NFS-e DF: novo layout nacional entra em vigor em 2026 e exige atenção das empresas

A partir de 1º de janeiro de 2026, todos os prestadores de serviços do Distrito Federal deverão emitir Notas Fiscais de Serviço eletrônicas (NFS-e) no padrão nacional, conforme o layout técnico definido pelo Comitê Gestor da NFS-e (CGNFS-e) e estabelecido pela Lei Complementar 214/2025, integrante da Reforma Tributária. Embora o prazo pareça distante, as empresas precisam se preparar desde já. Isso porque o novo modelo exigirá adaptações de sistemas, revisões cadastrais e testes de compatibilidade para evitar falhas, rejeições e possíveis autuações fiscais. O que muda com a NFS-e Padrão Nacional? Em primeiro lugar, é importante compreender que o modelo nacional unifica os layouts municipais, padronizando os campos obrigatórios e o formato XML das notas. Assim, as empresas que atuam em mais de um município — como ocorre com muitos prestadores do DF — terão menos divergências técnicas e maior rastreabilidade das informações. Além disso, o novo formato facilitará o cruzamento eletrônico de dados entre municípios, estados e Receita Federal, tornando a fiscalização mais eficiente e automática. Por esse motivo, erros simples de preenchimento ou atrasos na adequação tecnológica podem gerar bloqueios na emissão de notas fiscais ou até glosas de créditos tributários. Para acessar o material técnico oficial, o contribuinte deve consultar o Portal da NFS-e Nacional:🔗 https://www.gov.br/nfse/pt-br/biblioteca/documentacao-tecnica/rtc Por que o Distrito Federal segue um cronograma diferenciado? O DF definiu um calendário específico de implementação. De acordo com o Comunicado Oficial da Nota Control, o ano de 2026 será destinado a testes e homologação, enquanto a obrigatoriedade plena começará em 2027. Esse escalonamento tem como objetivo dar mais tempo às micro e pequenas empresas, especialmente aquelas enquadradas no Simples Nacional e MEIs, para ajustarem seus emissores e integrarem o novo modelo às rotinas contábeis. Contudo, é essencial destacar que o campo de Regime Tributário (RT) deverá ser preenchido corretamente já em 2026, mesmo que o destaque dos tributos IBS e CBS ainda seja opcional durante a fase de transição. Assim, quem negligenciar os testes em 2026 poderá enfrentar instabilidades, atrasos e, principalmente, dificuldades operacionais a partir da obrigatoriedade em 2027. Quais ajustes serão necessários nos sistemas fiscais? As empresas precisarão atualizar seus sistemas emissores de NFS-e, ERPs e módulos fiscais para atender aos novos grupos e campos obrigatórios. Os principais ajustes incluem: Adequação ao novo XML, que contará com os grupos UB (por item) e W03 (por total), contendo os valores de IBS, CBS e ISS; Inclusão do campo de Regime Tributário (RT), obrigatório desde a fase de testes; Revisão das regras de retenção e incidência de ISS, especialmente para operações interestaduais; Integração com ambientes de homologação e APIs fornecidas pela Nota Control. Como a NFS-e Padrão Nacional impacta contadores e empresários? Em termos práticos, o novo modelo exigirá maior integração entre o setor contábil e o operacional. O contador deixará de ser apenas o responsável pelo fechamento mensal e passará a atuar diretamente na parametrização fiscal e validação das informações enviadas. Do lado do empresário, será indispensável: Treinar a equipe interna para identificar os novos campos obrigatórios; Revisar cadastros de clientes e serviços, especialmente os que envolvem retenção de ISS fora do DF; Planejar a atualização do ERP e sistemas de emissão fiscal, incluindo orçamento para eventuais custos de integração. Essas medidas não são apenas técnicas, mas estratégicas. Afinal, a NFS-e Padrão Nacional será uma das principais ferramentas de fiscalização automática a partir da implementação total da Reforma Tributária. Brasília em destaque: por que a mudança tem impacto regional No Distrito Federal, onde o setor de serviços representa mais de 70% do PIB local, a atualização para o modelo nacional da NFS-e tem peso ainda maior. Empresas de tecnologia, consultorias, saúde, construção civil e transporte — todas altamente dependentes da emissão de notas — precisarão revisar seus fluxos fiscais para manter a conformidade. Além disso, a cooperação entre a Receita Federal e a SEF-DF vem se intensificando. Assim, a troca de informações em tempo real tornará mais rigoroso o controle de divergências entre valores declarados, tributos recolhidos e notas fiscais emitidas. Como se preparar para 2026 Para garantir conformidade e evitar problemas, o ideal é iniciar a preparação em cinco etapas fundamentais: Mapeie suas operações — verifique se há incidência de ISS em outros municípios ou estados. Atualize seu emissor fiscal — confirme com o fornecedor do ERP se o sistema está em conformidade com a Nota Técnica 2025.002-RTC. Teste em ambiente de homologação — participe dos testes disponibilizados pela Nota Control assim que o acesso for liberado. Capacite sua equipe contábil e fiscal — realize treinamentos internos para adaptação ao novo layout. Acompanhe as publicações oficiais — monitore comunicados da Receita Federal, SEF-DF e do CGNFS-e. Agir em 2025 é o que garantirá estabilidade em 2026 A obrigatoriedade da NFS-e Nacional no DF marca um dos passos mais concretos da Reforma Tributária na prática. Empresas que se anteciparem à mudança terão vantagem competitiva, maior previsibilidade e redução de riscos fiscais. Por outro lado, aquelas que deixarem para agir no último momento poderão enfrentar falhas operacionais, bloqueios na emissão e multas por descumprimento de obrigações acessórias. Portanto, agir em 2025 é essencial para que 2026 seja um ano de transição tranquila. A Gomide Contabilidade, com sede em Brasília, acompanha de perto todas as atualizações técnicas e legais da NFS-e Nacional. Nossa equipe está pronta para orientar, testar e implantar as mudanças necessárias para que sua empresa esteja preparada antes do prazo. 🔗 Fale conosco e agende uma consultoria técnica sobre a adequação da NFS-e Nacional.

