, gestão de documentos e reconciliação de contas. Dessa forma, os contadores economizam tempo e aumentam a segurança desses processos, mas também passam a ter tempo e recursos para atuar em análises mais estratégicas. 2 – Controle das operações financeiras Além disso, a transformação digital tornou possível que as empresas acessem suas informações financeiras em tempo real. Por isso, através dessas tecnologias é possível entender, acessar e organizar todas as entradas e saídas financeiras das empresa, proporcionando um controle mais preciso da gestão financeira da empresa; Isso significa que os gestores podem tomar decisões mais rápidas e informadas com base em dados atualizados, em vez de depender de relatórios estáticos e desatualizados. 3 – Segurança Em suma, a tecnologia reduz a margem de erro de diversas áreas, principalmente na área contábil. Isso porque a contabilidade lida com uma alta densidade de processos complexos e que exigem maior atenção para evitar erros. Por isso, com a implementação de sistemas de contabilidade digital, as empresas podem garantir uma maior segurança de dados. Isso inclui medidas como criptografia de dados, backups regulares e proteção contra ameaças cibernéticas, garantindo a integridade e confidencialidade das informações financeiras. Além disso, é possível com ajuda da contabilidade evitar pequenos erros que podem resultar em multas ou atrasos da sua contabilidade. 4 – Integração de processos Conexão é uma palavra que define bem o uso da contabilidade nas empresas. Porém, essa conexão vai muito além da conexão tecnológica. A tecnologia no setor contábil permite uma integração de processos em outras áreas, permitindo uma visualização bem definida de todos os processos. Assim, o empreendedor evita que a falta de conhecimento e má gestão sejam problemas no controle empresarial. Por isso, a transformação digital na contabilidade também facilita a colaboração entre diferentes partes interessadas, como contadores, clientes e auditores. Plataformas baseadas na nuvem permitem o compartilhamento fácil e seguro de documentos e informações, promovendo uma comunicação eficiente e transparente. 5 – Regularização Não é de hoje que abordamos aqui a complexidade da contabilidade brasileira. Inclusive, entre essas dificuldades, a regularização tributária é uma das maiores. A legislação muda constantemente, e, por isso, contadores precisam se adaptar a essa legislação constantemente. Sistemas tecnológicos apoiam os contadores a se manterem atualizados. Com a contínua evolução das regulamentações fiscais e contábeis, a tecnologia permite que as empresas se adaptem mais rapidamente a essas mudanças. Sistemas de contabilidade digital podem ser atualizados automaticamente para refletir as alterações na legislação, garantindo conformidade e minimizando riscos. Conclusão Em resumo, a transformação digital na contabilidade oferece uma série de benefícios para as empresas. Ao abraçar essas mudanças, as empresas podem melhorar sua eficiência, tomada de decisões e aumentar sua competitividade no mercado. Além disso, é possível acionar na rotina da empresa o fator de modernidade, muito importante na construção de evidências que possam trazer benefícios para os clientes. Inclusive, mesmo contabilidades tradicionais conseguem equilibrar a experiência e expertise a um novo formato no exercício da profissão. É o caso da Gomide Contabilidade, que há mais de 50 anos trabalha em prol do benefício das empresas em qualquer momento que elas estejam. Faça parte dessa equipe! Clique aqui e saiba mais!
Como escolher um escritório de contabilidade em 2024

O novo ano chega com uma série de oportunidades para transformar todas as áreas da nossa vida, inclusive, nossos negócios. Por isso, para empresas que querem dar mais um passo em crescimento em 2024 uma das mudanças previstas pode ser escolher um escritório de contabilidade. Em suma, escolher o escritório de contabilidade certo é uma decisão crucial, estratégica, que pode impactar diretamente o sucesso e crescimento da empresa. Além disso, com tantas opções disponíveis no mercado, pode ser difícil saber por onde começar. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudar! A seguir, vamos explorar os principais fatores que você deve considerar ao escolher um escritório de contabilidade em 2024. Conhecendo o mercado Como mencionamos anteriormente, são diversas as opções de escritórios espalhadas por todo país. Por isso, num mar de oportunidades, a escolha por um serviço eficiente pode ser complexa. Mesmo assim, uma pesquisa prévia para analisar as opções disponíveis pode otimizar tempo e dinheiro na busca pelo escritório. Durante a busca, considere: Local do escritório; quanto custa; recomendações e avaliações do serviço; tipo de contabilidade exercida; modelo de atendimento; quais as especializações do escritório. Dessa forma, é possível identificar quais as opções mais combinam com sua empresa através desses filtros, que se adequam de acordo com a sua necessidade. Além disso, antes de começar sua busca, é