Alerta: novas regras da Receita para MEIs em vigor este mês

Empresários e gestores de Brasília e do DF precisam acompanhar três pontos com impacto direto no caixa e na regularidade do MEI neste mês: ampliação do prazo de regularização para evitar exclusão do Simples, parcelamento com parcela mínima confirmada e obrigações digitais que seguem valendo para empregadores e prestadores de serviço. A leitura é rápida e orientada a ação. O que mudou neste mês para MEIs A Receita, o Ministério do Empreendedorismo e o Comitê Gestor do Simples publicaram e atualizaram regras que afetam diretamente quem é MEI. Prazo maior para evitar exclusão do Simples Nacional Contribuintes notificados agora têm 90 dias a partir da ciência do Termo de Exclusão para quitar ou parcelar débitos e manter o regime a partir de 1º jan 2026. O prazo de defesa segue em 30 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Parcelamento do MEI com parcela mínima de R$ 50 O parcelamento convencional pode chegar a 60 parcelas e a parcela mínima é R$ 50. A adesão pode ser feita no Portal do Simples Nacional ou no e-CAC. (Serviços e Informações do Brasil, Receita Federal) Obrigações digitais que seguem valendo • NFS-e nacional obrigatória para todo MEI prestador de serviços desde 01/09/2023. Se você atua com serviços no DF, emita pelo padrão nacional para evitar autuações. (Serviços e Informações do Brasil) • FGTS Digital e eSocial para MEI empregador continuam obrigatórios. Atenção a retificações e uso correto dos sistemas. (Serviços e Informações do Brasil) • DCTFWeb segue como declaração de débitos previdenciários quando o MEI tem empregado. A página oficial foi atualizada em agosto com mudanças técnicas de leiaute. (Serviços e Informações do Brasil) Como consultor, meu conselho é simples: trate “notificação do Simples” como prioridade de tesouraria. Regularizar em 90 dias te dá fôlego, mas não empurre com a barriga. Um fluxo de caixa semanal evita surpresas que viram dívida ativa. MEI pode parcelar débitos agora com parcela de R$ 50? Sim. O parcelamento convencional permite até 60 parcelas e parcela mínima de R$ 50. A aprovação depende do pagamento da primeira parcela. (Serviços e Informações do Brasil) Fui notificado de exclusão do Simples. Quanto tempo tenho? Você dispõe de 90 dias a partir da ciência do Termo para pagar ou parcelar e manter o regime. O prazo de contestação permanece 30 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Prestador de serviços do DF precisa emitir NFS-e nacional? Sim, todo MEI prestador de serviços do país está obrigado a usar o padrão nacional da NFS-e. (Serviços e Informações do Brasil) Sou MEI com empregado no DF. Preciso do FGTS Digital? Sim. O recolhimento via FGTS Digital está vigente, com regras de transição para competências antigas e integração ao eSocial. (Serviços e Informações do Brasil) Impacto financeiro e operacional para empresas do DF No cenário local, segmentos de serviços intensivos em mão de obra em Brasília e cidades do entorno (Taguatinga, Águas Claras, Sobradinho) costumam operar com margens apertadas e sazonalidade de demanda pública. O parcelamento mínimo de R$ 50 melhora a previsibilidade do caixa do microempreendedor, mas só funciona com disciplina de conciliação semanal. Para quem atende governo ou vende para órgãos do DF, manter NFS-e nacional é pré-requisito para receber sem atraso. Do ponto de vista contábil, o monitoramento de riscos fiscais precisa estar integrado ao funil financeiro. Uma queda de 10 por cento na taxa de recebimento por atraso na emissão de NFS-e prejudica o índice de adimplência e cria efeito cascata no capital de giro. Isso parece óbvio, mas muita gente ainda tropeça nisso. Tabela de referência rápida Regra O que muda Para quem Ação imediata Risco se ignorar Regularização do Simples Prazo de 90 dias para quitar ou parcelar após notificação MEI notificado Checar DTE-SN e e-CAC hoje Exclusão do regime a partir de 2026 (Serviços e Informações do Brasil) Parcelamento PGMEI Até 60 parcelas, mínima de R$ 50 MEI com débitos Simular e emitir 1ª parcela Inscrição em dívida ativa/PGFN (Serviços e Informações do Brasil) NFS-e nacional Emissão obrigatória no padrão nacional MEI prestador de serviços Emitir via portal/app NFS-e Multa e glosa de pagamento (Serviços e Informações do Brasil) FGTS Digital e DCTFWeb Uso contínuo para quem tem empregado MEI empregador Conferir eventos no eSocial Multas e impedimento de CRF (Serviços e Informações do Brasil) Passo a passo prático para o MEI no DF Verificar pendências no DTE-SN e no e-CAC. Se houver notificação, agende a regularização em até 90 dias. (Serviços e Informações do Brasil) Simular o parcelamento no PGMEI, respeitando a parcela mínima de R$ 50 e o limite de 60 meses. (Serviços e Informações do Brasil) Padronizar a emissão de NFS-e pelo ambiente nacional, inclusive em serviços recorrentes. (Serviços e Informações do Brasil) Se tiver empregado, valide eSocial, DCTFWeb e FGTS Digital antes do dia de pagamento. (Serviços e Informações do Brasil) Conciliação semanal de caixa e tributos no ERP ou planilha gerencial para evitar giro negativo Documente tudo na pasta fiscal do mês. voce ganha tempo em fiscalizações e evita glosas. Checklist fiscal do mês para MEI no DF Confirmar NFS-e nacional emitida em todas as prestações. Conferir DTE-SN. Simular e emitir parcela do PGMEI se houver débitos. Validar eSocial, DCTFWeb e FGTS Digital. Registrar comprovantes no arquivo da competência. Isso