Obrigatoriedade de IBS e CBS na NF‑e para empresas do Simples Nacional: o que esperar para 2026‑2027

O que muda a partir de 2026? A partir de 2026, empresas optantes pelo Simples Nacional não precisarão destacar o IBS e a CBS nas notas fiscais eletrônicas (NF‑e/NFC‑e). De acordo com o art. 348 da Lei Complementar nº 214/2025, a obrigatoriedade efetiva começa em 2027. nobilecontabilidade.com.br+3Modelo Inicial+3Jus Brasil+3 Contudo, o ano de 2026 funcionará como fase de transição e testes, em que será exigido apenas o preenchimento do campo que informa o Regime Tributário (RT). Além disso, a Nota Técnica 2025.002‑RTC introduz novos leiautes. A adaptação dos sistemas deverá ocorrer durante o ano de 2026, mesmo que o preenchimento efetivo dos tributos ainda não seja compulsório. Por que o Simples terá mais prazo? Esse cronograma diferenciado existe para facilitar a adaptação das micro e pequenas empresas. Diferentemente dos regimes normais (CRT = 3), que devem se adequar imediatamente, os contribuintes do Simples terão mais tempo para implementar as mudanças. Assim, a transição se torna menos abrupta, mais segura e minimiza falhas e penalidades. Quais ajustes serão necessários nas NF‑e/NFC‑e? Leiautes atualizados A nova versão do XML das notas fiscais incluirá campos específicos para IBS, CBS e IS. Os grupos UB (por item) e W03 (por total do documento) concentram as informações tributárias exigidas. Em virtude dessas alterações, os sistemas emissores devem se tornar compatíveis com o novo modelo. Caso contrário, erros de validação e rejeições de nota fiscal poderão ocorrer. Prazos para o Simples Nacional e MEI Contribuinte 2026 2027 Simples Nacional (CRT = 1) IBS/CBS opcional – RT obrigatório IBS/CBS obrigatório MEI (CRT = 4) IBS/CBS opcional – RT obrigatório IBS/CBS obrigatório Regime Normal (CRT = 3) IBS/CBS obrigatório Já vigente Importante: ainda que a exigência dos tributos seja postergada até 2027 para alguns regimes, o campo RT deverá constar corretamente em todas as NF‑e e NFC‑e emitidas a partir de 2026. Quais os impactos para contadores e empresários? Responsabilidades do contador Verificar se o sistema fiscal dos clientes está compatível com a NT 2025.002‑RTC; Acompanhar a homologação nos ambientes estaduais; Treinar as equipes para que compreendam os novos campos e requisitos obrigatórios. Ações esperadas do empresário Planejar a atualização do emissor fiscal e do sistema ERP; Incluir no orçamento os custos relacionados à adequação tecnológica; Consultar especialistas para garantir conformidade e evitar erros em 2027. Como se preparar em 2026? Use esta lista como referência:✔ Confirme o código de regime tributário (RT) da sua empresa;✔ Atualize o sistema de emissão de NF‑e para incluir os novos campos;✔ Verifique se o ERP está pronto para processar as exigências técnicas;✔ Realize testes em ambiente de homologação com os leiautes atualizados;✔ Capacite os setores contábil e fiscal para o novo modelo;✔ Mantenha atenção às publicações estaduais e possíveis adaptações locais. Por que antecipar a adequação? Empresas que se preparam antes do prazo ganham em competitividade. Elas evitam autuações, operam com mais estabilidade e reduzem custos com suporte emergencial. Ademais, contar com um sistema testado e uma equipe treinada evita falhas na operação e prejuízos com notas rejeitadas. Conclusão A postergação da obrigatoriedade até 2027 não elimina a necessidade de preparo. Pelo contrário, o ano de 2026 será determinante para o sucesso da transição. A Gomide Contabilidade, com sede no Distrito Federal, acompanha de perto cada atualização normativa. Nossa equipe está pronta para ajudar sua empresa a se adaptar com segurança e eficiência. Fale conosco para agendar uma consultoria.

Calendário de Tributos Novembro/2025: o que sua empresa precisa antecipar para não comprometer dezembro