importante entender o mercado de serviços contábeis e as diferentes opções disponíveis. Pesquise online, peça recomendações de colegas de negócios e faça uma lista dos escritórios de contabilidade que parecem mais promissores. Entenda suas necessidades Cada empresa é única. Portanto, é essencial encontrar um escritório de contabilidade que atenda às suas necessidades específicas. E isso inclui desde o seu regime tributário e quantidade de funcionários, até o seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Inclua todos esses fatores no planejamento para busca do seu escritório. Além disso, em entrevistas ou reuniões negociais para conferir a proposta dessa contabilidade, destaque suas maiores necessidades. Considere o tamanho da sua empresa, o setor em que você opera, suas metas financeiras e qualquer exigência regulatória que você precise cumprir. Experiência, credibilidade e custo-benefício Expertise em um assunto é fundamental na hora de escolher qualquer serviço. Por isso, busque por um escritório de contabilidade com uma sólida experiência e reputação no mercado. Verifique se eles têm experiência trabalhando com empresas do seu setor e se possuem as certificações e credenciais necessárias para garantir um serviço de qualidade. Além disso, por mais que o preço não deva ser o único fator determinante, é importante encontrar um escritório de contabilidade que ofereça um bom custo-benefício para o seu negócio. Compare os preços e os serviços oferecidos por diferentes escritórios e escolha aquele que melhor se alinha com o seu orçamento e suas necessidades. A importância da contabilidade para as empresas Se você chegou até aqui, sabe como seguir o passo a passo para escolher um bom serviço. Contudo, é importante destacar a importância da contabilidade em momentos estratégicos, como o começo do ano. Uma contabilidade eficiente vai muito além da regularização do seu negócio. Em suma, ela promove um apoio completo na tomada de decisões importantes para o negócio visando no seu crescimento e lucro! Ao seguir essas etapas e considerar cuidadosamente suas opções, você estará melhor preparado para escolher o escritório de contabilidade certo para o seu negócio em 2024. Lembre-se de que a escolha certa pode fazer toda a diferença no sucesso e na saúde financeira da sua empresa. Por isso, não tenha pressa e faça uma escolha informada que atenda às suas necessidades e objetivos comerciais. Há mais de 50 anos, a Gomide Contabilidade trabalha para otimizar a rotina de empresas do DF. Com uma carteira de clientes satisfeitos a cada ano, em 2024 buscamos avançar ainda mais, trazendo conforto, segurança e bons resultados para nossos parceiros. Acesse nosso site e fale com nosso time agora mesmo!
Entenda a reforma tributária em 3 passos e como ela afeta a contabilidade da sua empresa

O ano de 2024 se inicia com grandes expectativas para mudanças consideráveis envolvendo o sistema tributário brasileiro. A reforma tributária, aprovada pela Câmara dos Deputados em 2023, quer simplificar o sistema tributário brasileiro, atualmente considerado um dos mais complexos do mundo. Contudo, seja empresário ou profissional da contabilidade, todo mundo quer entender quais os impactos da reforma tributária para as empresas. Por isso, fique tranquilo: no artigo a seguir, a Gomide Contabilidade te explica a reforma em três passos e como ela afeta a contabilidade da sua empresa. Confira a seguir. O que é a reforma tributária? Resumidamente, a reforma tributária é uma gama de medidas que busca modificar o sistema tributário do Brasil tornando-o mais simples através da reconfiguração da lei. De forma simplista, a reforma que deve perdurar pelos próximos 10 anos até ser totalmente implementada, tem como principal objetivo reduzir a burocracia por trás da compreensão e pagamento de impostos por empresas. Em suma, a principal justificativa da proposta se apoia em pesquisas que demonstram a dificuldade para empresas lidarem com toda complexidade desses impostos. Algumas características da reforma tributária aprovada pela Câmara: Não possui a pretensão de reduzir a carga tributária; Unifica cinco dos principais impostos pagos pelas empresas; Implica a criação de um novo tributo unificado; Cria uma nova tributação para desestimular consumos prejudiciais à população. Entenda a reforma em três pilares Imposto sobre Bens e Serviços Em suma, a principal mudança da reforma tributária é a substituição do PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). O IBS terá caráter nacional, com alíquota formada pela soma das alíquotas federal, estaduais e municipais. Além disso, o imposto é não cumulativo e será cobrado em todas as etapas de produção e distribuição do produto e uma ferramenta para facilitar a devolução de créditos acumulados pelos exportadores. Por fim, a tributação irá incidir em todo tipo de importação. Imposto Seletivo Federal Além disso, a criação do Imposto Seletivo Federal é uma alternativa criada para desestimular atividades prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. O