tambem reduz risco de exclusão. Referências oficiais e técnicas https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/mais-noticias/novo-prazo-de-regularizacao-para-evitar-a-exclusao-do-simples-nacional-publicado-15-08-2025-00h00-ultima-modificacao-15-08-2025-15h40 https://www.gov.br/pt-br/servicos/parcelar-imposto-mei https://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Noticias/NoticiaCompleta.aspx?id=f8fd8ebc-76b2-46ce-8bd6-2379f9988501 https://www.gov.br/nfse/pt-br/mei-prestadores-de-servico-de-todo-o-pais-estao-obrigados-a-emitir-nfs-e https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/servicos-para-mei/nota-fiscal/nota-fiscal-de-servico-eletronica-nfs-e https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/DCTFWeb https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/servicos/empregador/fgtsdigital/manual-e-documentacao-tecnica/manual-do-orientacao-do-fgts-digital-versao-1-23-16-12-2024.pdf/
Erros comuns na entrega da EFD-Reinf: como evitá-los e proteger sua empresa

Descubra os erros mais comuns na entrega da EFD-Reinf e como evitá-los. Garanta segurança fiscal e evite multas em sua empresa no Distrito Federal. O que é a EFD-Reinf e por que ela preocupa tantos empresários? A Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf) é uma das obrigações acessórias mais relevantes do SPED. Ela substituiu diversas declarações e está diretamente ligada à DCTFWeb, o que significa que qualquer erro de informação impacta o cálculo das contribuições previdenciárias e pode gerar autuações imediatas. Para empresas em Brasília e no Distrito Federal, onde a fiscalização digital é cada vez mais intensa, entregar a EFD-Reinf corretamente não é apenas uma questão de conformidade, mas sim de sobrevivência financeira e reputacional. Quais são os erros mais comuns na entrega da EFD-Reinf? 1. Informar valores de retenções incorretos Muitas empresas erram ao registrar retenções de INSS sobre notas fiscais de serviços prestados por terceiros. Essa falha gera inconsistência nos cruzamentos da Receita, já que o tomador e o prestador precisam apresentar informações alinhadas. Situação Exemplo de Lançamento Status na Receita Federal Consequência Retenção correta Serviço de limpeza – Retenção de 11% (INSS) + 1,5% (IRRF) lançados com códigos específicos Aceito sem pendências Obrigações acessórias em conformidade Retenção incorreta Serviço de limpeza – Retenção de 11% (INSS) lançada sem IRRF correspondente Divergência com DCTFWeb Risco de multa e bloqueio de CND Retenção correta Contrato de prestação de serviços com PJ – Retenção de 4,65% (PIS, Cofins e CSLL) Validado na EFD-Reinf Garantia de compensação futura Retenção incorreta Retenção lançada em código errado (ex.: 5952 em vez de 5977) Rejeição automática Obrigação retorna para correção imediata Retenção correta Pagamento de nota fiscal de consultoria com todas as retenções aplicáveis (INSS, IRRF, PIS, Cofins e CSLL) Compatível com bases cruzadas Sem riscos fiscais Retenção incorreta Pagamento lançado sem destacar nenhuma retenção Divergência com notas fiscais emitidas Multas e autuações automáticas 2. Entrega fora do prazo A multa mínima já começa em R$200,00 para optantes do Simples Nacional e pode ultrapassar R$500,00 em outros regimes. Embora pareça um detalhe, atrasar a entrega significa abrir espaço para penalidades automáticas. 3. Classificação errada da natureza dos pagamentos Um erro frequente é usar códigos de natureza de pagamento incorretos. Isso causa divergência entre a EFD-Reinf e a DCTFWeb, resultando em autuações automáticas. 4. Falta de integração entre áreas internas Em muitas PMEs, o departamento de compras, financeiro e contábil não trocam informações com eficiência. Isso gera lacunas ou duplicidade de lançamentos. Opinião de especialista: “Vejo que mais da metade dos problemas relatados em fiscalizações não está no sistema em si, mas sim na comunicação entre setores da própria empresa”. 5. Desatenção às atualizações da Receita Federal A Receita publica periodicamente novas regras, layouts e prazos. Ignorar essas mudanças gera rejeições automáticas no envio e aumenta o retrabalho. Como evitar erros na entrega da EFD-Reinf? Revisão de processos internos: crie um checklist mensal antes do envio. Capacitação da equipe: treine colaboradores para compreender códigos e retenções. Uso de sistemas integrados: ERPs modernos reduzem falhas manuais. Acompanhamento de normativas: consulte sempre a Receita Federal e o Portal do SPED. Consultoria especializada: um contador experiente pode antecipar riscos e corrigir falhas antes que virem multas. Etapa O que Fazer Status (✔/✘) 1 Conferir corretamente os valores de retenções na fonte (serviços de terceiros, INSS, IRRF, CSLL, PIS/COFINS) 2 Validar a natureza dos pagamentos com o código correto antes do envio 3 Revisar prazos de entrega para evitar multas (mínimo R$ 200 no Simples e R$ 500 em outros casos) 4 Conferir integração com a DCTFWeb para eliminar divergências 5 Revisar cadastros fiscais de fornecedores e prestadores de serviço 6 Realizar simulação de envio em ambiente de homologação quando possível 7 Implementar dupla checagem ou aprovação por responsável antes da transmissão 8 Guardar protocolos de entrega e recibos para comprovação futura 9 Capacitar a equipe financeira para identificar erros comuns 10 Avaliar periodicamente apoio especializado de consultoria contábil O impacto regional: empresas no Distrito Federal estão preparadas? No DF, setores como serviços terceirizados, construção civil e comércio varejista são os mais impactados. A fiscalização eletrônica da Receita cruza dados de forma quase imediata, aumentando a necessidade de organização e acompanhamento técnico constante. Esse cenário torna fundamental contar com consultoria tributária em Brasília, capaz de unir conhecimento técnico e prática local para reduzir riscos. Conclusão: a prevenção custa menos que a correção Os erros na entrega da EFD-Reinf podem parecer simples, mas geram multas, bloqueio de CNDs e até dificuldades para acessar crédito ou participar de licitações. A recomendação prática é clara: Reveja seus processos mensalmente; Implemente tecnologia para reduzir falhas; Conte com especialistas que acompanhem de perto as mudanças legais. 