Novembro não é apenas um mês de obrigações. Na verdade, ele representa um termômetro da consistência fiscal e sinaliza como sua empresa fechará o ano. Empresas do Distrito Federal que acompanham com precisão o calendário de tributos evitam o acúmulo de guias, reduzem passivos inesperados e garantem um encerramento contábil mais estratégico. Por isso, antecipar é essencial. Segundo especialistas da Gomide Contabilidade, não basta saber a data de vencimento: é preciso compreender o impacto de cada tributo, entender sua relação com os demais e, acima de tudo, considerar as consequências de não cumprir a obrigação corretamente. Por que este calendário é mais do que uma agenda fiscal? Em primeiro lugar, novembro marca a reta final das projeções contábeis e tributárias do ano. Para muitas empresas, um atraso neste período pode gerar reprocessamentos, dificuldades de fechamento e comprometimento da apuração do 13º salário e do IRPJ/CSLL. Esse momento do ano é também o último com margem real para ajustes sem penalidades significativas. Portanto, atuar agora se mostra decisivo para evitar surpresas desagradáveis. Quais os principais tributos e obrigações com vencimento em novembro de 2025? Data Tributo/Obrigacão Competência Tipo 07/11 DCTFWeb OUT/2025 Federal 09/11 FGTS OUT/2025 Federal 10/11 EFD-Reinf OUT/2025 Federal 13/11 DAS MEI OUT/2025 Federal 13/11 DAS Simples Nacional OUT/2025 Federal 15/11 ISS Brasília OUT/2025 Municipal 20/11 ICMS DF OUT/2025 Estadual 20/11 ICMS GO OUT/2025 Estadual 20/11 ISS Uniprofissional OUT/2025 Municipal 24/11 COFINS / PIS OUT/2025 Federal 24/11 IPI OUT/2025 Federal 30/11 IRPJ / CSLL (trimestral) OUT/2025 Federal Quais os impactos de perder um vencimento fiscal em novembro? Quando falamos em perdas, não se trata apenas de multas. De fato, nesta fase do ano, juros e autuações se acumulam num período delicado do fluxo de caixa. Atrasar o cumprimento das obrigações em novembro pode levar à inadimplência ativa e bloqueios fiscais no início de dezembro. Ademais, para empresas do Simples Nacional, três meses consecutivos de atraso resultam em notificação automática de exclusão do regime. Como usar este calendário como ferramenta estratégica? A primeira dica é: não trate o calendário como um lembrete passivo. Transforme-o em uma referência operacional. Planeje a antecipação de vencimentos passíveis de compensação com créditos acumulados, pois isso evita encargos adicionais. Alinhe os fluxos de pagamentos com as previsões do 13º salário, o que favorece liquidez. Promova a conferência cruzada entre PGDAS-D, EFD-Contribuições e DCTFWeb, garantindo coesão entre as informações declaradas. Estabeleça ainda uma janela de revisão interna entre os dias 16 e 25 de novembro para ajustes preventivos. Empresas do Distrito Federal: mais fiscalização eletrônica A Sefaz/DF confirmou que haverá intensificação na fiscalização eletrônica ao longo de novembro. Cruzamentos automatizados entre XMLs de NF-e, SPED ICMS/IPI, eSocial e outras declarações se tornarão rotina. Esse novo ritmo exige consistência nas entregas, sob pena de autuações imediatas. Sendo assim, manter os dados alinhados torna-se fundamental. Checklist Estratégico – Novembro/2025 ✔ Validar a estrutura de cálculo do IRPJ e CSLL (trimestral), pois erros aqui afetam diretamente os resultados ✔ Confrontar dados de faturamento com PGDAS-D, garantindo a coerência ✔ Confirmar retificações pendentes nas declarações, principalmente se foram solicitadas via e-CAC ✔ Checar compensações indevidas via PerDComp, evitando glosas ✔ Atualizar o cronograma interno com sistema ERP ou planilha integrada, permitindo visão centralizada ✔ Agendar reunião com a contabilidade para conferência dos valores de fechamento Conclusão Empresas que tratam novembro como uma etapa de antecipação estratégica ganham terreno frente às exigências de dezembro. Nesse sentido, é fundamental considerar que este é o último momento real de correções com impacto direto no fechamento anual. Com o suporte da Gomide Contabilidade, o seu planejamento tributário pode virar diferencial competitivo. Quer apoio para organizar seu calendário de tributos com foco em performance fiscal? A equipe Gomide oferece um diagnóstico para empresas do DF com foco em prevenção de passivos e eficiência operacional. Referências Receita Federal: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br Sefaz-DF: https://www.fazenda.df.gov.br CFC: https://cfc.org.br Valor Econômico: https://valor.globo.com Yoast SEO Blog: https://yoast.com/seo-blog

Alerta: novas regras da Receita para MEIs em vigor este mês

MEI no DF: prazo de 90 dias para regularização, NFS-e nacional e parcelamento a partir de R$ 50. Veja como agir agora e evitar exclusão