imposto incidirá sobre bens como bebidas alcoólicas ou cigarros. Em quanto tempo a reforma acontece Por mais que esteja sendo debatida há mais de 30 anos, a reforma é gradativa devido às fases de transição. A transição tributária ocorrerá em duas fases distintas. Inicialmente, está previsto um período de teste com duração de dois anos, durante o qual haverá uma redução da Cofins (sem impacto para estados e municípios) e do IBS em 1%. Posteriormente, a cada ano, as alíquotas serão gradualmente reduzidas em 1/8, culminando na sua extinção, enquanto a do IBS será aumentada para compensar a arrecadação anterior. Outros impactos da reforma Por fim, além desses principais tópicos que a reforma propõe transformar na legislação tributária, a proposta não é prioridade na agenda do Estado à toa. A reforma gera um alto impacto na maneira de compreender e pagar impostos para as empresas, mas também na cesta básica do brasileiro além de diversos outros setores. A reforma propõe o fim da guerra fiscal, segurança e transparência no pagamento de impostos e melhorias no desenvolvimento econômico do país de forma geral. Com a movimentação dessas mudanças, os setores tendem a sentir a necessidade de se adaptarem conforme às transformações com ajuda especializada dos reflexos dessa reforma. Por isso, busque suporte de profissionais que entendam as dores do seu negócio nesse momento onde a legislação se transforma. A reforma tributária ainda precisa ser aprovada no Senado, mas até lá você pode buscar conhecimento e expertise de pessoas que entendam o que você precisa. A Gomide Contabilidade trabalha há mais de 50 anos garantindo o suporte das empresas em um mercado altamente competitivo e cheio de mudanças. Se quiser fazer parte desse time de sucesso clique aqui e converse com um dos nossos especialistas agora mesmo.
Planejamento orçamentário para atacadistas em 2024

Que 2023 foi um ano marcado por transformações e mudanças, isso a gente já sabe. Contudo, para o setor atacadista algumas coisas nunca mudam. Mercado acirrado de competitividade, densa carga tributária e desafios de logística estão sempre acompanhando os atacados distribuidores no Brasil. Por isso, um grande atacado precisa investir em estratégias para se organizar no setor que demanda maior gerenciamento: o setor financeiro. Para isso, o planejamento orçamentário vai ser o guia para começar o ano de 2024 com sua empresa organizada. Confira a seguir, os preparativos para o ano que vem e como o plano de orçamento pode te ajudar a estruturar sua empresa atacadista. Mudanças e tendências para 2024 Em suma, duas áreas se conectam ao empreendedorismo num geral em 2024: tecnologia e impacto social. No campo da inovação, todas as áreas se conectam com os termos de digitalização que surgem no mercado. Inteligência Artificial, automação ou Internet das Coisas são alguns nomes que podem chamar ainda mais atenção no ano que vem e, por isso, empresas devem estar atentas às mudanças nas formas de fazer negócios. Por outro lado, cada vez mais as empresas devem se preocupar com o impacto que causam na sociedade, atentos a questões de sustentabilidade e governança corporativa. Dessa forma, para além das mudanças que enxergamos esse ano, fique atento ao surgimento de novas propostas que impactam os setores e ao comportamento do consumidor, principalmente. A seguir, acompanhe o passo a passo do planejamento orçamentário para atacadistas em 2024. Metas e visão estratégica Primeiramente, estruture uma meta realista, que se adeque a visão estratégica da empresa e considere todas as mudanças que previstas ou inesperadas para o próximo ano. Entre essas mudanças, coloque na lista os grandes “e se” para o seu atacado: e se a empresa crescer? E se a empresa passar por dificuldades financeiras? E se o mercado mudar drasticamente? Para todos os cenários, é importante ter um plano a fim de evitar que desconhecimento e desorganização custem a segurança do seu negócio. Além disso, na busca por metas, estabeleça objetivos mensuráveis e alcançáveis, com base em estudo profundo dos resultados obtidos ao longo do ano. Estratégias de redução de custos Economia é uma expectativa para os empreendedores em qualquer área, e para os atacadistas não seria diferente. Por isso, no planejamento para o ano que vem, se certifique de incluir uma boa estratégia de redução de custos sem comprometer a qualidade dos serviços e produtos oferecidos. Dessa forma, identifique as áreas de oportunidades para redução de custos, desde que eles não prejudiquem a otimização dos processos internos. Para os atacadistas, as opções de economia incluem gestão eficiente de capital de giro, melhor administração de caixa e estoque e, por fim, uso de estratégias legais de redução de impostos. Confira os Benefícios Fiscais para atacadistas Investimentos e crescimento Além disso, toda avaliação dos cenários de atualização e mudanças abre portas para oportunidades de expansão para sua empresa. Se seu grande objetivo em 2024 é tornar sua empresa atacadista ainda maior, observe a