👉 Se você é empresário no Distrito Federal e quer garantir segurança no envio da sua EFD-Reinf, agende uma consultoria com a Gomide Contabilidade. Vamos analisar o seu caso, corrigir pontos críticos e proteger sua empresa de riscos fiscais desnecessários. Referências Receita Federal do Brasil – https://www.gov.br/receitafederal SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – http://sped.rfb.gov.br Conselho Federal de Contabilidade (CFC) – https://cfc.org.br Sebrae – https://sebrae.com.br Valor Econômico – https://valor.globo.com
Reforma Tributária: Senado aprova 2ª parte da regulamentação

Projeto detalha funcionamento de IBS e CBS; texto volta para a Câmara para última análise Em 30 de setembro de 2025, o Senado aprovou a segunda parte da regulamentação da reforma tributária, com foco no detalhamento operacional dos novos tributos: o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). O placar final foi de 51 votos favoráveis, 10 contrários e 1 abstenção. Agora, o texto retorna à Câmara para ajustes finais e eventual sanção presidencial. O relatório apresentado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM) absorveu mais de 200 emendas, das quais cerca de 50 foram aprovadas — total ou parcialmente. Entre as mudanças acolhidas, está a calibragem de alíquota transitória e bases de cálculo ajustadas para ICMS/ISS entre 2024 e 2026. O que o projeto aprovado estabelece (e como isso afeta empresas) Criação do Comitê Gestor (CGIBS) e funcionamento Um ponto central do texto é a instituição do CGIBS (Comitê Gestor do IBS), órgão público especial que vai coordenar arrecadação e distribuição entre estados, municípios e Distrito Federal. O projeto também altera regras eleitorais para representantes municipais no Conselho Superior, buscando reduzir impasses entre associações de prefeitos. Split payment, contencioso e regras contábeis padronizadas O sistema de split payment recolhimento automático do tributo na liquidação financeira da transação — é esclarecido no texto como mecanismo essencial para controle fiscal e combate à evasão. Também se institui uma Câmara Nacional de Integração do Contencioso Administrativo para unificar jurisprudências relativas ao IBS e à CBS. Outra mudança relevante: o fim do voto de qualidade no contencioso, de modo que o presidente do órgão só votará em caso de empate — isto visa maior equilíbrio entre contribuintes e Fisco. Ajustes específicos aprovados O ICMS sobre a nafta passará a ser cobrado já na importação, mesmo que sua incidência plena fosse prevista apenas em 2033, como forma de reduzir fraudes. O regime de nanoempreendedor, que permite isenção para empresas com faturamento de até R$ 162 mil, foi estendido para taxistas, mototaxistas e caminhoneiros autônomos. Para veículos para pessoas com deficiência, o teto de isenção sobe de R$ 70 mil para R$ 100 mil em relação ao IBS/CBS. Também foram padronizadas regras para ITCMD e ITBI, inclusive antecipação opcional no momento de formalização de títulos translativos nos municípios. Impactos e desafios para empresas no Distrito Federal Neutralização da guerra fiscal local Com o critério de tributação no destino, empresas do DF não poderão mais ser “beneficiadas” por incentivos ou regimes vantajosos em estados vizinhos, porque o imposto será pago no local de consumo. Isso nivela competitividade entre regiões. Para empresas de Brasília, isso exige um novo mapeamento de estrutura operacional: quais unidades de entrega geram tributo local, como será o fluxo interestadual e como será a alocação de centros de custos tributários. Transição gradual de alíquota e expectativa de efeitos em 2024–2026 A calibragem transitória aprovada permite que estados e municípios ajustem suas finanças ao novo modelo. Isso reduz rupturas abruptas no caixa tributário. No entanto, para o empresário, isso significa operar simulações contínuas nesses anos de transição, inclusive revisando preços e margens. Administração de crédito tributário e não cumulatividade A CBS seguirá o modelo não cumulativo, com aproveitamento de créditos ao longo da cadeia. As empresas precisarão entender os regimes de crédito, prazos de retenção, exclusões e limites, bem como como isso afetará o fluxo de caixa e a contabilidade gerencial. Custo de adequação e compliance fiscal Para contadores, gestores e departamentos fiscais, a reforma exige: Revisão de sistemas ERP, fiscal e contábil para suportar a nova lógica de IBS/CBS Implantação de governança tributária integrada entre filiais, matriz e centros de consumo Monitoramento intensivo de novas normativas estaduais e municipais que complementem a lei federal Redesenho dos processos internos de