Empresários e gestores de Brasília e do DF precisam acompanhar três pontos com impacto direto no caixa e na regularidade do MEI neste mês: ampliação do prazo de regularização para evitar exclusão do Simples, parcelamento com parcela mínima confirmada e obrigações digitais que seguem valendo para empregadores e prestadores de serviço. A leitura é rápida e orientada a ação. O que mudou neste mês para MEIs A Receita, o Ministério do Empreendedorismo e o Comitê Gestor do Simples publicaram e atualizaram regras que afetam diretamente quem é MEI. Prazo maior para evitar exclusão do Simples Nacional Contribuintes notificados agora têm 90 dias a partir da ciência do Termo de Exclusão para quitar ou parcelar débitos e manter o regime a partir de 1º jan 2026. O prazo de defesa segue em 30 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Parcelamento do MEI com parcela mínima de R$ 50 O parcelamento convencional pode chegar a 60 parcelas e a parcela mínima é R$ 50. A adesão pode ser feita no Portal do Simples Nacional ou no e-CAC. (Serviços e Informações do Brasil, Receita Federal) Obrigações digitais que seguem valendo • NFS-e nacional obrigatória para todo MEI prestador de serviços desde 01/09/2023. Se você atua com serviços no DF, emita pelo padrão nacional para evitar autuações. (Serviços e Informações do Brasil) • FGTS Digital e eSocial para MEI empregador continuam obrigatórios. Atenção a retificações e uso correto dos sistemas. (Serviços e Informações do Brasil) • DCTFWeb segue como declaração de débitos previdenciários quando o MEI tem empregado. A página oficial foi atualizada em agosto com mudanças técnicas de leiaute. (Serviços e Informações do Brasil) Como consultor, meu conselho é simples: trate “notificação do Simples” como prioridade de tesouraria. Regularizar em 90 dias te dá fôlego, mas não empurre com a barriga. Um fluxo de caixa semanal evita surpresas que viram dívida ativa. MEI pode parcelar débitos agora com parcela de R$ 50? Sim. O parcelamento convencional permite até 60 parcelas e parcela mínima de R$ 50. A aprovação depende do pagamento da primeira parcela. (Serviços e Informações do Brasil) Fui notificado de exclusão do Simples. Quanto tempo tenho? Você dispõe de 90 dias a partir da ciência do Termo para pagar ou parcelar e manter o regime. O prazo de contestação permanece 30 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Prestador de serviços do DF precisa emitir NFS-e nacional? Sim, todo MEI prestador de serviços do país está obrigado a usar o padrão nacional da NFS-e. (Serviços e Informações do Brasil) Sou MEI com empregado no DF. Preciso do FGTS Digital? Sim. O recolhimento via FGTS Digital está vigente, com regras de transição para competências antigas e integração ao eSocial. (Serviços e Informações do Brasil) Impacto financeiro e operacional para empresas do DF No cenário local, segmentos de serviços intensivos em mão de obra em Brasília e cidades do entorno (Taguatinga, Águas Claras, Sobradinho) costumam operar com margens apertadas e sazonalidade de demanda pública. O parcelamento mínimo de R$ 50 melhora a previsibilidade do caixa do microempreendedor, mas só funciona com disciplina de conciliação semanal. Para quem atende governo ou vende para órgãos do DF, manter NFS-e nacional é pré-requisito para receber sem atraso. Do ponto de vista contábil, o monitoramento de riscos fiscais precisa estar integrado ao funil financeiro. Uma queda de 10 por cento na taxa de recebimento por atraso na emissão de NFS-e prejudica o índice de adimplência e cria efeito cascata no capital de giro. Isso parece óbvio, mas muita gente ainda tropeça nisso. Tabela de referência rápida Regra O que muda Para quem Ação imediata Risco se ignorar Regularização do Simples Prazo de 90 dias para quitar ou parcelar após notificação MEI notificado Checar DTE-SN e e-CAC hoje Exclusão do regime a partir de 2026 (Serviços e Informações do Brasil) Parcelamento PGMEI Até 60 parcelas, mínima de R$ 50 MEI com débitos Simular e emitir 1ª parcela Inscrição em dívida ativa/PGFN (Serviços e Informações do Brasil) NFS-e nacional Emissão obrigatória no padrão nacional MEI prestador de serviços Emitir via portal/app NFS-e Multa e glosa de pagamento (Serviços e Informações do Brasil) FGTS Digital e DCTFWeb Uso contínuo para quem tem empregado MEI empregador Conferir eventos no eSocial Multas e impedimento de CRF (Serviços e Informações do Brasil) Passo a passo prático para o MEI no DF Verificar pendências no DTE-SN e no e-CAC. Se houver notificação, agende a regularização em até 90 dias. (Serviços e Informações do Brasil)  Simular o parcelamento no PGMEI, respeitando a parcela mínima de R$ 50 e o limite de 60 meses. (Serviços e Informações do Brasil)  Padronizar a emissão de NFS-e pelo ambiente nacional, inclusive em serviços recorrentes. (Serviços e Informações do Brasil)  Se tiver empregado, valide eSocial, DCTFWeb e FGTS Digital antes do dia de pagamento. (Serviços e Informações do Brasil)  Conciliação semanal de caixa e tributos no ERP ou planilha gerencial para evitar giro negativo Documente tudo na pasta fiscal do mês. voce ganha tempo em fiscalizações e evita glosas. Checklist fiscal do mês para MEI no DF Confirmar NFS-e nacional emitida em todas as prestações. Conferir DTE-SN. Simular e emitir parcela do PGMEI se houver débitos. Validar eSocial, DCTFWeb e FGTS Digital. Registrar comprovantes no arquivo da competência. Isso tambem reduz risco de exclusão. Referências oficiais e técnicas https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/mais-noticias/novo-prazo-de-regularizacao-para-evitar-a-exclusao-do-simples-nacional-publicado-15-08-2025-00h00-ultima-modificacao-15-08-2025-15h40 https://www.gov.br/pt-br/servicos/parcelar-imposto-mei https://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Noticias/NoticiaCompleta.aspx?id=f8fd8ebc-76b2-46ce-8bd6-2379f9988501 https://www.gov.br/nfse/pt-br/mei-prestadores-de-servico-de-todo-o-pais-estao-obrigados-a-emitir-nfs-e https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/servicos-para-mei/nota-fiscal/nota-fiscal-de-servico-eletronica-nfs-e https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/DCTFWeb https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/servicos/empregador/fgtsdigital/manual-e-documentacao-tecnica/manual-do-orientacao-do-fgts-digital-versao-1-23-16-12-2024.pdf/

INSS Pró-Labore 2025: O que mudou com o novo salário mínimo?