movimentação atual do mercado e quais as tendências de mudanças que podem gerar diversificação no seu portfólio de clientes. Além disso, identifique no seu plano orçamentário o quanto é possível investir para impulsionar o crescimento da sua empresa. Inclusive, planejamento para investir é uma estratégia prudente e necessária para evitar desperdícios e prejuízos na sua empresa. Contudo, todo investimento gera riscos e precisa de muito estudo para iniciar uma implementação responsável. Para todo caso, se organize previamente. Tecnologia como solução Por fim, para organizar o planejamento financeiro do próximo ano, as ferramentas de gestão financeira e a tecnologia podem ser seus maiores aliados. Busque entender como os sistemas podem ser utilizados para ajudar na etapa de organização dos processos e como poderão ser eficientes na hora de tirar todas as ideias do papel. Além disso, as ferramentas de IA podem ser interessantes para buscar ideias de metodologia, como fazer os cálculos e organizar a documentação para otimizar esse processo agora na reta final. Conclusão Por fim, a organização financeira da sua empresa pode ser otimizada com apoio de uma equipe especializada de contabilidade, que trabalha para garantir a segurança e permanência da sua empresa em um cenário de constante mudança. A Gomide Contabilidade há mais de 50 anos opera se especializou nos benefícios fiscais do DF para atacadistas e atende os maiores da região. Procurando uma parceria estratégica para aprimorar seu planejamento financeiro em 2024? Conte com a expertise da Gomide Contabilidade para garantir uma gestão contábil precisa e eficiente. Conheça nossos serviços contábeis especializados para atacadistas e inicie um 2024 de sucesso financeiro. Clique aqui e fale com especialista agora mesmo!
B2B e B2C: conheça os sistemas de compra e venda entre empresas

Entre os modelos de compra e venda de uma empresa, o empreendedor pode esbarrar com um conceito muito comum no mercado: o B2B e o B2C. Essas letras compõem um modelo de distribuição de um produto através do consumidor final, ou seja, quem recebe o produto/serviço. Os modelos de negócio B2B e B2C determinam quem é este consumidor para assim determinar as estratégias que serão assumidas em cada caso. A seguir, iremos conhecer esses dois modelos e como suas estratégias tem um impacto direto no desenvolvimento comercial dos negócios. O modelo B2B Em suma, o B2B significa “business to business”, ou seja, de empresa para empresa. Dessa forma, o B2B opera onde uma empresa faz de seu consumidor final uma pessoa jurídica. As empresas geralmente buscam serviços B2B para implementar novas soluções ou investir em produtos ou serviços que vão elevar o nível de entrega daquele negócio de alguma forma. Entre modelos de B2B comuns temos os atacados e as big techs. O B2B têm se tornado cada vez mais vantajoso para grandes empresas porque gera mais eficiência nos processos internos, aumenta a competitividade da empresa e impulsiona o seu crescimento. Esse modelo envolve a venda de produtos ou serviços de uma empresa para outra, em vez de vender diretamente para o consumidor final. O modelo B2C Por outro lado, o modelo B2C significa “businesse to customer”, ou seja, negócio para o consumidor. Dessa forma a entrega final do produto ou serviço vai diretamente para um cliente pessoa física. Esse é o modelo que busca atender pessoas físicas e entre as suas vantagens temos a agilidade de processos, a entrega próxima do cliente e a diversidade de clientela. O B2B no atacado Em suma, os modelos de negócios B2B oferecem uma série de vantagens para grandes empresas, incluindo eficiência operacional, parcerias estratégicas, acesso a novos mercados, customização, redução de riscos, análise de dados avançada, foco no cliente e potencial de crescimento sustentável. Ao adotar e investir em estratégias B2B bem planejadas, as grandes empresas podem fortalecer sua posição no mercado e impulsionar o sucesso a longo prazo. Contudo, para empresas atacadistas, o modelo B2B trabalha atendendo empresas B2C terceirizando os produtos. Um atacado que atende pequenas empresas impulsiona o pequeno comércio, gerando valor e relevância no mercado empreendedor em todo país. Por isso, o mercado atacadista tem crescido cada vez mais no país. A cada ano o desempenho desse setor aumenta, demonstrando o resultado da atividade como um parceiro relevante de outras empresas, grandes ou pequenas. Conclusão O segredo para manter uma boa estratégia B2B é buscando os parceiros certos. O atacado como protagonista do modelo empresa para empresa mostra cada vez mais a necessidade de explorar as vantagens desse setor. Para isso, uma boa assessoria e acompanhamento contábil e financeiro são essenciais. A Gomide COntabilidade há mais de 50 anos atua ajudando empresas atacadistas do DF a crescerem. E o resultado disso? Os maiores atacados do DF são nossos parceiros. De negócio para negócio, queremos impulsionar as empresas que buscam nossos serviços. Se quiser fazer parte desse time, clique aqui e saiba mais!