emissão de nota fiscal, escrituração e acompanhamento contencioso Recomendações estratégicas para quem atua no DF Para empresas e escritórios contábeis que desejam estar à frente, recomenda-se: Simular cenários tributários comparando modelo vigente (ICMS+ISS+PIS/COFINS) versus modelo IBS/CBS para seus setores Mapear rotas de vendas e consumo (onde está o cliente final?) para antecipar impacto de tributação no destino Ajustar precificação e margens considerando a nova carga tributária projetada Investir em qualificação técnica interna, capacitando equipe fiscal/contábil para lidar com a nova sistemática Monitorar legislações locais complementares, já que estados e municípios poderão ter normas regulatórias de transição A aprovação da regulamentação da reforma tributária representa uma virada estrutural: não é apenas uma mudança legal, é um convite à reengenharia tributária para empresas e contadores. Aquelas que adaptarem seus processos agora, com visão analítica e técnica, terão vantagem competitiva sustentável. Se sua empresa quer uma análise personalizada dos impactos da reforma, convidamos você a solicitar um diagnóstico tributário com a Gomide Contabilidade. Vamos juntos antecipar riscos e aproveitar oportunidades nesse novo regime. Referências: https://www.gov.br/receitafederal https://valor.globo.com/ https://www12.senado.leg.br/ https://pos.contabilidadefacilitada.com/rt/lista-de-espera/ https://www.contabeis.com.br/ https://www.sebrae.com.br/ https://www.cfc.org.br/
Receita Federal inicia Malha Fiscal Digital para PIS/COFINS

Nova etapa da fiscalização digital A Receita Federal deu início a uma nova etapa da Malha Fiscal Digital com foco no PIS e na COFINS. O processo, que cruza dados declarados nas EFD-Contribuições com os débitos informados em DCTF, identificou divergências de grande porte e já estabeleceu um calendário de notificações. Segundo dados oficiais, 3.062 empresas serão notificadas a partir de 30 de setembro de 2025, recebendo Avisos de Autorregularização pelos Correios e pela Caixa Postal do e-CAC. O montante em divergência chega a R$ 1,2 bilhão. Qual é o prazo para regularização? O prazo para que as empresas se autorregularizem vai até 28 de novembro de 2025. Após essa data, a Receita Federal iniciará a lavratura de autos de infração, aplicando multas de ofício que podem chegar a 75% do valor devido, além de juros. Na etapa anterior da Malha Fiscal Digital, 78% das empresas notificadas se regularizaram espontaneamente, evitando autuações e reduzindo custos. Isso mostra que a Receita está efetivamente disposta a conceder oportunidade de ajuste, mas não abre mão de aplicar penalidades pesadas a quem não se adequar. Por que há tantas divergências em PIS/COFINS? As divergências decorrem, em grande parte, de inconsistências entre a apuração mensal na EFD-Contribuições e as declarações de débitos e créditos feitas na DCTF. Entre os principais fatores estão: Créditos fiscais indevidamente aproveitados. Erros na definição de base de cálculo, especialmente no Lucro Real. Informações omitidas ou divergentes entre sistemas contábeis e fiscais. Falhas na parametrização de sistemas ERP. Como funciona a autorregularização? O procedimento é relativamente simples, mas exige agilidade: A empresa acessa o e-CAC e consulta o Aviso de Autorregularização. Identifica os débitos divergentes e realiza a apuração correta. Emite o DARF complementar e efetua o pagamento até 28/11/2025. Em caso de dúvida ou discordância, pode apresentar defesa formal. Vale ressaltar que a autorregularização elimina a multa de ofício, permitindo que a empresa arque apenas com o tributo devido e os juros correspondentes. Quais os riscos de ignorar a notificação? Empresas que não regularizarem até o prazo estarão sujeitas a: Autos de infração com multas de até 75%. Inscrição em dívida ativa da União. Restrição no acesso a certidões negativas, essenciais para crédito e licitações. Bloqueios judiciais em execuções fiscais. Estratégias preventivas para empresas do DF Para empresários e gestores no Distrito Federal, onde o setor de serviços tem peso relevante, algumas medidas são estratégicas: Auditoria interna periódica para validar apurações. Conciliação entre EFD-Contribuições e DCTF antes do envio. Monitoramento ativo do e-CAC para evitar perda de prazos. Consultoria tributária especializada em Brasília, com experiência em PIS/COFINS. Conclusão prática O avanço da Malha Fiscal Digital mostra que a Receita Federal está cada vez mais integrada tecnologicamente e menos tolerante a falhas. O prazo de autorregularização é uma oportunidade que deve ser aproveitada de forma imediata, pois depois dele as penalidades tornam-se inevitáveis. A Gomide Contabilidade, com sede em Brasília e experiência de quase seis décadas, auxilia empresas a corrigirem inconsistências, evitarem autuações e implementarem controles preventivos de alta eficiência. Entre em contato para solicitar um diagnóstico da sua situação fiscal e proteger sua empresa contra riscos desnecessários. Referências Receita Federal do Brasil – Malha Fiscal Digital: https://www.gov.br/receitafederal PGFN – Transação e Dívida Ativa: https://www.pgfn.fazenda.gov.br IBGE – Estrutura econômica do Distrito Federal: https://www.ibge.gov.br Sebrae – Orientações tributárias para empresas: https://www.sebrae.com.br CFC – Normas contábeis aplicadas ao PIS/COFINS: https://cfc.org.br
Simples, Lucro Presumido ou Lucro Real: como escolher o melhor regime?