INSS sobre pró-labore em 2025: o que mudou, como calcular e como se adaptar com segurança O ano de 2025 trouxe uma atualização relevante que afeta diretamente os empresários que recebem pró-labore. Isso porque o valor do salário mínimo aumentou de R$ 1.412,00 para R$ 1.518,00. Ainda que a alíquota de INSS tenha sido mantida em 11%, o valor a ser recolhido cresceu proporcionalmente. Como resultado, os sócios que exercem funções dentro da empresa devem contribuir com quantias mais elevadas. Essa mudança exige atenção redobrada, pois interfere diretamente nos encargos mensais das empresas. Além disso, é fundamental compreender os impactos desse aumento para evitar recolhimentos indevidos e garantir a regularidade fiscal. O que é pró-labore e qual sua importância? O pró-labore é a remuneração mensal destinada aos sócios que atuam na operação ou gestão do negócio. Diferente da distribuição de lucros, o pró-labore é obrigatório e sofre a incidência de tributos. De acordo com a Lei 6.404/76, o valor do pró-labore não pode ser inferior ao salário mínimo. Portanto, sempre que ocorre um reajuste no salário mínimo nacional, o valor dos tributos sobre o pró-labore também aumenta. Além disso, o pró-labore serve como base para benefícios previdenciários, como aposentadoria e licença-maternidade. Logo, mantê-lo em conformidade com a legislação não é apenas uma obrigação legal, mas também uma medida de proteção para o próprio sócio. Quais impostos incidem sobre o pró-labore? Ao pagar pró-labore, a empresa deve observar dois tributos principais: INSS (11%): aplicado sobre o valor total recebido pelo sócio; IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte): calculado com base na tabela progressiva da Receita Federal. Esses tributos precisam ser recolhidos mensalmente. Caso contrário, a empresa pode sofrer penalidades fiscais e ter sua regularidade comprometida. Além disso, erros na apuração ou atrasos podem gerar multas e juros, elevando os custos operacionais. Como o regime tributário interfere no INSS do pró-labore? O tipo de regime tributário escolhido pela empresa influencia diretamente os encargos sobre o pró-labore. Veja como funciona: Simples Nacional Empresas fora do Anexo IV devem reter apenas os 11% de INSS dos sócios; Empresas no Anexo IV devem recolher, além dos 11%, os 20% de encargo patronal. Lucro Presumido A carga tributária é mais elevada; A empresa recolhe 20% de INSS sobre o valor bruto do pró-labore; Além disso, retém os 11% diretamente do sócio. Dessa forma, é essencial avaliar periodicamente se o regime tributário adotado ainda é o mais vantajoso para o seu modelo de negócio. Qual o teto do INSS em 2025? Para 2025, o teto do INSS foi fixado em R$ 8.157,40. Portanto, a contribuição máxima que um sócio pode recolher é de R$ 897,32. Contribuições acima desse valor não resultam em benefícios adicionais e representam desperdício financeiro. Assim, conhecer esse teto é uma forma de garantir eficiência na gestão tributária. Vale lembrar que a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é diferente da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), por isso é essencial contar com o suporte de um contador para evitar erros. Reajuste do pró-labore: comparação com anos anteriores Com base nas alterações do salário mínimo, veja como o valor do INSS foi impactado: 2023: salário mínimo de R$ 1.320,00 → contribuição de R$ 145,20; 2025: salário mínimo de R$ 1.518,00 → contribuição de R$ 166,98. Esse aumento pode parecer pequeno, mas quando aplicado sobre vários sócios ou em empresas com margens apertadas, impacta diretamente no fluxo de caixa. Exemplo prático de cálculo Considere um sócio que recebe pró-labore no valor do teto (R$ 8.157,40). Nesse caso, a contribuição será limitada a R$ 897,32. Mesmo que o valor recebido ultrapasse esse limite, não há aumento na contribuição. Como evitar erros no recolhimento do INSS sobre pró-labore? Manter a empresa em dia com o Fisco exige atenção a uma série de boas práticas. Para isso: Atualize o pró-labore sempre que houver reajuste no salário mínimo; Recolha os tributos dentro dos prazos legais para evitar multas; Utilize a tabela progressiva do IRRF vigente no ano; Consulte um contador regularmente para ajustes e simulações. Além disso, vale lembrar que a declaração do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) é diferente da IRPJ (Pessoa Jurídica), o que torna ainda mais importante o acompanhamento profissional. Por que contar com uma contabilidade especializada? A Gomide Contabilidade possui mais de 50 anos de experiência no atendimento a empresas de diversos portes e segmentos. Nosso time acompanha todas as atualizações legais, como o novo teto do INSS e reajustes do salário mínimo, para garantir que sua empresa esteja sempre em conformidade. Com nosso suporte, você garante: Recolhimentos corretos; Regularidade fiscal sem surpresas; Otimização tributária e estratégica. Quer melhorar sua gestão tributária em 2025? Entre em contato com a Gomide Contabilidade. Vamos ajudar sua empresa a economizar com segurança, organização e estratégia.

Independência financeira para sua empresa: um guia prático para pequenos negócios