Descubra qual regime tributário — Simples, Lucro Presumido ou Lucro Real — é o mais vantajoso para sua empresa em Brasília e evite pagar impostos a mais. Por que a escolha do regime tributário é decisiva para sua empresa? Escolher entre Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é uma das decisões mais estratégicas que o empresário precisa tomar. A definição do regime impacta diretamente no caixa, na margem de lucro e até na competitividade do negócio. No Distrito Federal, onde setores como comércio, serviços e indústria convivem com margens e obrigações fiscais distintas, a escolha incorreta pode significar pagar milhares de reais a mais em impostos por ano. Segundo dados da Receita Federal, mais de 30% das empresas brasileiras poderiam reduzir sua carga tributária apenas revisando o enquadramento. A grande questão é: qual regime é o ideal para o perfil do seu negócio? O que é o Simples Nacional e quando ele é vantajoso? O Simples Nacional foi criado para simplificar a arrecadação de tributos de micro e pequenas empresas. Nele, impostos federais, estaduais e municipais são unificados em uma única guia. Na prática, isso reduz a burocracia, mas não necessariamente garante a menor carga tributária. Como funciona o Lucro Presumido? O Lucro Presumido é calculado com base em uma margem de lucro definida pela Receita Federal. Para empresas de serviços, a margem presumida é de 32% da receita bruta. Sobre esse valor, incidem IRPJ e CSLL, além de PIS e COFINS. Esse regime costuma ser vantajoso para empresas com margens maiores que as presumidas ou para quem busca previsibilidade. Setor/Atividade Margem de Presunção (%) Base legal (IRPJ/CSLL) Comércio 8% Art. 15 da Lei nº 9.249/95 Indústria 8% Art. 15 da Lei nº 9.249/95 Serviços de transporte (exceto carga) 16% Art. 15 da Lei nº 9.249/95 Serviços em geral 32% Art. 15 da Lei nº 9.249/95 Serviços profissionais (médicos, advogados, consultorias etc.) 32% Art. 15 da Lei nº 9.249/95 Serviços hospitalares 8% Instrução Normativa RFB nº 1700/17 Transporte de carga 8% Art. 15 da Lei nº 9.249/95 Atividades imobiliárias (compra, venda, loteamento, incorporação) 8% Art. 15 da Lei nº 9.249/95 O que caracteriza o Lucro Real? O Lucro Real é o regime mais complexo, pois considera o lucro contábil efetivo da empresa. Todas as receitas e despesas devem ser escrituradas corretamente. Se as despesas forem altas, o lucro líquido diminui e, consequentemente, a carga tributária pode ser menor. Qual é o regime tributário mais vantajoso? A resposta é: depende. O melhor regime varia de acordo com: Margem de lucro efetiva. Estrutura de custos e folha de pagamento. Setor de atuação (serviços, comércio ou indústria). Benefícios fiscais regionais no DF. Projeção de faturamento anual. Tabela comparativa dos regimes tributários Aspecto Simples Nacional Lucro Presumido Lucro Real Faturamento máximo Até R$ 4,8 milhões/ano Até R$ 78 milhões/ano Sem limite Base de cálculo Receita bruta (anexos e fator R) Margem presumida (8% comércio, 32% serviços) Lucro líquido ajustado Burocracia Baixa Média Alta Vantagem Simplificação Previsibilidade Ajuste real às despesas Risco Alíquota elevada em alguns setores Margens irreais em certos negócios Complexidade e custo operacional “Tabela comparativa entre Simples, Lucro Presumido e Lucro Real para empresas no DF”. Conclusão: como tomar a decisão certa? Escolher entre Simples, Presumido ou Real é mais do que uma questão contábil — é uma decisão estratégica que impacta diretamente no futuro da empresa. Empresários do Distrito Federal que analisam seus números em detalhe, contam com simulações precisas e recebem apoio de uma contabilidade consultiva conseguem economizar de forma inteligente e sustentável. Quer descobrir qual regime tributário gera menos impostos para sua empresa em Brasília? Fale com os especialistas da Gomide Contabilidade e agende uma simulação personalizada. Referências Receita Federal do Brasil – https://www.gov.br/receitafederal Sebrae – https://www.sebrae.com.br Conselho Federal de Contabilidade – https://www.cfc.org.br Valor Econômico – https://valor.globo.com FGV – https://portal.fgv.br
Aprovada a Reforma Tributária:
Entenda como essa mudança vai impactar a economia do Brasil A Câmara dos Deputados aprovou agora, nesta terça-feira (17/12), a regulamentação da reforma tributária (PLP 68/2024).O texto já passou pelo Senado e agora vai para a sanção do presidente Lula (PT). Esse é mais um avanço para a troca do novo sistema sobre o consumo, seguindo o cronograma definido pela Emenda Constitucional 132, de 2023. O texto, que tramitou por décadas entre debates e revisões, promete revolucionar o sistema fiscal brasileiro, considerado um dos mais complexos do mundo. “Essa é uma reforma histórica, que simplificará o sistema tributário e trará justiça fiscal ao Brasil”, declarou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista coletiva após a aprovação. A proposta representa uma reestruturação ampla, com substituição de tributos e criação de um modelo mais moderno e eficiente. O que muda com a Reforma Tributária? A reforma substitui cinco tributos atuais (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) por dois novos impostos sobre o consumo: Além disso, a reforma prevê: Segundo o relator da proposta no Senado: “a reforma é essencial para simplificar o ambiente de negócios no Brasil, reduzindo a burocracia e ampliando a competitividade”. Eduardo Braga Visão do Governo: Por que a reforma é considerada estratégica? Para o governo federal, a reforma tributária é um pilar central para o crescimento econômico sustentável. Durante um pronunciamento oficial afirmou: “Estamos criando um sistema mais simples, eficiente e transparente. Essa reforma vai impulsionar o crescimento, gerar empregos e trazer mais justiça para o Brasil”. Luiz Inácio Lula da Silva O governo destaca os seguintes benefícios: Impactos Econômicos: o que esperar a curto, médio e longo prazo Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Como será a implementação? A transição para o novo modelo tributário será gradual, com etapas definidas até 2033: A implementação escalonada visa minimizar impactos econômicos e permitir a adaptação por parte de empresas e governos locais. Conclusão: O futuro do sistema tributário brasileiro A reforma tributária aprovada é um marco na história fiscal do Brasil. Apesar dos desafios iniciais, sua promessa de simplificação e eficiência traz esperança para um sistema mais moderno e justo. Para empresários, compreender e adaptar-se ao novo modelo será crucial para prosperar em um mercado mais dinâmico e competitivo. Já para a economia como um todo, a reforma representa uma oportunidade de crescimento sustentável e inclusão fiscal. Com a sanção presidencial à vista, o Brasil se prepara para dar um passo importante rumo a um sistema tributário mais transparente e alinhado às melhores práticas globais.