Introdução: A independência financeira é um objetivo almejado por muitas empresas, especialmente pequenas e médias, que desejam alcançar estabilidade e crescer de maneira sustentável. Mas o que significa, de fato, ter independência financeira no contexto empresarial? Em resumo, trata-se da capacidade de operar, investir e expandir sem depender excessivamente de empréstimos ou capital de terceiros. Neste artigo, vamos explorar como sua empresa pode alcançar a independência financeira e quais passos você pode adotar para garantir um futuro sólido e próspero. 1. Compreender a Situação Financeira Atual da sua Empresa O primeiro passo rumo à independência financeira é entender claramente a situação financeira atual do seu negócio. Isso inclui uma análise minuciosa do fluxo de caixa, avaliação de ativos e passivos, e a identificação de fontes de receita e despesas. Ter uma contabilidade organizada e bem gerida é fundamental para ter uma visão realista do seu cenário financeiro. A partir desse diagnóstico, você poderá traçar estratégias mais eficazes para melhorar sua saúde financeira. 2. Controle de Custos: Um Pilar Fundamental Para alcançar a independência financeira, é essencial manter um controle rigoroso dos custos operacionais. Avalie regularmente todas as despesas, desde o aluguel e os salários até os pequenos custos administrativos. Identifique áreas onde seja possível reduzir gastos sem comprometer a qualidade do seu produto ou serviço. Além disso, renegocie contratos com fornecedores, busque alternativas mais econômicas e elimine despesas desnecessárias. 3. Diversificação de Receitas: Não Dependa de Uma Única Fonte Empresas financeiramente independentes geralmente possuem múltiplas fontes de receita. A dependência de um único cliente ou tipo de serviço pode ser arriscada, pois qualquer variação pode impactar severamente o caixa da empresa. Explore novas oportunidades de mercado, diversifique sua base de clientes e desenvolva produtos ou serviços complementares. 4. Criação de uma Reserva de Emergência Empresarial Assim como é recomendado para indivíduos, empresas também devem criar uma reserva de emergência. Essa reserva é essencial para lidar com crises inesperadas, como quedas de vendas, emergências operacionais ou imprevistos econômicos. 5. Investimentos Estratégicos e Planejamento de Longo Prazo Alcançar a independência financeira envolve investir de forma inteligente e planejada. Faça um plano de investimentos que contemple as necessidades de curto, médio e longo prazo do seu negócio. 6. Redução de Dívidas: Um Passo Rumo à Liberdade Ter dívidas pode ser um obstáculo significativo para a independência financeira. Portanto, é importante criar um plano de ação para reduzir gradualmente as dívidas existentes. 7. Contabilidade Eficiente: O Aliado Indispensável Manter uma contabilidade eficiente e bem organizada é essencial para alcançar a independência financeira. Um contador experiente pode ajudar a identificar oportunidades de economia, otimizar a gestão de impostos, e fornecer relatórios financeiros detalhados para uma tomada de decisão mais assertiva. Conclusão: Alcançar a independência financeira é um processo contínuo que exige disciplina, planejamento e tomada de decisões estratégicas. Ao implementar as práticas mencionadas acima, sua empresa estará no caminho certo para garantir sua sustentabilidade e crescimento a longo prazo. A Gomide Contabilidade está pronta para ajudar sua empresa a trilhar essa jornada com segurança e eficiência, oferecendo soluções contábeis personalizadas para cada etapa do seu negócio.

O que significa assessoria tributária e quais as vantagens desse serviço

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Entre as diversas complexidades de empreender no Brasil, com certeza a densidade com impostos e tributação está no topo da lista. Nosso país tem uma das cargas tributárias mais complicadas do mundo. Atualmente, mesmo com a reforma tributária em andamento, essa dificuldade está longe de ser reduzida. Para apoiar o empreendedor a diminuir esses obstáculos de forma legal, uma equipe especializada de assessoria tributária pode ser a chave para resolução e economia de impostos. A seguir, iremos destrinchar tudo sobre essa solução e como contratar uma assessoria tributária pode trazer benefícios permanentes à sua empresa. Continue a leitura!   O que é uma Assessoria Tributária:   Primeiramente, vamos entender o que significa esse conceito. Assessoria tributária, nada mais, nada menos, do que a consultoria personalizada de especialistas em tributação para apoiar o empreendedor na tomada de decisão. Geralmente, esse serviço é contratado em momentos cruciais para a empresa, como na decisão sobre um novo formato de regime tributário, ou para entender como reduzir custos com tributação. Além disso, a assessoria tributária serve para garantir que uma empresa esteja em conformidade com todas as obrigações fiscais. Isso inclui desde o correto cálculo e pagamento de impostos até a interpretação das normas tributárias em constante mudança   Qual a diferença da assessoria para contabilidade tradicional    Em suma, por mais que o serviço de apoio e assessoria na tomada de decisões pareça óbvio, nem toda contabilidade trabalha dessa forma. A assessoria, em alguns casos, é um serviço a parte que agrega valor personalizado às empresas. Por isso, a principal diferença entre esses modelos é justamente uma entrega maior, adaptada ao cliente, às suas necessidades e também ao seu modelo de atuação. Por exemplo, uma empresa atacadista que está em busca de mais lucro pode buscar o apoio de uma empresa de assessoria tributária da sua região para apoiá-la na redução de impostos de acordo com sua categoria.  Entre as vantagens desse serviço você encontra:   Economia de impostos, graças a busca por redução de custos operacionais e com planejamento estratégico para modelos mais econômicos de atuação; Garantia de conformidade tributária, com uma análise minuciosa da regulamentação de empresa, além de fiscalização de documentos a serem entregues;  Evolução estratégica, que direciona a empresa aos melhores caminhos para crescimento, além de planos específicos para alcance dos objetivos do negócio;  Atualização constante da legislação tributária, garantindo que a empresa esteja sempre dentro dos conformes e não perca nenhuma mudança.    Como saber se você deve investir em assessoria tributária?    Por fim, em caso de dúvida, o mais importante é entender quais os objetivos principais da empresa a curto, médio e longo prazo. Dentro desses objetivos, é importante analisar qual tipo de apoio você precisa: para reduzir impostos? Para aumentar os lucros? Se manter atualizado e regular? Contar com apoio especializado? Contratar um serviço de assessoria tributária é um investimento que traz segurança, economia e otimização das operações empresariais. Em um ambiente fiscal complexo e desafiador como o brasileiro, contar com especialistas ao lado da sua empresa é fundamental para garantir que todas as obrigações sejam cumpridas de forma eficiente, minimizando riscos e maximizando resultados.        