Saúde financeira empresarial: como monitorar

Não é novidade para nenhum de nós que o setor financeiro de uma empresa é um dos mais importantes para se monitorar. Justamente, nesse setor as informações mais importantes do desenvolvimento empresarial estão concentradas. Contudo, para além da importância do acompanhamento eficaz da área financeira, entender como é feito esse monitoramento exige que se conheça o conceito de saúde financeira, que é, nada mais nada menos do que os indicadores que apontam o diagnóstico desse setor, se positivo ou negativo. Para te ajudar nesse processo, separamos a seguir o passo a passo de como monitorar a saúde financeira de uma empresa. Acompanhe a seguir! O que é saúde financeira Como já adiantamos um pouco acima, a saúde financeira de uma empresa significa o diagnóstico das finanças de uma organização. Nesses casos, a saúde financeira funciona como uma espécie de métrica que analisa se a empresa tem dívidas, se o faturamento equilibra o lucro, se o patrimônio da empresa está seguro e quais as áreas de ajuste para evitar que a empresa entre em risco. Em toda empresa a importância da saúde financeira é evidente para todas as pessoas que compõem a administração. Toda empresa, grande ou pequena, pode apresentar dificuldades e pode ter essa área comprometida. Contudo, periodicamente é importante monitorar as finanças com relatórios mais profundos a fim de prevenir que a quebra de empresa ou seu fechamento seja por falta de gestão. A importância da saúde financeira para empresas Entender se a saúde financeira de sua empresa está boa interfere diretamente nas medidas que serão tomadas para garantir a permanência plena da empresa no mercado. Nesse sentido, toda medida de prevenção e monitoramento gera um impacto porque traz a percepção e clareza do que está acontecendo no setor. E quando se trata de clareza das operações, saber exatamente o que acontece com as finanças é um fator determinante para o crescimento e sucesso do negócio. Há não muito tempo atrás, uma varejista reconhecida de capital aberto viu a saúde financeira da empresa ter uma queda considerável de um dia para outro. Inconsistências contábeis levaram a empresa a um rombo de R$ 20 bilhões, tudo isso por falta de monitoramento transparente das finanças. Mas a varejista não foi a única. Muitas empresas passam por isso durante toda a trajetória, cabe aos responsáveis garantir o monitoramento saudável desse setor do início ao evitável fim. Como monitorar a saúde financeira Primeiramente, para ter um bom monitoramento da saúde financeira de uma empresa é importante acompanhar o conceito de indicadores financeiros. Precisamente, os índices financeiros são métricas extremamente eficazes para acompanhar através de dados e resultados como as finanças da empresa estão de forma prática. Dessa forma, cada índice financeiro tem uma funcionalidade e cada um deles analisa uma área em específico e apresenta relatórios de saúde financeira em várias esferas. Entre os mais comuns, temos: Lucratividade, que indica a capacidade da empresa de gerar lucro em relação à sua receita total. Pode ser calculada como lucro líquido dividido pela receita total. Rentabilidade, que avalia o retorno sobre o investimento dos acionistas ou proprietários da empresa. Pode ser calculada como lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido. Liquidez, que mede a capacidade da empresa de pagar suas obrigações de curto prazo. Índices comuns incluem a liquidez corrente (ativos circulantes divididos por passivos circulantes) e a liquidez seca (ativos circulantes menos estoque divididos por passivos circulantes). Endividamento, que indica o grau de endividamento da empresa em relação ao seu capital próprio. Índices comuns incluem a relação dívida/patrimônio líquido e a relação dívida/capital total; Eficiência operacional, que mede a eficiência com que a empresa utiliza seus recursos para gerar receita. Índices comuns incluem a margem bruta (lucro bruto dividido pela receita total) e a rotatividade de ativos (receita total dividida pelo total de ativos). As ferramentas Por fim, agora você deve estar se perguntando: mas como? Bom, as ferramentas para manter ou monitorar a saúde financeira partem principalmente dos recursos utilizados. Em suma, dois recursos nesse sentido são importantes: os recursos tecnológicos e os recursos humanos. E a tecnologia é a grande aliada da saúde financeira. Ferramentas como planilhas, dashboards, relatórios de gestão fiscal entre outros podem entregar de forma detalhada os dados financeiros que tanto temos buscado neste artigo. Por outro lado, a leitura desses relatórios e a interpretação estratégia deles pode ser feita por uma equipe contábil responsável por isso. É a equipe de contabilidade que interpreta esses dados e define métricas, metas, estabelece um cronograma e calendário para recuperar a saúde financeira da empresa se for preciso e fornece o planejamento estratégico para evitar um diagnóstico insatisfatório na próxima análise. Para isso, busque apoio especializado de uma contabilidade. A Gomide Contabilidade há mais de 50 anos coloca o desenvolvimento e saúde financeira dos parceiros como prioridade. Nos permita fazer parte da construção do seu sucesso! Clique aqui e saiba mais!
Saiba quais são as três parcerias mais importantes de uma empresa

Uma das maiores verdades do mercado empreendedor é que não é possível um negócio operar sozinho. Por mais independente que seja uma empresa, grande ou pequena, existem parceiros que são essenciais para o desenvolvimento pleno do negócio. A seguir, vamos indicar as três parcerias mais importantes de uma empresa. Acompanhe! A importância dos parceiros O sonho de abrir o próprio negócio pode ser tão desafiador quanto animador. Contudo, por mais que existam as dificuldades elas não devem ser enfrentadas sozinho. O empreendedor pode se apoiar em seus parceiros desde os primeiros passos do negócio até as decisões mais difíceis da jornada. Esses parceiros podem variar entre os colaboradores, sócios, plataformas tecnológicas ou até mesmo serviços terceirizados. Entre as vantagens de buscar apoio nas parcerias temos: Economia de recursos; Ampliação de experiência; Networking de contatos; Apoio operacional; Validação e credibilidade para a empresa. Mas, afinal, quais parcerias são essas? Separamos as três parcerias mais importantes para se considerar na gestão de um negócio. Confira! 1 – Parceiros jurídicos Não é novidade alguma que ao abrir um negócio nos deparamos com uma série de burocracias, inclusive jurídicas. Nesses casos, o apoio de um serviço que ajuda a gerir a empresa dentro das conformidades legais e obrigatórias da justiça brasileira é essencial. Os parceiros jurídicos podem atender através de consultoria, como um serviço terceirizado por contrato ou por uma equipe integrada ao time. Por fim, o apoio de advogados em qualquer escala pode dar a segurança que o empreendedor tanto precisa para crescer e se desenvolver no mercado. E falando em segurança… Parceiros contábeis Outra parceria indispensável para o desenvolvimento de uma empresa são os contadores, aliados da empresa desde os seus primeiros dias. Ainda que seja um serviço necessário devido às regularidades fiscais obrigatórias do nosso país, a contabilidade exerce um papel que vai muito além de uma obrigação. Em suma, o contador dá um apoio especializado no controle de saúde e gestão financeira. Além disso, é o grande serviço responsável para garantir que a empresa esteja sempre regularizada. A parceria com os clientes Além disso, um nível de parceria que deve ser sempre fortalecido é com os clientes da empresa. Os clientes são apoio e métrica de resultados de uma empresa, desde os potenciais até os frequentes. Geralmente, uma empresa de sucesso mantém uma base sólida de comunicação com os clientes. Além disso, essas empresas trabalham para garantir que a satisfação do cliente seja priorizada para que sempre, em qualquer escala, esses clientes se sintam bem acolhidos pela empresa. Por isso, é importante cuidar da saúde da comunicação e parceria com os clientes, pois eles são os maiores responsáveis para que uma empresa seja bem sucedida. Escolhendo os parceiros certos Por fim, a etapa mais importante: a seleção dos seus parceiros. Para isso, é muito importante considerar todas as variáveis do time que vai apoiar sua empresa a curto, médio ou longo prazo. Considere estudar custo-benefício, modelos de atuação, especialidade desses parceiros, experiências prévias e muitos outros detalhes que vão te fazer selecionar os componentes ideais. Para alguns casos, é importante fazer uma pesquisa prévia, como no caso da equipe jurídica. Mas, se a escolha for para sua contabilidade, você está no lugar certo. A Gomide Contabilidade acumula mais de 50 anos de expertise na parceria com grandes empresas da região. Que tal fazer parte desse time? Clique aqui e fale com nossos especialistas agora mesmo.
5 lições da transformação digital na contabilidade para empresas

A transformação digital e seu impacto no setor contábil nos últimos anos. Há cinco anos atrás, a humanidade não fazia ideia do impacto que a tecnologia seria na sociedade. Inclusive, no ramo empresarial, esse impacto gerou novos modelos de negócios e a necessidade de se adaptar à modernização em tempo real em todo mundo. Por isso, todos os setores que acompanharam de perto essa transformação, e a contabilidade, como um serviço fundamental para empresas, também viram a necessidade de acompanhar essas mudanças. Atualmente, a contabilidade atua de forma quase totalmente digitalizada, fornecendo a praticidade de otimização de processos necessária para tornar a vida de contadores e empresas mais ágil. Mas, como? A seguir, vamos entender 5 lições que a transformação digital da contabilidade trouxe para esse setor. Confira a seguir! 1 – Automação de processos: Automação é a palavra do momento. Cada vez mais, processos repetitivos e burocráticos têm sido otimizados com a tecnologia de automação, que permite reduzir esse operacional que, muitas vezes, é desgastante. Na contabilidade, a adoção de tecnologias de automação permite reduzir as atividades manuais, como entrada de dados, cálculos fiscais, gestão de documentos e reconciliação de contas. Dessa forma, os contadores economizam tempo e aumentam a segurança desses processos, mas também passam a ter tempo e recursos para atuar em análises mais estratégicas. 2 – Controle das operações financeiras Além disso, a transformação digital tornou possível que as empresas acessem suas informações financeiras em tempo real. Por isso, através dessas tecnologias é possível entender, acessar e organizar todas as entradas e saídas financeiras das empresa, proporcionando um controle mais preciso da gestão financeira da empresa; Isso significa que os gestores podem tomar decisões mais rápidas e informadas com base em dados atualizados, em vez de depender de relatórios estáticos e desatualizados. 