4 segredos para o crescimento saudável das empresas

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Crescer é o sonho da maioria dos empreendedores. Que sua empresa seja bem sucedida, que o lucro seja sempre maior, que os colaboradores estejam felizes e satisfeitos etc. Mesmo assim, almejando o crescimento, as empresas também precisam se preocupar com o crescimento saudável, que pode ser a chave para constância e previsibilidade na permanência da empresa a longo prazo. Mas, afinal, o que é um crescimento saudável? A seguir, vamos explorar esse tema e relatar os quatro segredos do crescimento saudável.  1. Planejamento Estratégico Pode parecer um pouco clichê, mas planejamento e organização são pilares fundamentais do desenvolvimento dos negócios. Por isso, muitos consideram que o primeiro segredo para o crescimento saudável de qualquer empresa é um planejamento estratégico sólido. Define seus objetivos claros, possua metas alcançáveis e um bom plano de ação detalhado para atingir esses objetivos. Além disso, considere ampliar seu olhar para observar o mercado e seus concorrentes, a fim de analisar o ambiente interno ou externo dos negócios. Isso vai te ajudar na tomada de grandes ou pequenas decisões, removendo o fator imprevisibilidade da equação.   Uma outra dica é ter disciplina em seguir e revisar regularmente esse plano. Ajustar estratégias conforme necessário, com base em resultados e feedback, garante que a empresa esteja sempre caminhando na direção certa.    2. Foco no cliente   Um dos pilares mais importantes de um negócio são os clientes. Por isso, empresas que crescem de forma saudável têm um forte foco no cliente, dedicando tempo e recursos para entender suas necessidades, desejos e expectativas. Responda rapidamente qual a dor do seu público e como seu negócio traz a solução. Seja empático, escute e aprenda com os maiores responsáveis pelo seu crescimento. Inclusive, a satisfação do cliente não só traz fidelização, mas também transforma clientes satisfeitos em promotores da marca, por isso é mais viável manter a preocupação de fidelizar seu público.   Investir em atendimento de qualidade, programas de fidelização e ações que surpreendam positivamente seus clientes são práticas que fazem a diferença.    3. Gestão financeira eficiente Existe um ponto muito específico de falha de grandes e pequenas empresas: a falta de gestão financeira adequada. O controle da área financeira é um pilar fundamental de todo negócio, porque ele sustenta a empresa ao longo do tempo. Por isso, tenha um controle rigoroso do fluxo de caixa, mantenha análise de custos e receitas, e planejamento orçamentário. Esteja sempre monitorando as finanças, conte com seus parceiros e evite desorganização de caixa. Com o avanço da tecnologia, planilhas, apps e softwares podem reduzir os erros e aumentar o diagnóstico financeiro dos negócios. Além disso, para uma gestão que não é nada simples, você pode contar com apoio de profissionais que fazem a diferença, como a sua contabilidade, por exemplo.   4. Inovação constante Já que estamos falando de tecnologia e evolução, podemos afirmar que empresas que se destacam no mercado são aquelas que não têm medo de inovar. Seja através da tecnologia ou da implementação de soluções que transformam a rotina da empresa, a inovação deve ser parte da cultura organizacional. Dessa forma, os responsáveis devem estar atentos às mudanças, explorar a criatividade e ousar na medida do possível para fazer a diferença em toda cadeira organizacional.    Promover um ambiente que incentive a criatividade e a experimentação pode surpreender a empresa no que se diz ao crescimento estável, porque manter-se atualizado com as tendências do mercado e estar aberto a mudanças são atitudes que contribuem para o crescimento contínuo.   E o que é um crescimento saudável afinal? Crescer de forma saudável significa não se sabotar com a própria evolução. Às vezes, as empresas começam a vender muito, bater recordes de faturamento, ganham popularidade, mas o investimento na empresa não acompanha essa evolução. Muitas vezes, vemos um quadro de profissionais pequeno para esse tamanho todo ou até mesmo uma estrutura menor do que deveria ser. Além disso, sem uma gestão financeira eficiente, o faturamento pode estar revertendo em prejuízo, mesmo sendo alto. Seguindo as quatro dicas que demos aqui é bem provável que você reduza os riscos dessa prática, mas para garantir ainda mais que você esteja no caminho certo para alavancar seu negócio, conte com apoio de uma contabilidade especializada. Acesse o site da Gomide Contabilidade e converse com um dos nossos especialistas agora mesmo!