3 – Segurança Em suma, a tecnologia reduz a margem de erro de diversas áreas, principalmente na área contábil. Isso porque a contabilidade lida com uma alta densidade de processos complexos e que exigem maior atenção para evitar erros. Por isso, com a implementação de sistemas de contabilidade digital, as empresas podem garantir uma maior segurança de dados. Isso inclui medidas como criptografia de dados, backups regulares e proteção contra ameaças cibernéticas, garantindo a integridade e confidencialidade das informações financeiras. Além disso, é possível com ajuda da contabilidade evitar pequenos erros que podem resultar em multas ou atrasos da sua contabilidade. 4 – Integração de processos Conexão é uma palavra que define bem o uso da contabilidade nas empresas. Porém, essa conexão vai muito além da conexão tecnológica. A tecnologia no setor contábil permite uma integração de processos em outras áreas, permitindo uma visualização bem definida de todos os processos. Assim, o empreendedor evita que a falta de conhecimento e má gestão sejam problemas no controle empresarial. Por isso, a transformação digital na contabilidade também facilita a colaboração entre diferentes partes interessadas, como contadores, clientes e auditores. Plataformas baseadas na nuvem permitem o compartilhamento fácil e seguro de documentos e informações, promovendo uma comunicação eficiente e transparente. 5 – Regularização Não é de hoje que abordamos aqui a complexidade da contabilidade brasileira. Inclusive, entre essas dificuldades, a regularização tributária é uma das maiores. A legislação muda constantemente, e, por isso, contadores precisam se adaptar a essa legislação constantemente. Sistemas tecnológicos apoiam os contadores a se manterem atualizados. Com a contínua evolução das regulamentações fiscais e contábeis, a tecnologia permite que as empresas se adaptem mais rapidamente a essas mudanças. Sistemas de contabilidade digital podem ser atualizados automaticamente para refletir as alterações na legislação, garantindo conformidade e minimizando riscos. Conclusão Em resumo, a transformação digital na contabilidade oferece uma série de benefícios para as empresas. Ao abraçar essas mudanças, as empresas podem melhorar sua eficiência, tomada de decisões e aumentar sua competitividade no mercado. Além disso, é possível acionar na rotina da empresa o fator de modernidade, muito importante na construção de evidências que possam trazer benefícios para os clientes. Inclusive, mesmo contabilidades tradicionais conseguem equilibrar a experiência e expertise a um novo formato no exercício da profissão. É o caso da Gomide Contabilidade, que há mais de 50 anos trabalha em prol do benefício das empresas em qualquer momento que elas estejam. Faça parte dessa equipe! Clique aqui e saiba mais!
3 erros graves que sua contabilidade não pode cometer

O desenvolvimento saudável de uma empresa e a segurança do seu crescimento dependem, entre muitos outros fatores, da qualidade do serviço de contabilidade. Contudo, quando o serviço de contabilidade não cumpre com algumas responsabilidades, os donos de empresa precisam ficar atentos. No artigo a seguir, o Blog da Gomide Contabilidade vai abordar alguns erros graves que não sua contabilidade não pode cometer e quais as consequências disso. Acompanhe a seguir. O papel da contabilidade para empresas Em suma, a insatisfação com serviço de contabilidade não é uma casualidade. Essa área de conhecimento lida diariamente com uma diversidade de informações e, por isso, em algum momento acaba obtendo uma falha ou outra. Principais razões para erros contábeis são: Alta demanda; Prazos apertados; Mudanças na legislação. O ser humano é falho e qualquer área de prestação de serviços é passível de erros. Entretanto, o ideal é que a contabilidade seja um dos setores com menos reincidência de erros, pois uma pequena falha pode prejudicar o futuro do negócio. Entenda o papel da contabilidade para as empresas. A contabilidade digital para solução de erros Dessa forma, uma das soluções mais eficazes para diminuição de erros contábeis foi a implementação da contabilidade digital. Desde 2015, os setores de contabilidade expandiram as maneiras de utilizar a tecnologia em favor dos processos burocráticos que, de alguma forma, poderiam ser digitalizados. Atualmente, com o desenvolvimento dessas tecnologias, o profissional de contabilidade consegue trabalhar de forma muito mais consultiva. Além disso, a grande vantagem da contabilidade digital é a segurança dessas entregas graças a precisão no controle de dados em softwares, ferramentas digitais ou plataformas tecnológicas de diversos tipos. 3 erros que o contador não pode cometer Mesmo assim, por algumas razões pode ser que a sua contabilidade esteja cometendo esses três erros e gerando prejuízo para seu negócio. Reincidência de atrasos e multas Cálculos incorretos ou imprecisos Falta de assistência para o desenvolvimento da empresa. Todos esses erros custam caro, seja com as despesas da empresa ou atrasando o seu crescimento. Nesses casos, um diálogo aberto com seu contador sobre esses problemas pode ajudar, mas em caso de recorrência pode ser que aquele serviço não seja mais o ideal para seu negócio. E o que fazer? Resumidamente, a troca de contabilidade nesses casos é a solução para que esses problemas sejam amenizados. A contabilidade é uma área muito importante para a empresa, e todo trabalho do contador deve ser feito com o objetivo de impulsionar o seu sucesso. Caso isso não aconteça, ela deixa de cumprir com um dos seus maiores propósitos, e então deixa de fazer sentido manter essa parceria. Há algum tempo, falamos aqui no Blog sobre a troca de contabilidade e como em alguns casos ela é necessária. Caso identificada a necessidade de trocar de serviço, busque um escritório especializado que garanta o suporte que sua empresa precisa. A Gomide Contabilidade há mais de 50 anos trabalha fortemente no desenvolvimento das empresas parceiras. Combinando o melhor da tecnologia com o apoio especializado, apresentamos soluções com foco total no seu lucro. Que tal uma parceria de sucesso? Clique aqui e fale com um especialista agora mesmo!