Saiba quais são as três parcerias mais importantes de uma empresa

Regime Tributário

Uma das maiores verdades do mercado empreendedor é que não é possível um negócio operar sozinho. Por mais independente que seja uma empresa, grande ou pequena, existem parceiros que são essenciais para o desenvolvimento pleno do negócio. A seguir, vamos indicar as três parcerias mais importantes de uma empresa. Acompanhe!    A importância dos parceiros   O sonho de abrir o próprio negócio pode ser tão desafiador quanto animador. Contudo, por mais que existam as dificuldades elas não devem ser enfrentadas sozinho. O empreendedor pode se apoiar em seus parceiros desde os primeiros passos do negócio até as decisões mais difíceis da jornada. Esses parceiros podem variar entre os colaboradores, sócios, plataformas tecnológicas ou até mesmo serviços terceirizados. Entre as vantagens de buscar apoio nas parcerias temos:    Economia de recursos; Ampliação de experiência; Networking de contatos; Apoio operacional; Validação e credibilidade para a empresa.   Mas, afinal, quais parcerias são essas? Separamos as três parcerias mais importantes para se considerar na gestão de um negócio. Confira!    1 – Parceiros jurídicos     Não é novidade alguma que ao abrir um negócio nos deparamos com uma série de burocracias, inclusive jurídicas. Nesses casos, o apoio de um serviço que ajuda a gerir a empresa dentro das conformidades legais e obrigatórias da justiça brasileira é essencial. Os parceiros jurídicos podem atender através de consultoria, como um serviço terceirizado por contrato ou por uma equipe integrada ao time. Por fim, o apoio de advogados em qualquer escala pode dar a segurança que o empreendedor tanto precisa para crescer e se desenvolver no mercado.    E falando em segurança…   Parceiros contábeis    Outra parceria indispensável para o desenvolvimento de uma empresa são os contadores, aliados da empresa desde os seus primeiros dias. Ainda que seja um serviço necessário devido às regularidades fiscais obrigatórias do nosso país, a contabilidade exerce um papel que vai muito além de uma obrigação. Em suma, o contador dá um apoio especializado no controle de saúde e gestão financeira. Além disso, é o grande serviço responsável para garantir que a empresa esteja sempre regularizada.    A parceria com os clientes    Além disso, um nível de parceria que deve ser sempre fortalecido é com os clientes da empresa. Os clientes são apoio e métrica de resultados de uma empresa, desde os potenciais até os frequentes. Geralmente, uma empresa de sucesso mantém uma base sólida de comunicação com os clientes. Além disso, essas empresas trabalham para garantir que a satisfação do cliente seja priorizada  para que sempre, em qualquer escala, esses clientes se sintam bem acolhidos pela empresa. Por isso, é importante cuidar da saúde da comunicação e parceria com os clientes, pois eles são os maiores responsáveis para que uma empresa seja bem sucedida.   Escolhendo os parceiros certos   Por fim, a etapa mais importante: a seleção dos seus parceiros. Para isso, é muito importante considerar todas as variáveis do time que vai apoiar sua empresa a curto, médio ou longo prazo. Considere estudar custo-benefício, modelos de atuação, especialidade desses parceiros, experiências prévias e muitos outros detalhes que vão te fazer selecionar os componentes ideais.    Para alguns casos, é importante fazer uma pesquisa prévia, como no caso da equipe jurídica. Mas, se a escolha for para sua contabilidade, você está no lugar certo. A Gomide Contabilidade acumula mais de 50 anos de expertise na parceria com grandes empresas da região. Que tal fazer parte desse time? Clique aqui e fale com nossos especialistas agora mesmo.   

Conheça os regimes tributários das empresas e como escolher o seu

regimes tributários

Entre todas as escolhas de uma empresa, com certeza os regimes tributários são umas das mais complexas. Em suma, essa é uma decisão que acompanha a empresa do começo ao fim, desde os primeiros passos dela até seu desenvolvimento e expansão. Contudo, escolher o regime de tributação de uma empresa exige planejamento estratégico para entender os motivos dessa decisão e seus resultados.   Os Regimes Tributários são, resumidamente, a determinação de quais são os impostos pagos por uma empresa e quais as alíquotas dessa cobrança. Atualmente, nós possuímos três Regimes Tributários disponíveis para a escolha das empresas no momento de abertura ou a cada início de ano fiscal.   A seguir iremos conhecer os três regimes de tributação disponíveis no Brasil e como escolher o modelo ideal para sua empresa de acordo com o desenvolvimento do seu negócio.   Os regimes tributários   Simples Nacional   Primeiramente temos o Simples Nacional como o primeiro regime de tributação para as empresas. Como o próprio nome denuncia, este é um modelo simplificado de recolhimento tributário. O Simples Nacional é indicado para pequenas empresas em ascensão, mas não necessariamente significa que é o ideal para todas elas. Além disso, na falta da escolha de um regime tributário para uma empresa no momento do seu nascimento ela automaticamente se encaixa no regime. Mas atenção: o Simples Nacional possui um teto de faturamento de R$ 4,8 milhões. Portanto, fique atento a esta limitação para evitar multas ou irregularidades.   Lucro Presumido   O Lucro Presumido é um regime de recolhimento de impostos que, através do faturamento previsto e o modelo de atividade empresarial faz uma presunção de lucro e recolhe impostos sobre ele. Daí o nome Lucro Presumido. Além disso, assim como no Simples Nacional, este regime também possui um teto de faturamento de R$ 78 milhões. Por fim, podemos afirmar que o Lucro Presumido faz um recolhimento de basicamente cinco impostos individualmente: PIS, COFINS, CSLL, Contribuição Social sobre Lucro Líquido, imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ).   Lucro Real   Assim como no Lucro Presumido, o Lucro Real também faz o recolhimento de impostos com base no faturamento e lucro. Nesse caso, a diferença é que o  Lucro Real faz esse recolhimento a partir do lucro líquido que a empresa obteve no último mês. Por isso o nome Lucro Real. Considerado o mais complexo dos regimes tributários, ele possui algumas limitações e obrigatoriedades. Por exemplo, algumas atividades empresariais devem se encaixar no Lucro Real. É o caso das instituições financeiras.   Qual o regime tributário ideal?   Como falamos anteriormente, a escolha do regime tributário ideal deve ser baseada em estratégia e planejamento. Isso significa que, não necessariamente o mais simples dos regimes tributários é o mais econômico para sua empresa. Contudo, para entender de fato como escolher seu regime, é necessário que você e sua equipe contábil idealizem um planejamento tributário que é o responsável por, de tempos em tempo, buscar mais lucros e economia de impostos através de estratégias legais. Uma delas, claro, é a troca de regime.   Por fim, a contabilidade especializada na troca de regime tributário pode ser a chave da economia da sua empresa. Há mais de 50 anos a Gomide Contabilidade trabalha para promover lucro e crescimento para as empresas através de estratégias assertivas.    Para dar um passo a mais no desenvolvimento do seu negócio, busque especialistas dispostos a te ajudar com aquilo que mais importa: o seu lucro. Se quiser fazer parte desse time e conhecer nossos serviços, clique aqui e fale com um de nossos especialistas agora mesmo.

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